domingo, 15 de dezembro de 2019

POR UMA TRANSATLÂNTICA PONTE DE PAZ!



A Embaixada da República Bolivariana da Venezuela em Angola, comemorou o 33º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois estados, numa cerimónia realizada no dia 11 de Dezembro de 2019 no Memorial António Agostinho Neto em Luanda, a que tive a oportunidade de como convidado assistir…

Sou testemunho da digna mensagem de paz que a diplomacia bolivariana está a cultivar também em África, expressando sua vocação como parte integrante dos que legitimamente procuram, por via da paz com todos os sofridos sentidos do sul, lutar contra o subdesenvolvimento crónico que desde o passado afecta os povos de ambas as margens transatlânticas!

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01- As pátrias de Agostinho Neto e de Hugo Chavez têm uma aspiração comum à paz, por que avaliam com clarividência que só com a paz se poderão levar a cabo as acções de luta contra o subdesenvolvimento e os resgates que se impõem em prol de sua independência e soberania, preparando um futuro melhor que traga mais dignidade e felicidade para os povos! (https://paginaglobal.blogspot.com/2019/04/angola-uma-paz-avida-de-futuro.html).

Essa tão legítima aspiração surge num momento em que quer para Angola, quer para a Venezuela Bolivariana, independentemente dos imensos desafios correntes que são obrigadas a enfrentar, é premente “resolver os problemas do povo”, diversificar a economia, retirá-la da dependência da indústria extractivista, quando o petróleo e os diamantes são ainda tão importantes para as suas respectivas balanças e procurar mesmo assim que a voracidade dos poderosos não esgote os recursos de que são tão pródigos os dois países!

A transatlântica ponte entre as duas nações, os dois estados e os dois povos, está assim praticamente e em grande parte por construir e isso apesar de não só serem muitas as áreas comuns de interesse recíproco, mas também por que para o sul, há que fortalecer laços que levem a melhor responder aos riscos e ameaças de toda a ordem, num mundo globalizado desequilibrado, desigual, assimétrico e com alterações ambientais que começam a pôr em causa a vida, tal qual hoje a conhecemos! (http://paginaglobal.blogspot.pt/2018/03/vencer-assimetrias-i.htmlhttp://paginaglobal.blogspot.pt/2018/03/vencer-assimetrias-ii-continuacao.html).

Angola | Os casos de subnutrição


Jornal de Angola | editorial

Os casos de subnutrição no país são preocupantes, a julgar pelo quadro clínico hospitalar das pessoas, sobretudo crianças de tenra idade, que dão entrada nos hospitais.

Embora a malária, na maior parte dos casos, seja o motivo da ida aos hospitais e centros de saúde, muitas vezes em fase avançada e complicada, o aspecto nutricional de grande parte das crianças determina também os numerosos casos de internamento.

Na quinta-feira, a Rádio Nacional de Angola noticiou que dos 100 casos que deram entrada no Hospital Pediátrico de Luanda vinte e cinco podiam falecer por causa da subnutrição, um alerta que deve servir para a tomada de medidas. Embora se trate de um caso, eventualmente pontual, atendendo ao contexto, não há dúvidas de que se está perante um quadro completamente preocupante. Afinal, os casos de subnutrição que acabam por ser fatais lembram, a todos nós, a necessidade de tomada de medidas que incidam sobre a vida antes, pouco depois do nascimento até aos cinco anos, fase encarada, muitas vezes, como de elevada vulnerabilidade.

Sabemos todos que há um grande esforço da parte das unidades hospitalares no sentido de superarem, nas condições que laboram, os problemas que envolvem situações de subnutrição, nas crianças do zero aos cinco anos de idade.

Angola | Ativistas detidos em Cabinda vão ser julgados por rebelião


Membros do Movimento Independentista de Cabinda detidos numa manifestação pró-independência a 10 de dezembro têm julgamento marcado esta semana, no Tribunal de Cabinda.

Segundo o secretário para a informação e Comunicação do Movimento Independentista de Cabinda (MIC), Sebastião Macaia, os membros do movimento, detidos em Cabinda, estão acusados de crimes de rebelião, associação criminosa, resistência e ultraje ao Estado angolano. 

As detenções ocorreram logo após a concentração dos manifestantes pró-independência de Cabinda, na zona da Parada dos Fiéis, na terça-feira, 10 de dezembro.

O Tribunal de Cabinda agendou para as 08h30 de segunda-feira (16.12) "o julgamento sumário de dois defensores da autodeterminação de Cabinda", adianta Macaia, citado pela agência de notícias Lusa.

Já o advogado de defesa, contactado pelo correspondente da DW África em Luanda, afirma que sete dos membros do MIC detidos no protesto serão julgados na terça-feira (17.12), por desobediência civil, depois de terem recusado prestar esclarecimentos sobre a sua identidade ao Ministério Público.

No total, ainda segundo o advogado, 11 membros do MIC estão detidos desde 10 de dezembro.

Eleições na Guiné-Bissau: Apelo à coesão inter-religiosa


Presidente da união dos imames lembra que segunda volta das presidenciais se disputa entre praticantes de duas religiões que devem manter país coeso. Analista defende legislação para símbolos religiosos em campanha.

O Presidente da união dos imames (autoridade religiosa muçulmana), Bubacar Djaló, apelou aos candidatos à segunda volta das presidenciais para fazerem tudo para preservar e manter a coesão entre as religiões do país. Bubacar Djaló falava na sexta-feira (13.12), num encontro de oração ecuménica realizada na vila de Empada, no sul da Guiné-Bissau, e organizada pela igreja católica local.

Na presença do bispo de Bafatá, Pedro Zilli, e do líder da igreja evangélica de Empada, Antoninho Có, o presidente dos imames da Guiné-Bissau enfatizou o facto de a segunda volta das presidenciais ser disputada entre praticantes de duas religiões do país.

A segunda volta das presidenciais, marcada para dia 29, vai ser disputada entre Domingos Simões Pereira, que é católico, e Umaro Sissoco Embaló, muçulmano.

"Os dois candidatos representam duas religiões, mas têm a responsabilidade de manter o país unido e coeso. Neste momento o coração dos guineenses está dividido por causa do apoio aos dois candidatos", defendeu o imã Bubacar Djaló.

"Mas é da responsabilidade destes dois candidatos preservar duas coisas na sua ação de mobilização: Tolerância entre os guineenses e convivência religiosa", sublinhou o líder muçulmano.

Guiné-Bissau | Aristides abandona cargo de PM em caso de derrota de Simões Pereira


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, promete demitir-se "imediatamente" do cargo se candidato Domingos Simões Pereira não vencer a segunda volta das eleições presidenciais, marcada para dia 29.

"Eu apresentarei imediatamente a minha demissão depois de os resultados serem proclamados caso o meu candidato não saia vencedor. Não há lugar para dúvidas", afirmou Aristides Gomes, este sábado (14.12).

O primeiro-ministro guineense falava aos jornalistas no aeroporto internacional de Bissau, depois de ter participado na Turquia na conferência da Organização da Cooperação Islâmica.

A segunda volta das presidenciais do país vai ser disputada entre Domingos Simões Pereira, candidato do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e Umaro Sissoco Embaló, do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15).

Porque o ocidente não vê com bons olhos influência da Rússia em África?


Média dos EUA diz que a Rússia procura exercer influência nos países africanos por quaisquer meios, inclusive usando a desinformação. Quais são afinal os objetivos da Rússia neste continente?

Segundo um artigo publicado no jornal The Washington Post, em sua recente pesquisa em colaboração com o Stanford Internet Observatory, a Rússia está realizando operações de influência tendo em mente vários objetivos políticos.

A Rússia aumentou sua presença na África "retomando as prioridades da política externa da era soviética na busca de novas oportunidades económicas para atenuar os efeitos das sanções ocidentais impostas após a anexação da Crimeia", aponta o artigo.

Fórum económico Rússia-África

No fim de outubro, decorreu em Sochi a cúpula e o fórum económico Rússia-África. Neste evento, Moscovo perdoou aos países africanos dívidas no total de cerca de US$20 biliões, que vinham ainda do período soviético. Para além disso, foram assinados vários acordos importantes em um valor de US$12,5 biliões.

Os contratos não se limitam exclusivamente às armas e aos produtos agrícolas: a maioria dos contratos foi assinada no domínio das exportações, tecnologias avançadas, transporte e logística, indústrias extrativas e mineração, investimento e setor bancário.

Relações entre Rússia e OTAN pioram e ameaçam segurança global, diz ministro russo


A Rússia está pronta para trabalhar com a OTAN, apesar da forte presença da aliança perto de suas fronteiras e das reivindicações infundadas de uma ameaça russa, mas todas as propostas de Moscovo estão caindo em ouvidos surdos, alertou o ministro da Defesa, Sergei Shoigu.

"Tudo não é apenas interrompido, mas vai-se degradando a cada ano", afirmou Shoigu à emissora Rossiya 1 quando perguntado sobre o estado atual das relações Rússia-OTAN.

Havia "cooperação bastante ativa" entre a Rússia e o bloco apenas cinco anos atrás, mas "agora nossos parceiros, junto com os EUA, é claro, estão se retirando da maioria dos acordos. O espaço de segurança está ficando cada vez mais estreito", ressaltou.

A OTAN está relutante em trabalhar com a Rússia, mesmo numa questão tão premente como combater o terrorismo na Síria, disse o ministro.

Rússia é 'ilha de estabilidade' na turbulência global, diz porta-voz do Kremlin


A Rússia fortaleceu-se este ano e continua sendo uma das poucas "ilhas de estabilidade" num mundo turbulento, disse o porta-voz do Kremlin durante programa transmitido no sábado (14) pelo Canal 1.

"Este é um momento de mudança. A Rússia continua sendo uma ilha de estabilidade num oceano de turbulência. Estou confiante sobre isso", disse Dmitry Peskov ao programa Big Game.

Peskov disse à emissora que a Rússia havia resistido a eventos globais que ocorreram nos últimos anos que eram inconcebíveis uma década atrás.

"Agora estamos testemunhando profundas transformações na diplomacia, nas leis internacionais, nas regras do jogo que os países seguem e nos laços internacionais", acrescentou Peskov.

porta-voz ainda ressaltou que não tem dúvidas de que a Rússia se tornou mais forte no decorrer deste ano, enquanto as organizações internacionais que ele não mencionou foram "desvalorizadas".

Sputnik | Imagem: © Sputnik / Vladimir Astapkovich

Reino Unido: razões de um fracasso provisório


Liderança de Jeremy Corbyn abriu janelas para renovar a esquerda inglesa e mundial. Sua derrota deve-se a um impasse político e um erro tático grave. Mas sua herança é notável e vitória conservadora pode ser mais frágil que se pensa

Antonio Martins | Outras Palavras

Uma oportunidade de dar novo sentido às revoltas populares que marcaram 2019 e às frustrações com a política tradicional, que atravessam o mundo há anos, foi perdida. Liderado por sua ala mais à direita e impulsionado pelo Brexit, o Partido Conservador venceu eleições cruciais e obteve folgada maioria no Parlamento (365 de 627 cadeiras) – mesmo alcançando menos da metade (43,6%) dos votos. O resultado frustrou, ao menos temporariamente, um processo que se iniciou há quatro anos, e tem grande significado para a esquerda em todo o mundo. Sob a liderança de Jeremy Corbyn, alcançada de modo surpreendente em 2015, o Partido Trabalhista transformou-se, multiplicou seu número de membros e reassumiu a busca de alternativas ao capitalismo. Sua vitória teria colocado em prática um programa de impulso aos serviços públicos e ampliação dos direitos sociais; de fortalecimento do Comum e combate ao poder das corporações e da oligarquia financeira; de redistribuição de riquezas combinada com preservação da natureza. Tudo isso, num país onde os fatos políticos têm enorme repercussão internacional.

Agora, as críticas a Corbyn precipitam-se. Acusam-no de ser pouco carismático; de condescender com o antissemitismo; de ter avançado à esquerda de maneira irrealista e, por todos estes motivos, afastado-se do eleitorado. São análises superficiais. Com 32,2% dos votos, o Labour continua robusto e popular (comparativamente, os maiores partidos de esquerda obtiveram, em suas últimas eleições, 29,3% no Brasil, 19,58% na França, 20,5% na Alemanha, 28% na Espanha, 22,9% na Itália). Teve maioria em todas as faixas etárias até os 44 anos (chegando a 57% no grupo entre 18 e 24). Além disso, sua derrota eleitoral não tem sentido estratégico, porque não o torna incapaz de intervir com protagonismo na nova conjuntura (difícil e certamente tumultuada) que se abrirá. Parte dos ataques visa enterrar uma experiência inovadora e capaz de inspirar a esquerda muito além do Reino Unido. Por isso, examinar estes quatro anos – seus êxitos, as causas reais de seu insucesso nas urnas, suas perspectivas no futuro – é essencial.

A longa história do apoio do New York Times a golpes promovidos pelos EUA

A primeira página do New York Times em 12 de setembro de 1973. Foto | @OnThisDayNYT

O New York Times é um exemplo emblemático do papel dos grandes media na ofensiva do imperialismo norte-americano contra os povos. Este artigo apresenta um breve historial desse contributo ao longo das últimas seis décadas. O padrão é de tal forma sistemático que os termos usados para justificar o golpe de 1953 no Irão são no essencial os mesmos para justificar o recente golpe na Bolívia.

O presidente boliviano Evo Morales foi deposto num golpe de Estado apoiado pelos EUA no início deste mês, depois de generais do exército boliviano apareceram na televisão exigindo a sua renúncia. Enquanto Morales fugia para o México, o exército nomeou a senadora de direita Jeanine Añez como sua sucessora. Añez, uma conservadora cristã que tem descrito a maioria indígena da Bolívia como "satânica", chegou ao palácio presidencial segurando uma enorme Bíblia, declarando que a Cristandade estava de regresso ao governo. Anunciou de imediato que iria "tomar todas as medidas necessárias" para "pacificar" a resistência indígena à sua tomada do poder.

Isso incluiu pré-exonerar os notórios serviços de segurança do país de todos os crimes futuros no seu "restabelecimento da ordem", levando a massacres de dezenas de pessoas na maioria indígenas.

O New York Times, o jornal mais influente dos Estados Unidos, aplaudiu imediatamente os eventos, com o seu conselho editorial recusando-se a usar a palavra "golpe" para descrever o derrubamento, alegando em vez disso que Morales havia "renunciado", deixando um "vácuo de poder" que Añez fora forçada a preencher. O Times apresentou o presidente deposto como um “arrogante” e “cada vez mais autocrático” tirano populista “abusando descaradamente” do poder, “preenchendo” o Supremo Tribunal com partidários seus, “esmagando qualquer instituição” no seu caminho e presidindo um “altamente duvidoso” processo eleitoral.

Isto, para os bolivianos de espírito democrático, foi "a gota d'água" e forçá-lo a sair "tornou-se a única opção restante", exaltou o Times. Expressou alívio por agora o país estar nas mãos de "líderes mais responsáveis" e declarou enfaticamente que toda a situação era culpa dele; "Não resta dúvida de quem foi o responsável pelo caos: Evo Morales, presidente que recentemente renunciou", afirmou o conselho editorial no primeiro parágrafo de um artigo.

O Times, de acordo com o professor Ian Hudson, da Universidade de Manitoba, co-autor de "Gatekeeper: 60 Years of Economics According to the New York Times", continua sendo o mais influente veículo de notícias dos EUA na formação da opinião pública.

“Apesar da mudança no cenário dos media e dos problemas financeiros dos modelos de jornalismo da velha escola - incluindo o New York Times -, continua a ser quem marca a agenda. Os media sociais frequentemente usam ou respondem às histórias do Times. Ainda é provavelmente o veículo de notícias mais referenciado nos EUA. Outros sites, como Yahoo, obtêm mais acessos, mas não fazem reportagem ou criam as suas próprias histórias. O New York Times ainda é tido como a principal organização de notícias de investigação e formação de opinião ”, disse ao MintPress News.

O primeiro rascunho da história

As redacções nos Estados Unidos recebem com antecipação cópias da primeira página do Times, para que saibam o que são "notícias importantes" e ajustem a sua própria cobertura de acordo com isso. Dessa maneira a sua influência vai muito para além dos seus quase 5 milhões de assinantes, e a sua produção torna-se o primeiro rascunho da história. No entanto, quando se trata de intervenção dos EUA, o Times oferece o seu "apoio consistente" às acções norte-americanas em todo o mundo, diz Hudson, alegando que o mais recente exemplo da Bolívia "seguiu muito essa tendência". De facto, raramente houve uma acção de mudança de regime que o jornal não tenha totalmente endossado, incluindo os seis exemplos seguintes.

*LER COMPLETO EM PDF - O Diário.info

Portugal | Tom Ferro e Jerry Ventura

HenriCartoon - por Henrique Monteiro 

Portugal | Quem tem medo de André Ventura?


Domingos De Andrade | Jornal de Notícias | opinião

Não é fácil dar razão a Ferro Rodrigues na reprimenda que deu ao deputado do Chega no Parlamento.

E não é fácil, em primeiro lugar, porque há uma certa Esquerda que se arroga no direito régio de possuir a verdade e a razão sobre o comum dos mortais, outorgando aos outros as liberdades, direitos e garantias que entendem que os outros devem ter. Nisso, há agora também uma certa Direita que agiota o mesmo pensamento. Basta perder um bocadinho de tempo a ler o que escrevem e a ouvir o que dizem.

O presidente da Assembleia da República, daremos aqui o benefício da dúvida, não se enquadrará nos primeiros, e muito menos nos segundos. Imaginem, então, um adolescente tardio a gritar "vergonha" por tudo e por nada, a quem ninguém pode dizer nada, que grita mais alto do que todos os outros impedindo a argumentação, sabendo ele que essas reações colhem votos porque vivemos dias em que importa mais quem berra do quem raciocina.

Foi mais ou menos isso que se passou. André Ventura, o tal deputado do Chega, pouco mais fez do que convocar por diversas vezes a palavra "vergonha" num momento do debate parlamentar sobre a existência de dinheiro para tudo menos para remover o amianto nas escolas, entre outras peripécias menos mediáticas.

Portugal | Orçamento do Estado 2020 aprovado em Conselho de Ministros


A reunião, que durou cerca de 8 horas, decorreu na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.

O Governo aprovou, este sábado, a proposta de Orçamento do Estado de 2020, no Conselho de Ministros extraordinário. António Costa e Mário Centeno vão entregar o documento no Parlamento, na próxima segunda-feira. 

A aprovação do Orçamento do Estado foi avançada pelo primeiro-ministro na rede social Twitter. De acordo com António Costa, foi dada "continuidade à política orçamental" iniciada em 2016, relativa à "melhoria de rendimentos, apoio à modernização das empresas, reforço do investimento na qualidade dos serviços públicos". E estas vertentes vêm acompanhadas de "contas certas", garantiu o líder do Executivo. 

Afiançou o chefe de Governo que o Orçamento do Estado "é coerente em quatro desafios estratégicos", nomeadamente no combate "às alterações climáticas", no confronto da "dinâmica demográfica", na liderança "da transição digital" e na redução das desigualdades. 

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