O
chefe do posto administrativo de Zóbuè, Jorge Jasse, disse a edição de hoje do Notícias que muitos cidadãos que haviam abandonado as suas zonas de
origem com vista a sentirem-se em segurança e sossego no vizinho Malawi estão,
voluntariamente, a regressar aos locais donde provêm e encontram-se empenhados
em actividades para a normalização das suas vidas.
Recentemente visitei os povoados da localidade de Nkondedzi e constatei que muitos dos moçambicanos que estavam no Malawi já regressaram às suas habituais residências e estão a reconstruir a sua vida, aproveitando o arranque da segunda época da campanha agrícola em curso, disse Jasse.
Ele garantiu que naqueles povoados a situação é calma e vive-se um ambiente tranquilo, com as pessoas a dedicarem-se à sua vida quotidiana, que se traduz, particularmente, na prática da actividade agrícola e comercialização dos seus excedentes.
Relativamente aos alunos que abandonaram as suas escolas, Jasse disse que uma grande parte dos que não se refugiaram no Malawi foi enquadrada noutras escolas de Nkondedzi, onde as hostilidades e intimidações provocadas pelos homens armados da Renamo não se fizeram sentir.
Conseguimos enquadrar alguns alunos em turmas especiais para onde mobilizámos professores para darem apoio a esta população estudantil, referiu.
Por outro lado, o Instituto Nacional de Acção Social (INAS), através da sua delegação no distrito de Moatize, está a levar a cabo programas de apoio social às camadas vulneráveis e incapacitadas visando a sua sobrevivência.
O delegado do INAS, em Moatize, Aníbal Agostinho, afirmou que perto de cinco mil beneficiários, na sua maioria idosos e crianças órfãs e vulneráveis, estão a receber apoio multiforme no âmbito dos referidos programas.
Mensalmente vamos a vários pontos do posto administrativo de Zóbuè, incluindo a localidade de Nkondedzi, para prestarmos apoio aos nossos beneficiários e, até ao momento, tudo está a decorrer sem sobressaltos, pese embora nos meses de Janeiro a Março do corrente ano tenhamos registado a ausência de alguns beneficiários que agora estão a retornar em massa às zonas de origem em Nkondedzi, apontou Aníbal Agostinho.
Recentemente visitei os povoados da localidade de Nkondedzi e constatei que muitos dos moçambicanos que estavam no Malawi já regressaram às suas habituais residências e estão a reconstruir a sua vida, aproveitando o arranque da segunda época da campanha agrícola em curso, disse Jasse.
Ele garantiu que naqueles povoados a situação é calma e vive-se um ambiente tranquilo, com as pessoas a dedicarem-se à sua vida quotidiana, que se traduz, particularmente, na prática da actividade agrícola e comercialização dos seus excedentes.
Relativamente aos alunos que abandonaram as suas escolas, Jasse disse que uma grande parte dos que não se refugiaram no Malawi foi enquadrada noutras escolas de Nkondedzi, onde as hostilidades e intimidações provocadas pelos homens armados da Renamo não se fizeram sentir.
Conseguimos enquadrar alguns alunos em turmas especiais para onde mobilizámos professores para darem apoio a esta população estudantil, referiu.
Por outro lado, o Instituto Nacional de Acção Social (INAS), através da sua delegação no distrito de Moatize, está a levar a cabo programas de apoio social às camadas vulneráveis e incapacitadas visando a sua sobrevivência.
O delegado do INAS, em Moatize, Aníbal Agostinho, afirmou que perto de cinco mil beneficiários, na sua maioria idosos e crianças órfãs e vulneráveis, estão a receber apoio multiforme no âmbito dos referidos programas.
Mensalmente vamos a vários pontos do posto administrativo de Zóbuè, incluindo a localidade de Nkondedzi, para prestarmos apoio aos nossos beneficiários e, até ao momento, tudo está a decorrer sem sobressaltos, pese embora nos meses de Janeiro a Março do corrente ano tenhamos registado a ausência de alguns beneficiários que agora estão a retornar em massa às zonas de origem em Nkondedzi, apontou Aníbal Agostinho.
(AIM) FF
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