Maputo,
28 Ago (AIM) – O jornalista moçambicano Paulo Machava foi assassinado na manha
de hoje, na esquina entre as Avenidas Vladimir Lenine e Agostinho Neto, na
capital do país, Maputo.
Testemunhas relataram que o facto aconteceu por volta das 6 horas e 25 minutos, quando Machava estava a fazer o seu habitual exercício matinal.
O jornalista foi alvejado por quatro tiros, dois na cabeca e outros dois nas costas, de uma arma de tipo AK-47.
Testemunhas precisaram no local que os assassinos se faziam transportar numa viatura de marca Toyota Runyx, que depois se posem fuga.
Segundo Hélio , um guarda de segurança privada no Colchões
Amado, um estabelecimento comercial situado perto do local do crime, os
assassinos, com aparência de serem ainda jovens, agiram de forma rápida. “Eles
são profissionais”, afirmou Helio a AIM.
“Eu estava aqui quando vi a viatura a virem derrapagem. Depois
esta virou da Vlademir Lenine para Agostinho Neto. Ouvi quatro tiros. Corri
para lá e vi uns jovens a entrarem na viatura. Quando cheguei, vi um senhor
(Paulo Machava) estatelado, cheio de sangue”, frisou.
Outra testemunha, que não quis se identificar, também guarda de segurança de uma das residências contíguas, avançou que ouviu três tiros.
“Eu estava aqui a espera do meu colega para me render. Ouvi três tiros de uma AK-47. Aproximei-me do local e quando cheguei lá o acto já tinha acontecido”, relatou.
O corpo de Machava foi retirado do local por volta das 07 horas e 30 minutos, na presença da polícia forense.
Machava iniciou a sua carreira nos anos 80 na Rádio Mocambique (RM) onde se notabilizou num programa denominado “Onda Matinal”.
Nesse programa, que ia para o ar nas primeiras horas do dia, Machava reportava o crime e os seus submundos. Posteriormente foi trabalhar para o semanário SAVANA, onde atingiu a posição de Chefe da Redacção.
Depois de ser afastado do SAVANA, Paulo Machava teve uma curta passagem pelo semanario Zambeze, para depois ir fundar a empresa que editou o semanário Embondeiro e o Diário do Notícias.
Nos últimos anos, a par do jornalismo, Machava prestava serviços de assessoria na área de eventos na residencial “Kaya Kwanga”.
(AIM) Acácio Chirrinzane (AC)/ff
Testemunhas relataram que o facto aconteceu por volta das 6 horas e 25 minutos, quando Machava estava a fazer o seu habitual exercício matinal.
O jornalista foi alvejado por quatro tiros, dois na cabeca e outros dois nas costas, de uma arma de tipo AK-47.
Testemunhas precisaram no local que os assassinos se faziam transportar numa viatura de marca Toyota Runyx, que depois se pos
Segundo Hélio
“Eu estava aqui quando vi a viatura a vir
Outra testemunha, que não quis se identificar, também guarda de segurança de uma das residências contíguas, avançou que ouviu três tiros.
“Eu estava aqui a espera do meu colega para me render. Ouvi três tiros de uma AK-47. Aproximei-me do local e quando cheguei lá o acto já tinha acontecido”, relatou.
O corpo de Machava foi retirado do local por volta das 07 horas e 30 minutos, na presença da polícia forense.
Machava iniciou a sua carreira nos anos 80 na Rádio Mocambique (RM) onde se notabilizou num programa denominado “Onda Matinal”.
Nesse programa, que ia para o ar nas primeiras horas do dia, Machava reportava o crime e os seus submundos. Posteriormente foi trabalhar para o semanário SAVANA, onde atingiu a posição de Chefe da Redacção.
Depois de ser afastado do SAVANA, Paulo Machava teve uma curta passagem pelo semanario Zambeze, para depois ir fundar a empresa que editou o semanário Embondeiro e o Diário do Notícias.
Nos últimos anos, a par do jornalismo, Machava prestava serviços de assessoria na área de eventos na residencial “Kaya Kwanga”.
(AIM) Acácio Chirrinzane (AC)/ff
Sem comentários:
Enviar um comentário