sábado, 30 de dezembro de 2017

Portugal | OS VAMPIROS AUMENTAM PREÇOS DE BENS ESSENCIAIS

Os vampiros estão em ação suplementar e urgente. Abriu a caça redobrada aos míseros euros que foram anunciados nos aumentos de salários de miséria e de reformas igualmente de miséria. Tudo vai aumentar e ainda mais o que é essencial para os que já sobrevivem na miséria e que deste estádio não saem. Os aumentos de bens e serviços entram em vigor em 2018. 

Os vampiros, de mãos dadas com os do governo dito socialista, caçam os euros que foram anunciados como melhorias da vivência dos que produzem, dos que trabalham, dos que com imensas dificuldades foram roubados desmedidamente ao longo dos últimos anos para "salvar" os bancos e os banqueiros e seu trastes cúmplices.

Os preços do essencial para a vida dos portugueses vai aumentar (ou já aumentou). Os géneros alimentícios, a eletricidade, os combustíveis, os transportes, as rendas de casa, os cuidados de saúde, etc., etc.

Vampiros, que comem tudo e não deixam nada, como José Afonso cantou e canta. Vampiros, que acossam mais de um milhão de portugueses que após levarem um vida de seis e sete décadas a trabalharem e a enriquecerem gananciosos patrões fascistas e esclavagistas, a sustentarem uma guerra injusta nas colónias, se vêem a braços com a miséria regulada por uma Pátria Madrasta governada por um governo que se diz socialista com o maior dos descaramentos e anuncia panaceias e melhorias dos ditos mais desfavorecidos que na realidade dão em nada, são somente espetáculo do mais falso que existe, é pura e dura ação psicosocial que controla a revolta de mais de metade da população portuguesa, dos trabalhadores atuais e dos que já o foram e agora sobrevivem com menos ou pouco mais de 10 euros diários nas suas pensões. Esses, os que começaram a trabalhar aos 8 anos e que agora somam mais de 70 a habitar quotidianamente na miséria. Um milhão, são pelo menos esses os portugueses mais injustiçados, desprezados. Que por via da propaganda de políticos, de partidos e de governos sem escrúpulos, esperam a morte para se libertarem.

Obrigado senhor António Costa, chefe do governo. Obrigado, senhores ministros, senhores deputados, que sorrateiramente espalham na vossa esteira a injustiça social em cor de rosa ou em outra cor qualquer porque acham importante que as mentiras, assim como a falsa esperança da saída da miséria, devem ter uma cor de vosso agrado e que - nos  vossos critérios - nos engane melhor.

Vocês são na realidade uns vencedores, graças à cobardia dos povos. Os da vossa espécie há milénios que subiram ao pódio dos grandes adversários de toda a humanidade.

E dizem-se democráticos. Que enorme mentira!



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