Mário
Motta, Lisboa
Tanto
quanto corre na comunicação social de Portugal o papa Francisco quer que sejam
analisados psicologicamente os que concorrem às fileiras de igreja católica
apostólica romana para apurar o perfil de eventuais pedófilos e tendenciosos
invertidos sexuais (agora é gays?). Claro que é abundantemente contestado por impor
esta medida.
Dizem os entendidos que será impossível detetar em testes as tendências
sexuais dos indivíduos concorrentes à fé cristã. Além do mais a sociedade
avança na não discriminação dos invertidos e tem as suas razões plausíveis,
ainda para mais reforçadas pelos direitos humanos. O que eles têm é de saber
respeitar as crianças. Depois de adultos cada um leva onde quer desde que com
decoro e respeito pelos restantes companheiros terráqueos. A saber, tudo indica
que ninguém sai prejudicado lá por isso. É invertido, é invertido. Ponto.
O
mesmo não se passa com os tarados do assédio, ainda mais se forem das fileiras
taradas dos do assédio sexual. Esses anormalóides com tais taras são uma praga
a extinguir. Sim, porque é uma grande tara um tipo fotografar a pila e enviar
para o seu alvo a perguntar se gosta, se quer aproveitar… “Ah, e nem sabes o
que perdes se desprezares esta minha linda e grande pila”, talvez se possa ler
na legenda da foto.
Ao
que se lê no Jornal de Notícias havia destes tarados no governo de Passos
Coelho, podemos ler em “Ex-secretário de Estado acusado por jornalista de assédio sexual”. O tarado tem por nome Bruno Maçães (na foto), “antigo secretário de
Estado dos Assuntos Europeus de Passos Coelho”, esclarece o JN.
Como aquele havia muitos no governo de Passos e nas suas faldas, com taras e manias que fornicaram milhões de portugueses. As consequências foram muito graves. Milhões de portugueses ainda continuam na miséria, na pobreza extrema, porque os tarados das eventuais “pilas grandes governativas” não pararam nem um segundo no que se refere a assédio e a empobrecer desalmadamente Portugal e os portugueses. Desses, além disso, sobram as taras da Tecnoforma, da fuga ao pagamento à Segurança Social, dos diplomas universitários a “dótores da mula ruça” do tipo Miguel Relvas e quejandos, para além de outras vigarices. O que no circulo de Passos Coelho é frequente. Se alguém tem dúvidas pode ler aqui no PG, nas mais lidas do mês, o “RECADO AO PEDRO”. São taras, manias, sacanagem, maldades… E são estes marmanjos e marmanjas que depois vimos nos topos dos pedestais da governação de milhões. Ora isso vai de encontro à necessidade de se investigar os perfis psicológicos, assim como os maus-feitos do passado, dos políticos que concorrem a lugares de governação, de parlamentarismo, de gestão e outros. Isso se quisermos seguir a linha do papa Francisco. Podem acreditar que alguma coisa há-de revelar de taras e manias prejudiciais na afetação a terceiros, eventualmente a milhões. Que por tal não servem para padres, para professores, para políticos a eleger para cargos, etc.
Como aquele havia muitos no governo de Passos e nas suas faldas, com taras e manias que fornicaram milhões de portugueses. As consequências foram muito graves. Milhões de portugueses ainda continuam na miséria, na pobreza extrema, porque os tarados das eventuais “pilas grandes governativas” não pararam nem um segundo no que se refere a assédio e a empobrecer desalmadamente Portugal e os portugueses. Desses, além disso, sobram as taras da Tecnoforma, da fuga ao pagamento à Segurança Social, dos diplomas universitários a “dótores da mula ruça” do tipo Miguel Relvas e quejandos, para além de outras vigarices. O que no circulo de Passos Coelho é frequente. Se alguém tem dúvidas pode ler aqui no PG, nas mais lidas do mês, o “RECADO AO PEDRO”. São taras, manias, sacanagem, maldades… E são estes marmanjos e marmanjas que depois vimos nos topos dos pedestais da governação de milhões. Ora isso vai de encontro à necessidade de se investigar os perfis psicológicos, assim como os maus-feitos do passado, dos políticos que concorrem a lugares de governação, de parlamentarismo, de gestão e outros. Isso se quisermos seguir a linha do papa Francisco. Podem acreditar que alguma coisa há-de revelar de taras e manias prejudiciais na afetação a terceiros, eventualmente a milhões. Que por tal não servem para padres, para professores, para políticos a eleger para cargos, etc.
A
princípio poderá parecer estapafúrdio propor e implementar tal medida seletiva.
Porém, recordando o passado, os ladrões condenados e que foram ministros, assim como outros das
ilhargas do poder político, os vigaristas dessas mesmas seitas, etc., justifica-se
plenamente tal medida.
Dizem os alegadamente entendidos em psicologia que os
tarados e chafurdantes da desonestidade mentirão ao fazerem os testes… Ora,
ora. Não será exatamente assim. Alguma coisa vai repassar e permitir que sejam
reprovados a cargos de responsabilidade governativa ou outros em que seja
notoriamente aconselhável e medida de proteção a centenas, milhares ou milhões de cidadãos.
Na
foto: Bruno Maçães, antigo secretário de Estado dos Assuntos Europeus
Foto: Orlando
Almeida / Arquivo Global Imagens | Jornal de Notícias
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