quarta-feira, 15 de maio de 2019

No país dos assassinos | Conan com pipocas e o 'festi' que não vale


Na noite passada realizaram mais um dos ditos festivais da eurovisão, estranhamente Israel passou a fazer parte da Europa por uma questão de propaganda e sabemos lá o que mais. 

Aquele 'festi' vale o que vale. Nada. Portugal lá foi para o país que assassina aos molhos palestinianos, sem se fartar, recorrendo aos canhenhos dos nazis que vitimaram milhares ou muito mais que isso, dos seus antepassados por serem judeus. Porém os que sobreviveram não aprenderam nada acerca da importância da vida e da sua inviolabilidade, pelo visto até concordam com genocídios desde que não sejam eles a serem vítimas mas sim os povos que moram a seu lado ou outros que mesmo à distância os incomodem ou porque lhes dê na criminosa gana.

Voltando ao representante português no dito 'festi' que não vale. Dizem que até cantou bem mas que não alegrou os que tiveram a tarefa de votar. O artista é português mas deu ares (e dá?) de vir de outro planeta. Também o nome artístico nada tem de português: Conan... Talvez se trate de alguém que na infância ficou apanhado pelo astro filmico com esse nome, parece que um herói da tela e da BD. Preparem-se, porque talvez apareçam por aí mais artistas com nomes do tipo Katsushiro, Limpópo e etc.



Sem desprimor para o respeito que o artista - tão bem 'artilhado' na foto - merece, nada podemos dizer da sua qualidade porque nunca o ouvimos nem vimos, só o achamos esquisito, talvez até ridículo. E essa sensação vai do nome que escolheu às vestes tão estranhas e feiosas. Porém, gostos não se discutem e a importância do tal festival já foi uva que deu vinho. Pena que haja quem perca tempo com aquela coisa, como se estivéssemos nos tempos fascistas de Salazar e mais e melhor não houvesse para poder desfrutar. 

No fim de contas, para abreviar, há opinião de que Conan foi bom na sua interpretação festivaleira e bem representou Portugal. Disso há prova no Instagram em "apipocamaisdoce" (que raio de nomes com que tropeçamos), como podem confirmar na mensagem junto à imagem estranha de vestes de além mundo. Que no inicio também ninguém gostava do António Variações... Olhem que isso não aconteceu assim. De todo. Era estranho, mas cativava. E a sua qualidade era soberba, como ainda podem confirmar. Não parece que este Conan se fique por aí, tão extraterrestre, estranho e de vestes feiosas.

Cada um tem a sua opinião. Talvez por isso possam vir a admirar-se se este Conan não desaparecer do mapa das inclusões das editoras, das produtoras, TVs, da comunicação social rosa e azulinha bebé. Os mais idosos, quase a baterem as botas, o que pode deixar é uma mensagem de encorajamento ao Conan e a propor que seja mais moderado nas vestes, menos chocante, menos de outro mundo, menos do "antigamente". Sim, porque não são 'prafrentex'. Nem pó. Ah, e mude de nome, credo. Osiris (só) até nem é tão mau...

Saúde e êxitos futuros para o Conan e todos os outros Conans é o que se deseja. Perder ou ganhar aquele dito festival não tem importância porque ele não é mesmo nada importante. Até é bolorento. Credo!

Redação PG

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