O Curto do Expresso sobre
Orçamento de Estado elaborado pelo Governo de Portugal, ainda pelo primado de
António Costa com “acertos” de partidos apoiantes por via da abstenção. O OE
vai passar e os partidos de direita clássica e radical (neofascistas) votarão
contra, parece que todos esses. Parece, certo, certo só vendo. Hoje, na AR.
Adeus Maradona.
Além disso há por aí, nestas
terras lusas, um drama, baseado no Congresso do PCP. Aqui del-rei que o Estado
de Emergência, que o covid-19, que os comunistas, que isto e aquilo, não deviam
existir ou, pelo menos, poderem-se reunir em congresso. E etc.,
etc., e tal. E dizem-se esses tais democratas, até ao arrepio do disposto na
Constituição negam e querem negar direitos democráticos, direitos
constitucionais. Eis a “democraciazinha” que tais marmanjos querem impor ainda
mais em Portugal… Não menos triste é vermos e chegar-nos ao olfato a dita “imprensa
livre” que milhentos escribas do piorio atualmente - e de há anos para cá – vêm
tomando em obediência à pauta de suas vontades e de subserviência aos seus “patrões”.
Dizem-se jornalistas. Pois. Do esgoto. Não são todos mas tais chafurdas já são
demais. Adeus Maradona.
Sim, Maradona bateu, pela última
vez, a bota. Falhou o pontapé na morte. Diego Maradona jamais será esquecido
pelos amantes da arte do futebol. Tal qual Eusébio e tantos outros. Ficam para
a história do desporto rei e no coração de muitos.
Eis o Curto de hoje com a nossa “entrada”,
provavelmente abusiva segundo as regras da corte do tio Balsemão Impresa de Bilderberg,
simpático idoso com décadas de instalação e posse na dita comunicação social
(da treta e sem ser da treta). O que segue, de autoria de um seu fiel empregado,
Ricardo Costa, diretor de informação da SIC. É de ler, evidentemente.
Bom dia e paciência para aturar a
atualidade dos canos das fezes que correm por aí livremente exibindo seus
odores e maus aspetos. Papa quem queira. A liberdade não tem limites desde que
seja respeitada a liberdade dos outros nossos concidadãos. Devia ser assim, não
era? Pois.
Viva Maradona! Adeus Maradona!
MM | Redação PG