Depois
de assinar um acordo de financiamento com o Governo de Moçambique representado
pelo ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, o director do
Banco Mundial em Moçambique, Mark Lundell, afirmou que apesar de o país possuir
uma rica biodiversidade, as taxas de pobreza na maioria da população que vive
no interior e em redor das áreas de conservação são bastante altas.
O
responsável refere, ainda, que os níveis de receitas e de investimentos
relacionados com o turismo de conservação são também muito baixos.
Para
ajudar a reverter esta e outras situações ligadas à pobreza, o Banco Mundial
disponibilizou, ontem, ao Governo, cerca de 150 milhões de dólares.
O
valor destina-se a duas finalidades: Orçamento Geral do Estado (110 milhões de
dólares), onde metade é concedido em forma de donativo. Trata-se da décima
tranche que o Banco Mundial disponibiliza, no âmbito do contexto dos G19;
outros 40 milhões de dólares deverão financiar um projecto do Governo
denominado MozBio, que deverá ser implementado até 2018. Este projecto
beneficia, ainda, de um financiamento de 6.3 milhões de dólares
disponibilizados pelo Fundo Mundial para o Ambiente (GEF).
O
País (mz)
Leia
mais na edição impressa do «Jornal O País»
Sem comentários:
Enviar um comentário