Auxiliares,
administrativos, técnicos de diagnóstico e terapêutica e profissionais do INEM
são os trabalhadores que aderem à greve, que deverá afetar vários serviços,
como cirurgias programadas ou consultas.
O
pré-aviso também contempla enfermeiros e médicos que queiram aderir a
paralisação nacional de 24 horas.
A
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas
e Sociais considera que a greve é a resposta aquilo que consideram ser
"uma ofensiva do governo contra o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e, por
isso, apela à compreensão dos utentes.
O
Sindicato contesta a municipalização dos cuidados de saúde primários, a entrega
de hospitais do SNS às Misericórdias e exige ainda uma discussão pública e
alargada sobre o serviço público de saúde para que "não se volte a
assistir a dezenas de pessoas nos corredores dos hospitais", como no
último inverno.
Entre
as exigências que motivam a greve estão ainda a reposição das 35 horas de
trabalho semanal para os profissionais, a criação da carreira de técnico
auxiliar de saúde, a criação do suplemento de risco, penosidade e insalubridade
e a valorização das carreiras de técnico de diagnóstico e terapêutica e técnico
superior de saúde.
TSF
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