Segundo um “site” nas redes
sociais, “as comunidades das aldeias do Sachitemo, Capunda e Pungua, no
município de Tchicala Tcholoanga, na província do Huambo, aguardam, há mais de
um ano, por uma decisão judicial sobre o processo que moveram contra a empresa
chinesa Jiangzhou Agriculture, Lda. por expropriação das suas terras
comunitárias”.
Não sou contra a cooperação de
Angola com a China, mas as crescentes queixas e denúncias do comportamento de
chineses à frente de pequenos, médios e grandes empreendimentos começam a
tornar-se preocupantes. Às vezes, pergunto-me até que ponto as nossas
autoridades acompanham e procuram certificar-se de denúncias sobre a presença
de embarcações ilegais chinesas no nosso mar. Até que ponto estamos a ser
devidamente rigorosos com o envolvimento de empresas chinesas no abate de
árvores, em quantidades industriais que, em determinadas áreas, representa já
um atentado ao meio ambiente?
A cooperação com a China deve ser boa e mutuamente vantajosa, mas vejo que há uma parte que fica
Jorge Bartolomeu, Menongue | Jornal de Angola, opinião
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