Díli,
06 abr (Lusa) - A ex-diretora luso-timorense de Acreditação e Administração
Escolar do Ministério da Educação de Timor-Leste Idalina Freitas foi condenada
a quatro anos de prisão efetiva pelo crime de participação económica em
negócio, segundo fontes judiciais.
As
fontes ouvidas pela Lusa explicaram que a decisão judicial definitiva foi
tomada, depois de uma sentença do Tribunal de Recurso, no final de março, e que
Idalina Freitas está já a cumprir pena na cadeia de mulheres em Gleno, Ermera,
a sul de Díli.
Em
causa está um processo de aprovisionamento que remonta a 2009, altura em que Idalina Freitas ,
irmã do ex-ministro da Educação Câncio Freitas, era diretora de Acreditação e
Administração Escolar.
Trata-se,
segundo as fontes judiciais, de um caso de benefício económico num negócio de
cerca de 50 mil dólares de aprovisionamento para serviços desta direção do
Ministério da Educação.
Fontes
judiciais explicaram à Lusa que Idalina Freitas estava a residir nos últimos
tempos em Portugal, tendo regressado a Díli para ouvir a sentença que transitou
em julgado e confirmou a sua pena.
ASP
// VM
Sem comentários:
Enviar um comentário