Programa Estabilidade 2018-2022
do governo PS: diminuição do défice à custa das despesas com pessoal, das
prestações sociais e de uma taxa de investimento público inferior à média da
União Europeia
Em 5 anos o governo PS pretende
cortar 12.050,9 milhões € em rúbricas que são fundamentais para prestação de
serviços públicos de qualidade, para o aumento digno das pensões de reforma e
aposentação e para o combate à pobreza no país. Mas há 792 milhões € para
financiar o Fundo de Resolução para apoiar a banca, mais do dobro do previsto
em 2018 destinado às progressões nas careiras da Função Pública. Esta é a
verdade que as palavras de Mário Centeno procuram esconder.
Uma política de
cortes nas despesas dos serviços públicos e nas despesas com prestações sociais
atingirá principalmente os portugueses de baixos rendimentos, agravando as suas
condições de vida e as graves desigualdades já existentes no país. Fica assim
clara a razão por que Centeno pretende manter congelados os salários da Função
Pública e Vieira da Silva se recusa a eliminar o factor de sustentabilidade.
*O Diário.info | Ler texto
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