Bom dia. Expresso Curto para nos
despertar sobre o ontem da atualidade, contemplar o que o dia de hoje vai nos
trazer… e já agora que este Curto traga espuma (creme) cafeeira a amenizar o
quentinho do conteúdo, que até pode ser considerado escaldante. Covid-19 ou
coronavírus é, como vem sendo, a torcionária vedeta dos nossos terríveis dias.
Vamos nessa, de nos perdermos em
considerações e evidências que nos suportam nesse caminho prosaico. Com a ideia
fixa de que resistiremos sempre. Entre mortos e feridos alguém há-de escapar e
resistir às forças maquiavélicas que para se alcandorarem em império se
escondem atrás de guerras sujas e tramam os milhões da população mundial sem
pingo de pudor na mortandade e miséria que causam. Estamos já a assistir e a
sermos vítimas da terceira guerra mundial com a terrível componente do
bioterrorismo provindo da manipulação de vírus mortais e da intoxicação global
dos meios audiovisuais que nos invadem por via dos órgãos de comunicação
social. Pois.
Essas questões têm vindo a ser
postas a nu em fecundas prosas e declarações que são empurradas para o cacifo
das teorias da conspiração quando afinal a conspiração real está a acontecer
por etapas, devidamente planeadas, com muitos cadáveres à mistura, produção do
Império do Efetivo Mal: os Estados Unidos da América. Império que vítima o seu
próprio povo como sempre o fez, em prol do apoderamento de fortunas para
alguns. Os povos, no conceito de uns quantos criminosos da elite económico-financeira
e política -governativa, são sempre as grandes vítimas. Como agora está a ocorrer por via do
Covid-19.
Também não deixa de ser estranho
que agora, nesta fase em que o mundo está a braços com as consequências desta
fase da guerra biológica global, que os EUA invadam a Europa com dezenas de
milhares de militares sob o pretexto de “exercícios da NATO”. Dá que pensar e
desconfiar com toda a legitimidade. O que se passa, senhores da guerra? O que
se passa, senhores políticos nos poderes dominados por um império dirigido por
malfeitores sem rebuço de cometerem incessantemente crimes contra a
humanidade? Olhai o passado dos EUA, no Vietname, na América Latina, por muitos países do mundo.
Não era por este caminho de prosa
que contávamos enveredar, mas agora já está. Importa partilhar o que nos baila
no subconsciente e nas consciências atormentadas pelos ditos e mexericos
eivados de constatações de realidades sob a capa de secretos das ditas defesas
nacionais dos que há muito perderam as colunas vertebrais e se renderam a um
império cuja face encontramos sob uma bandeira às riscas e estrelada que
falsamente foi exibida como sinónimo de libertação, de liberdade, de democracia…
Não, já não é desde há muito. Milhões de norte-americanos sabem isso e lutam
contra a situação que subjuga o planeta e ainda muito mais o quer subjugar. E os
povos do mundo do que é que estão à espera? Porque esperam?
Bom dia. Consigam-no. Em memória
dos milhões de vítimas importa lutar. Em
homenagem ativa aos que resistiram e já pereceram. Assim como aos que na atualidade resistem. Lutar. Lutar, contra
o real, 0 hediondo, o verdadeiro Império do Mal. Os EUA e o capitalismo selvagem dos inumanos 1%.
Lembrem-se: não há fumo sem fogo.
O Expresso Curto, a seguir, por João
Silvestre. É de ler. Conceitos diferentes com entre-linhas que também nos podem
esclarecer, se quisermos ler e saber interpretar.
Mário Motta | PG
Covid-19, dia 15
João Silvestre | Expresso -- 16
de março de 2020
Bom dia,
Parecem meses e foram só duas semanas. Hoje é apenas o 15º dia desde que o novo coronavírus chegou a Portugal. Foi no dia 2 de março, uma segunda-feira como hoje, que a direção-geral da Saúde (DGS) revelou o primeiro caso. Neste momento, segundo o último relatório feito ontem, são 245 infetados, dos quais 10 em cuidados intensivos. Novo balanço está agendado para hoje às 12 horas e espera-se mais um salto. O surto entrou numa fase exponencial, avisou a ministra da Saúde este fim-de-semana, e o número de casos deverá continuar a aumentar até final de abril. Acompanhe a evolução da doença em Portugal e no Mundo nas infografias do Expresso.
Hoje é o dia 'zero' das medidas restritivas anunciadas por António Costa, embora muitas delas já estejam em prática desde o final da semana passada e até tenham sido reforçadas. Escolas sem aulas, restaurantes com menos clientes, controlo de entradas em supermercados e discotecas e bares fechados. Já passaram alguns dias e persistem ainda muitas dúvidas, nomeadamente sobre o fecho das escolas há varias perguntas sem resposta. Conheça aqui as medidas extraordinárias que vão ser aplicadas e leia o guia de sobrevivência para quem vai ficar 24 horas por dia em casa que o Expresso preparou.
As medidas de contenção multiplicam-se por toda a Europa e são cada vez mais restritivas. Saiba tudo o que já foi adotado em cada país e que, para já, limitam os movimentos a 100 milhões de europeus. E é possível que o nível de contenção aumente em Portugal. Marcelo Rebelo de Sousa tem agendado um Conselho de Estado para quarta-feira onde irá avaliar a convocação de estado de emergência. O presidente da República não antecipou, para já, esse cenário nas declarações que fez ao país mas admitiu que decidirá tudo o que foi necessário decidir.
Uma das novidades do fim-de-semana, além de algumas medidas adicionais como a proibição de beber álcool na rua ou o fecho de bares às 21 horas, foi a decisão dos governos de Portugal e Espanha de fechar as fronteiras onde, a partir de agora, só poderão passar trabalhadores transfronteiriços e mercadorias. Ficam excluídos turistas. Os detalhes serão acertados hoje numa reunião, em videoconferência claro, entre o ministro da Administração Interna português e o ministro do Interior espanhol.
A situação está a agravar-se e mesmo nos cenários mais otimistas não deixa de ser preocupante. Jorge Buescu, matemático da Faculdade e Ciências de Lisboa, fez algumas contas e chega a números que podem ser assustadores. No cenário mais negro, haverá 60.849 infectados no final de março. No menos grave, serão 4186. Em qualquer caso, não haja dívidas: o surto está no início e, a partir de agora, será sempre a piorar. O pico será em maio, espera o Governo, o que significa que, entre outras coisas, pode estar em risco o terceiro período
Parecem meses e foram só duas semanas. Hoje é apenas o 15º dia desde que o novo coronavírus chegou a Portugal. Foi no dia 2 de março, uma segunda-feira como hoje, que a direção-geral da Saúde (DGS) revelou o primeiro caso. Neste momento, segundo o último relatório feito ontem, são 245 infetados, dos quais 10 em cuidados intensivos. Novo balanço está agendado para hoje às 12 horas e espera-se mais um salto. O surto entrou numa fase exponencial, avisou a ministra da Saúde este fim-de-semana, e o número de casos deverá continuar a aumentar até final de abril. Acompanhe a evolução da doença em Portugal e no Mundo nas infografias do Expresso.
Hoje é o dia 'zero' das medidas restritivas anunciadas por António Costa, embora muitas delas já estejam em prática desde o final da semana passada e até tenham sido reforçadas. Escolas sem aulas, restaurantes com menos clientes, controlo de entradas em supermercados e discotecas e bares fechados. Já passaram alguns dias e persistem ainda muitas dúvidas, nomeadamente sobre o fecho das escolas há varias perguntas sem resposta. Conheça aqui as medidas extraordinárias que vão ser aplicadas e leia o guia de sobrevivência para quem vai ficar 24 horas por dia em casa que o Expresso preparou.
As medidas de contenção multiplicam-se por toda a Europa e são cada vez mais restritivas. Saiba tudo o que já foi adotado em cada país e que, para já, limitam os movimentos a 100 milhões de europeus. E é possível que o nível de contenção aumente em Portugal. Marcelo Rebelo de Sousa tem agendado um Conselho de Estado para quarta-feira onde irá avaliar a convocação de estado de emergência. O presidente da República não antecipou, para já, esse cenário nas declarações que fez ao país mas admitiu que decidirá tudo o que foi necessário decidir.
Uma das novidades do fim-de-semana, além de algumas medidas adicionais como a proibição de beber álcool na rua ou o fecho de bares às 21 horas, foi a decisão dos governos de Portugal e Espanha de fechar as fronteiras onde, a partir de agora, só poderão passar trabalhadores transfronteiriços e mercadorias. Ficam excluídos turistas. Os detalhes serão acertados hoje numa reunião, em videoconferência claro, entre o ministro da Administração Interna português e o ministro do Interior espanhol.
A situação está a agravar-se e mesmo nos cenários mais otimistas não deixa de ser preocupante. Jorge Buescu, matemático da Faculdade e Ciências de Lisboa, fez algumas contas e chega a números que podem ser assustadores. No cenário mais negro, haverá 60.849 infectados no final de março. No menos grave, serão 4186. Em qualquer caso, não haja dívidas: o surto está no início e, a partir de agora, será sempre a piorar. O pico será em maio, espera o Governo, o que significa que, entre outras coisas, pode estar em risco o terceiro período
OUTRAS NOTÍCIAS
Assustadora também é a crise económica que se desenha no horizonte. Uma onda devastadora cujo tamanho ainda ninguém consegue antever com certeza. Fala-se no risco de uma nova Grande Recessão, a fazer lembrar 2008, e são muitas as medidas que já estão em cima da mesa. Mas pode não chegar, nunca chega, e é necessário que todos – governos e bancos centrais – estejam preparados para mais. Há oito medidas urgentes e obrigatórias para evitar que a economia vá pelo buraco, escrevia o João Vieira Pereira.
Vários ex-economistas-chefe do Fundo Monetário Internacional, ouvidos pelo Financial Times, avisam que a recessão é quase certa e que a dimensão da crise só vai depender da duração e da extensão da pandemia. Ontem a Reserva Federal dos EUA anunciou outra descida surpresa dos juros, agora para zero, e a reativação do programa de compra de ativos em 700 mil milhões de dólares numa tentativa de acalmar os mercados financeiros e combater os efeitos económicos da pandemia.
A economia chinesa já está a abrandar, mostram os dados revelados hoje, e as bolsas asiáticas abriram novamente no vermelho.
Na Europa, a gestão da política monetária pelo Banco Central Europeu está envolta em alguma polémica. Christine Lagarde, revelou ontem o Financial Times, pediu desculpa aos seus colegas do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) por ter dito que não compete ao banco central gerir os spreads da dívida pública e, com isso, provocado um disparo nos juros. Uma gaffe com efeitos imediatos nas taxas da dívida italiana, em primeiro lugar, mas também na portuguesa.
Na manhã desta segunda-feira, à hora do envio deste Curto, Itália está a ‘pagar’ 1,861% pela dívida a 10 anos e Portugal está em 0,844%. Há uma semana, os dois países tinham taxas de 1,079% e 0,253%. Siga aqui as cotações da dívida portuguesa a 10 anos que é o principal barómetro do sentimento dos mercados financeiros em relação à dívida nacional. Ontem, na SIC, Marques Mendes defendia que a União Europeia emitisse dívida para financiar as intervenções dos Estados nesta crise e, assim, evitar que cada país o fizesse individualmente.
Algumas notícias rápidas cá dentro e lá fora:
- Vittorio Gregotti, o arquiteto que desenhou o Centro Cultural de Belém, foi uma das vítimas da Covid-19 em Itália
- os trabalhadores dos centros comerciais manifestaram-se ontem a favor do encerramento
- na Autoeuropa há uma petição a correr a pedir que a fábrica deixe de produzir
- Na corrida contra o tempo para encontrar uma vacina, ficámos a saber que o governo alemão quer impedir que a empresa CureVac se mude para os EUA.
- em Nova Iorque, à semelhança do que acontece em Portugal, hoje também fecham as escolas depois de algumas dúvidas sobre esta opção
Para descontrair nestes dias de isolamento e alguma tensão, pode sempre assistir ao concerto que Salvador Sobral deu sábado à noite sem streaming. Ou então fazer visitas virtuais a museus, há vários que o permitem.
FRASES
“Nos termos da lei da saúde pública e da lei de bases da saúde, o Estado dispõe das competências necessárias para fazer proceder ao confinamento profilático a qualquer cidadão”, António Costa, Primeiro-ministro
“Aquilo que é preciso decidir será decidido. A ponderação será feita com os órgãos de soberania juntos, Presidente, Governo, partidos todos solidários. O que nos une é muito mais importante do que o que nos pudesse dividir”, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
O QUE ANDO A LER
Em tempo de pandemia da Covid-19, o tema tem dominado as minhas leituras quase a 100%. Com exceção de um ou outro artigo: como a crítica (pouco entusiasmada) de Paul Krugman ao novo livro de Piketty no New York Times sobre as escolhas gastronómicas últimas dos condenados à morte ou a investigação do Público sobre o papel de lobista de António Vitorino.
Uma leitura imporante por estes dias é o ebook “Economics in the Time of Covid-19”, editado pelo portal académico Vox e coordenado pelos economistas Richard Baldwin e Beatrice di Mauro, que tenta perceber, dentro do possível, a dimensão, os efeitos e a forma de combater a crise que podemos ter pela frente. Porque, se é verdade que estamos perante o risco de uma recessão da dimensão daquela que tivemos em 2009, a atual crise é de natureza completamente distinta. O que baralha não só a capacidade de traçar antecipadamente a sua evolução como dificulta também a definição da resposta a dar.
O livro reúne artigos de diferentes economistas sobre questões tão diversas como as semelhanças entre uma pandemia e uma corrida aos bancos na gestão de informação sensível (Stephen Cecchetti e Kermit Schoenholtz), o impacto da doença no comércio internacional (Richard Baldwin e Eiichi Tomiura), a abordagem da política monetária (John Cochrane) ou os efeitos económicos de uma pandemia (Simon Wren-Lewis).
Este Expresso Curto, hoje em versão monotemática, fica por aqui. Tenha uma boa segunda-feira. Não se esqueça de cumprir ao máximo todas as recomendações da direção-geral da Saúde. Nós vamos continuar por aqui a informá-lo, como sempre. Cuidado com o que lê nas redes sociais. Prefira o Expresso e a SIC.
Assustadora também é a crise económica que se desenha no horizonte. Uma onda devastadora cujo tamanho ainda ninguém consegue antever com certeza. Fala-se no risco de uma nova Grande Recessão, a fazer lembrar 2008, e são muitas as medidas que já estão em cima da mesa. Mas pode não chegar, nunca chega, e é necessário que todos – governos e bancos centrais – estejam preparados para mais. Há oito medidas urgentes e obrigatórias para evitar que a economia vá pelo buraco, escrevia o João Vieira Pereira.
Vários ex-economistas-chefe do Fundo Monetário Internacional, ouvidos pelo Financial Times, avisam que a recessão é quase certa e que a dimensão da crise só vai depender da duração e da extensão da pandemia. Ontem a Reserva Federal dos EUA anunciou outra descida surpresa dos juros, agora para zero, e a reativação do programa de compra de ativos em 700 mil milhões de dólares numa tentativa de acalmar os mercados financeiros e combater os efeitos económicos da pandemia.
A economia chinesa já está a abrandar, mostram os dados revelados hoje, e as bolsas asiáticas abriram novamente no vermelho.
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Na manhã desta segunda-feira, à hora do envio deste Curto, Itália está a ‘pagar’ 1,861% pela dívida a 10 anos e Portugal está em 0,844%. Há uma semana, os dois países tinham taxas de 1,079% e 0,253%. Siga aqui as cotações da dívida portuguesa a 10 anos que é o principal barómetro do sentimento dos mercados financeiros em relação à dívida nacional. Ontem, na SIC, Marques Mendes defendia que a União Europeia emitisse dívida para financiar as intervenções dos Estados nesta crise e, assim, evitar que cada país o fizesse individualmente.
Algumas notícias rápidas cá dentro e lá fora:
- Vittorio Gregotti, o arquiteto que desenhou o Centro Cultural de Belém, foi uma das vítimas da Covid-19 em Itália
- os trabalhadores dos centros comerciais manifestaram-se ontem a favor do encerramento
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- Na corrida contra o tempo para encontrar uma vacina, ficámos a saber que o governo alemão quer impedir que a empresa CureVac se mude para os EUA.
- em Nova Iorque, à semelhança do que acontece em Portugal, hoje também fecham as escolas depois de algumas dúvidas sobre esta opção
Para descontrair nestes dias de isolamento e alguma tensão, pode sempre assistir ao concerto que Salvador Sobral deu sábado à noite sem streaming. Ou então fazer visitas virtuais a museus, há vários que o permitem.
FRASES
“Nos termos da lei da saúde pública e da lei de bases da saúde, o Estado dispõe das competências necessárias para fazer proceder ao confinamento profilático a qualquer cidadão”, António Costa, Primeiro-ministro
“Aquilo que é preciso decidir será decidido. A ponderação será feita com os órgãos de soberania juntos, Presidente, Governo, partidos todos solidários. O que nos une é muito mais importante do que o que nos pudesse dividir”, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
O QUE ANDO A LER
Em tempo de pandemia da Covid-19, o tema tem dominado as minhas leituras quase a 100%. Com exceção de um ou outro artigo: como a crítica (pouco entusiasmada) de Paul Krugman ao novo livro de Piketty no New York Times sobre as escolhas gastronómicas últimas dos condenados à morte ou a investigação do Público sobre o papel de lobista de António Vitorino.
Uma leitura imporante por estes dias é o ebook “Economics in the Time of Covid-19”, editado pelo portal académico Vox e coordenado pelos economistas Richard Baldwin e Beatrice di Mauro, que tenta perceber, dentro do possível, a dimensão, os efeitos e a forma de combater a crise que podemos ter pela frente. Porque, se é verdade que estamos perante o risco de uma recessão da dimensão daquela que tivemos em 2009, a atual crise é de natureza completamente distinta. O que baralha não só a capacidade de traçar antecipadamente a sua evolução como dificulta também a definição da resposta a dar.
O livro reúne artigos de diferentes economistas sobre questões tão diversas como as semelhanças entre uma pandemia e uma corrida aos bancos na gestão de informação sensível (Stephen Cecchetti e Kermit Schoenholtz), o impacto da doença no comércio internacional (Richard Baldwin e Eiichi Tomiura), a abordagem da política monetária (John Cochrane) ou os efeitos económicos de uma pandemia (Simon Wren-Lewis).
Este Expresso Curto, hoje em versão monotemática, fica por aqui. Tenha uma boa segunda-feira. Não se esqueça de cumprir ao máximo todas as recomendações da direção-geral da Saúde. Nós vamos continuar por aqui a informá-lo, como sempre. Cuidado com o que lê nas redes sociais. Prefira o Expresso e a SIC.
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