sexta-feira, 7 de agosto de 2020

A SIC CAIU NUMA KASSANJADA?



A SIC PROCURA REDUZIR ANGOLA À PEQUENEZ MENTAL DA SUA PRÓPRIA INSTRUMENTALIZAÇÃO. O BILDERBERG E OUTROS DEMAIS, OBRIGAM-NA!

A crónica de João de Melo inocenta a SIC colocando-a como vítima duma fraude, quando a SIC, órgão da Impresa do “liberal todo-o-terreno” Francisco Pinto Balsemão, conhece a deontologia por que se rege o jornalismo e de há muito que tem tudo, menos inocência! (https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Pinto_Balsem%C3%A3ohttps://www.rtp.pt/noticias/politica/balsemao-deixa-exclusivo-bilderberg-e-passa-testemunho-a-durao_n832050https://observador.pt/2018/11/09/junta-11-banqueiros-milionarios-e-empresarios-balsemao-vai-criar-clube-bilderberg-a-portuguesa/).

Em relação a Angola a SIC é useira e vezeira nas “cantigas de escárnio e maldizer”: há uns poucos anos atrás foi a redução de Angola a uma Tchavola, depois reportagens cm dilkects mercenários da escrita e da imagem, (https://sicnoticias.pt/programas/reportagemsic/2016-11-17-Angola-um-pais-rico-com-20-milhoes-de-pobres-1) esquecendo-se sempre, deliberadamente, das implicações portuguesas, longínquas e próximas, quer durante os anos do “arco de governação”, quer agora com a “geringonça”, no estado em que Angola ainda hoje está!

A SIC jamais investigou a seu tempo, um Ministro da Educação como Burity da Silva e “suas obras”, apesar das muitas denúncias que foram até hoje feitas publicamente (via Facebook) pelo Editor e Livreiro em Angola, o camarada António Jorge, que conhece na profundidade as razões causais do estado da educação e, por tabela, dos vínculos internacionais e em Portugal desse ex-Ministro e dos que com ele entraram na coluna de longa marcha dos corruptos!... (https://www.facebook.com/profile.php?id=100011747712999).

Então a SIC, alia-se até pela omissão à corrupção, passando a ser parte da corrupção para depois fazer os aproveitamentos do interesse e da conveniência do Bilderberg, da guerra psicológica da NATO e d AFRICM, da aristocracia financeira mundial, ao serviço de quem está como um dos órgãos fazedores de opinião da Impresa, marginalizando por completo os contraditórios que lhe são justamente críticos, por muita matéria que eles tenham em sua experiente e vivida posse!


Fá-lo isso com braços longos em Angola!... (https://jornalf8.net/2017/sao-milhares-os-escravos-abandonados-tchavola/).

ONU pede a autoridades da Guiné-Bissau compromisso na luta contra tráfico de droga


António Guterres pede a Bissau "compromisso” na luta contra o tráfico de droga e governação "inclusiva” para resolver "questões pendentes” do país. Missão da ONU na Guiné-Bissau termina a 31 de dezembro.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, exorta as autoridades da Guiné-Bissau a "demonstrem rapidamente" o seu compromisso na luta contra o tráfico de droga com a aplicação do plano aprovado em 2019 pelo anterior Governo de Aristides Gomes.

"É essencial que as autoridades nacionais demonstrem rapidamente o seu compromisso com a luta contra o tráfico de drogas, em particular apoiando a plena implementação do plano de ação estratégico nacional validado em dezembro de 2019", refere António Guterres, no último relatório sobre a situação política no país, a que a agência Lusa teve acesso esta sexta-feira (07.08). 

Segundo António Guterres, o atual contexto político, aliado ao prolongado estado de emergência devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, "parece criar um ambiente propício ao reagrupamento das redes de tráfico de droga e do crime organizado e ao reinício das suas atividades". 

O secretário-geral da ONU considera também que a forma como os anteriores chefes de instituições de segurança nacional foram substituídos "podem ter tido um impacto negativo no funcionamento eficaz daquelas instituições".  

"Também encorajo a comunidade internacional a continuar a apoiar o país na luta contra o flagelo do narcotráfico e do crime organizado", disse, salientando que a ONU vai continuar a analisar o impacto da nova dinâmica política e da pandemia sobre o narcotráfico e crime organizado para "que os narcotraficantes não explorem a situação".  

Guiné-Bissau | "Dia de silêncio" contra ameaças à comunicação social


Campanha "Zero Comunicação" é convocada pelo Sindicato dos Jornalistas. Órgãos de comunicação social em todo o país não vão emitir notícias, reportagens e programas, contra denúncias de agressões, ameaças e intimidações.

Contra "as ameaças à liberdade de imprensa e de expressão na Guiné-Bissau”, esta quinta-feira (06.08) é "dia de silêncio” na comunicação social guineense. A campanha "Zero Comunicação” é convocada pelo Sindicato dos Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social da Guiné-Bissau (SINJOTECS).

O sindicato lembra que a comunidade internacional, as principais organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau e alguns partidos políticos na oposição falam em "grandes retrocessos" nas conquistas alcançadas nos últimos 20 anos em relação às liberdades fundamentais no país. Os próprios jornalistas recorrem às redes sociais para denunciar constantes agressões e ataques por parte do poder político.

Os profissionais da comunicação social pretendem também exigir que se faça justiça sobre o ataque à rádio Capital, completamente vandalizada no passado dia 26 de julho por um grupo de homens armados e com uniformes da polícia guineense. Após reuniões com as entidades competentes sem que se vislumbre uma solução, e tendo em conta a deterioração da situação, os jornalistas decidem paralisar completamente os órgãos de comunicação social em protesto. O secretário-geral do SINJOTECS, Diamantino Domingos Lopes, falou com a DW África sobre esta ação.

Covid -19 em Cabo Verde: Doença continua a propagar-se


Registo de mais 45 casos positivos em Santiago e Sal

Continua a um nível preocupante o estado da propagação de novo coronavírus em Cabo Verde. O Ministério da Saúde e da Segurança Social (MSSS) acaba de anunciar que registou, esta quinta-feira, mais 45 novos infetados nas ilhas de Santiago e Sal. O país passa agora a contabilizar um total de 2.734 casos positivos e 27 vítimas mortais.

Em comunicado, o MSSS indica que, do total de 336 amostras examinadas, registou-se 48 casos positivos, sendo 37 em Santiago e 8 na ilha do Sal. Por outro lado, revelou que hoje 55 doentes que recuperam a sua saúde: Praia 24, Santa Cruz 22, São Miguel 7 e Sal 2.

Com os dados desta quinta-feira, Cabo Verde passa a contabilizar 695 casos ativos, 2010 recuperados, 27 óbitos, 2 doentes/estrangeiros transferidos para o seu país de origem e um total de 2.734 casos positivos acumulados de COVID-19.

Conforme o comunicado referido, o governo, através do Ministério da Saúde e da Segurança Social, reforça o apelo para que as pessoas fiquem em casa e tomem os devidos cuidados para evitar a propagação do COVID-19, principalmente em Santiago, onde por causa de algum relaxamento por parte de vários munícipes em cumprir as restrições sanitárias e da fiscalização branda das autoridades, a doença continua a propagar-se a um nível preocupante.

Ataques aéreos sauditas continuam a matar civis no Iémen


Pelo menos 20 civis morreram na sequência de um bombardeamento efectuado por caças sauditas na província de al-Jawf, no Norte do Iémen, esta quinta-feira.

A cadeia de TV em língua árabe al-Masirah, citando fontes locais, informou que os aviões de combate atacaram três viaturas que seguiam numa estrada da área desértica de Sha’ab al-Haradh, no distrito de Khabb wa ash Sha'af, provocando a morte a pelo menos 20 pessoas.

De acordo com o governador da província de al-Jawf, as vítimas mortais são na sua maioria mulheres e crianças, refere a PressTV.

Nas últimas semanas, a província de al-Jawf tem sido alvo de vários ataques aéreos, por parte da coligação liderada pelos sauditas, em que foram mortos civis. O mais grave ocorreu em meados de Julho, quando caças sauditas atacaram um casamento da tribo iemenita Bani Nouf, no distrito de al-Hazm, matando pelo menos 25 pessoas.

Apesar de ter declarado um cessar-fogo no início de Abril devido à pandemia de Covid-19, Riade mantém a intensa campanha de agressão, com ataques em várias partes do Iémen. Só ontem foram registados outros três ataques: na província de Sa'ada, na cidade costeira de Hudayda e nas imediações da cidade de al-Durayhimi (na província de Hudayda).

Os mistérios da monstruosa explosão de Beirute


Uma calamidade como a provocada pela monstruosa explosão é, sem dúvida, uma maneira de contribuir para a ingovernabilidade do pequeno e flagelado país dos cedros.

José Goulão | AbrilAbril | opinião

A existência de 2750 toneladas de nitrato de amónio num armazém no porto de Beirute pode justificar, segundo os especialistas, a extensão da catástrofe registada na tarde de 4 de Agosto e o seu trágico balanço parcial de 150 mortos, mais de cinco mil feridos e de 300 mil desalojados. O que parece mais difícil de explicar é o estranho cogumelo observado sobre o local na sequência das explosões, em vez das esperadas nuvens de fumo em dispersão, seguido por uma vaga gigantesca no mar e um abalo sísmico de 3,5 na escala de Richter – eventual causador de grandes estragos em redor, juntamente com o sopro do rebentamento. O que terá acontecido, de facto, em Beirute?

É muito mais fácil enunciar perguntas do que encontrar respostas, sobretudo num caso em que provavelmente estas não venham a ser dadas, pelo menos em termos de explicar o que efectivamente sucedeu. O Líbano sempre foi a terra mártir de muita violência e poucas explicações.

As autoridades libanesas, especialmente o presidente Michel Aoun e o primeiro-ministro Hassan Diab, mantêm que a explosão ocorreu num armazém onde há seis anos estavam depositadas 2750 toneladas de nitrato de amónio confiscadas a embarcações que frequentaram o porto. As declarações oficiais focam o problema da incúria dos procedimentos adoptados, especialmente em termos de segurança da matéria explosiva, mas são omissas quanto à causa detonadora. Será talvez muito cedo para conhecê-la, mas o assunto anda diluído, como que perdido entre declarações e especulações.

O jornalista Richard Silverstein invoca as suas fontes nos serviços secretos israelitas para levantar a hipótese de Israel ter montado uma operação para destruir um depósito de armas do Hezbollah no porto de Beirute ignorando – ou não se preocupando com isso – o facto de existir um armazém com explosivos nas vizinhanças. A possibilidade faz algum sentido porque os «depósitos de armas» do Hezbollah marcam presença de vulto entre os pretextos usados por Israel para tentar impor a sua ordem militar na região, seja no Líbano1 ou na Síria2. E o jornal Al-Hadath fez questão de vincar, a propósito dos acontecimentos, que um armazém no porto de Beirute é utilizado para albergar armas iranianas transportadas para o Hezbollah3.

Explosão em Beirute | Líbano admite "negligência ou míssil" como causas


Presidente libanês recusa inquérito internacional à explosão no porto de Beirute que vitimou pelo menos 154 pessoas e fez cerca de 5.000 feridos.

O Presidente libanês, Michel Aoun, afirmou esta sexta-feira que a explosão no porto de Beirute se deverá "a negligência ou a ação externa", evocando a hipótese "de um míssil", mas recusou uma investigação internacional ao sucedido.

"É possível que tenha sido causado por negligência ou por uma ação externa, com um míssil ou uma bomba", declarou o chefe de Estado do Líbano num encontro com jornalistas transmitido pela televisão, três dias após a catástrofe que causou 154 mortos e milhares de feridos.

Trata-se da primeira vez que um responsável libanês evoca uma pista externa no caso das explosões, que as autoridades libanesas têm atribuído a um incêndio num entreposto onde se encontravam armazenadas cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio.

O chefe de Estado, 85 anos, adiantou ter pedido na quinta-feira "pessoalmente" ao Presidente francês, Emmanuel Macron, que recebeu no palácio presidencial, "para fornecer imagens aéreas para que se possa determinar se havia aviões no espaço (aéreo) ou mísseis" na altura da explosão na terça-feira.

"Se os franceses não dispuserem dessas imagens pediremos a outros países", adiantou.

Por outro lado, Aoun rejeitou qualquer investigação internacional sobre o assunto, considerando que isso apenas "enfraqueceria a verdade".

O Líbano face às suas responsabilidades



Thierry Meyssan*

A economia libanesa afundou-se em sete meses. Os habitantes começam a padecer de fome. Uma solução é possível se analisarmos correctamente as causas do problema. 

Mas, é preciso aceitar reconhecer os erros e distinguir aquilo que é estrutural do que tem a ver com os problemas regionais. É inútil e maledicente acusar o inimigo tradicional (Israel), ou o seu brutal aliado (os Estados Unidos), de ter causado um problema que dura há séculos e se torna por isso anacrónico. É também perigoso ignorar a evolução do actual principal aliado do Hezbolla (o Irão).

Um problema estrutural, herdado do passado

Desde o início dos acontecimentos do Líbano, havíamos sublinhado que o problema estrutural não era a corrupção, mas a organização deste país segundo um sistema comunitário confessional [1]. Por outro lado, antes que o problema bancário se tivesse tornado público, havíamos anunciado e havíamos explicado que, como em todos os bancos, os bancos libaneses não possuem liquida senão a décima parte dos seus depósitos. Por conseguinte, logo que surge um problema político grave que altera a confiança, todos os bancos se mostram incapazes de reembolsar os seus clientes.

Continuamos a afirmar que os Libaneses se enganam ao lançar as culpas sobre os cor-ruptos. O Povo é o único responsável por ter aceite a continuação deste sistema feudal, herdado da ocupação otomana, e sob a cobertura do comunitarismo confessional, herda-do da ocupação francesa. São sempre as mesmas famílias que controlam o país desde há séculos; não as tendo a guerra civil (1975-90) renovado senão muito ligeiramente.

É assombroso ouvir os muçulmanos negar a colonização otomana e os maronitas a regozijarem-se perante a sua «Mãe França» (sic). É claro, todos têm motivos para ter come-tido estes erros, mas não é fechando os olhos ao passado que se criará um futuro viável.

Lisboa na Rua começa em 13 de agosto condicionado pela pandemia


A programação do Lisboa na Rua inclui este ano homenagens a Jorge Palma e Amália Rodrigues

A discussão de temas ambientais, no ano em que Lisboa é a Capital Verde Europeia, abre em 13 de agosto a programação do Lisboa na Rua, que inclui ainda este ano homenagens a Jorge Palma e Amália Rodrigues.

Segundo a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), da Câmara Municipal de Lisboa, este ano o conjunto de iniciativas não terá grandes palcos nem espetáculos para milhares de pessoas e, mesmo ao ar livre, toda a programação acontece em espaços com lotações limitadas, distâncias de segurança, máscaras e higienização.

Alguns dos eventos serão transmitidos em 'streaming'.

O Lisboa na Rua arranca em 13 de agosto com o Festival Política, no Cinema São Jorge, numa programação de quatro dias que inclui debates, filmes, performances, música e humor, tendo o ambiente e as alterações climáticas como tema central, no ano em que Lisboa é a Capital Verde Europeia.

Portugal | Fumo para os olhos


Vítor Santos* | Jornal de Notícias | opinião

As consequências da covid-19, no país e no Mundo, esmagam a atualidade, estando, legitimamente, no topo das preocupações de todos, porque ninguém escapa às consequências de um abalo desta magnitude. Mas não nos podemos deixar hipnotizar, esquecendo o resto, porque existe o risco de situações graves passarem por entre os pingos da pandemia.

A notícia de uma série de irregularidades no processo de aquisição de golas antifumo e sobre a ineficácia deste material, que foi distribuído pela Proteção Civil junto das populações de 1600 aldeias, tem um ano. O Ministério Público está perto de concluir a investigação do caso, sendo que, para já, é possível contabilizar 18 arguidos - entre eles, o presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Mourato Nunes -, além de umas quantas cabeças, como o ex-secretário de Estado Artur Neves e um dos seus adjuntos, Francisco Ferreira, que se demitiram depois de a situação ter sido tornada pública pelo JN.

Importa, passado este tempo, lembrar a maneira como o caso foi comentado pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, classificando como "irresponsável e alarmista" a primeira notícia sobre o assunto. A única coisa que deixa qualquer um alarmado é mesmo a forma negligente como o governante reagiu. Mais ainda quando verificamos que não se trata propriamente de uma situação virgem no Executivo de António Costa, cuja ministra da Cultura, Graça Freitas, conseguiu, recentemente, transformar o anúncio de uma iniciativa positiva num momento de embaraço, precisamente por negligenciar as questões incómodas que lhe foram colocadas a seguir.

Quanto ao caso das golas, resta esperar que a Justiça termine o seu trabalho, acreditando que nem os investigadores adormecerão à sombra da pandemia, nem os políticos se atreverão a voltar a atirar-nos fumo para os olhos.

*Editor-executivo

CGTP exige relançamento da economia e reforço da protecção social


A preocupante situação no emprego, com a destruição total ou parcial de muitos milhares de postos de trabalho, exige medidas efectivas de relançamento da economia e reforço da protecção social.

A crise sanitária está a ter efeitos muito negativos no emprego, afectando com particular intensidade os trabalhadores com contratos precários e as mulheres, afirma a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP-IN) em comunicado que aprecia as estatísticas do emprego recentemente conhecidas.

O emprego total continua a cair. No segundo trimestre baixou cerca de cerca de 135 milhares em relação ao trimestre anterior (-2,8%) mas, se comparado com o mesmo trimestre de 2019, a destruição de empregos chega aos 185,5 milhares (-3,8%).

Estes efeitos, segundo a central sindical, «foram ampliados pela ausência de medidas [governamentais] que impedissem os despedimentos», que permitiu ao patronato «livrar-se de milhares de trabalhadores não permanentes».

Dêem-nos música, fogos, explosões, covides, crises... Que fartum!


Curto a desoras. Acontece de vez em quando. O Expresso com cafeína matinal por esta hora... de almoçar (os que almoçam). Desculpem o atraso. A seguir pode ver sobre fogos lusos no Curto, além da explosão em Beirute. 

Há rumores de que foi uma bomba que originou o restante descalabro e as mais de cem mortes além de imensos desaparecidos que se volatilizaram naquele portentoso BUM. Horror qb, não. Demasiadas mortes e feridos e desaparecidos. Que o mundo chore depois de se compadecer a sério e prestar as ajudas imprescindíveis ao Líbano, a Beirute, às populações afetadas.

Não vamos pôr muito mais na escrita. Queremos passar para o Curto. Atenção aos fogos por cá. Atenção a uns quantos malucos que querem recomeçar com as aulas para as crianças no inicio de setembro. Claro que, nesse caso, a última palavra pertence aos pais, aos encarregados de educação. Vai acontecer muitas faltas. O melhor é prepararem alternativas enquanto o perigoso covid-19 não estiver debelado e vencido. Credo, uma vacina leva assim tanto tempo para conseguir? Os laboratórios demoram porque andam a fazer contas exponenciais para fazer valer os preços que quiserem? Já se diz e é muito possível que assim aconteça. Os donos da "ciência" são uns grandes ladrões. Vimos isso todos os dias. Basta ir à farmácia. Avante.

Piano de recuperação é a fala do autor do texto... Dá-me música, em vez de "Dá-me lume", do Jorge Palma. Ficamos neste registo... Porque sim, contra o fogo.

Do Curto, o texto assinado por Cândido da Silva, Vá nesse.

Bom dia/tarde/noite. Até breve.

SC | PG

Ministro da Defesa chinês pede aos EUA que evitem "movimentos perigosos"


Pequim, 07 ago 2020 (Lusa) - O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, pediu hoje ao homólogo norte-americano, Mark Esper, que "evite movimentos perigosos", que possam levar a uma escalada no Mar do Sul da China.

Numa conversa por telefone, a convite de Esper, Wei enfatizou a "posição de princípio" da China em várias questões, incluindo o Mar do Sul da China, Taiwan e a "estigmatização" da China pelos EUA, informou a agência noticiosa oficial Xinhua.

Segundo a mesma fonte, Esper disse a Wei que, face às tensões entre as duas potências, os militares dos dois países "devem manter o diálogo e a consulta para administrar as crises, evitar mal-entendidos e reduzir os riscos".

A agravar as tensões está a deslocação do secretário de Saúde e Serviços Humanos norte-americano, Alex Azar, a Taiwan, no próximo domingo, a visita de mais alto nível à ilha por um funcionário norte-americano desde 1979, quando Washington e Pequim estabeleceram relações diplomáticas.

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