Kuma | Tribuna de Angola | opinião
A campanha permanente de intoxicação levada a cabo pela UNITA apenas muda o tema, a agressão e sabotagem ao Governo e ao Estado de Direito é perene, o aconchego de indigentes amplifica o ruído, mas a concertação é por demais evidente, Victor Hugo Mendes, o exilado indigente que vive de apoios sociais como fugitivo, e Raúl Dinis, o ressabiado ostracizado pelo MPLA, deram o mote para a campanha.
ACJ viajou para os Estados Unidos
inserido no mesmo diapasão, ele e Vahekene vão juntar-se a Jardo Muekália
e vão reunir-se num escritório
A Campanha de desinformação nota a dificuldade em adquirir documentação nos consulados, é normal para quem tem uma visão clandestina de uma república de bananas, sem requisitos de exigências, abrindo portas à vulnerabilidade terrorista.
A UNITA que alojou também numa coligação clandestina FPU o inexistente PRA-JA, continua desafiando Leis e Instituições, e faz uma diplomacia paralela anti-governamental, como se ainda estivesse no mato em guerrilha assassina.
Acresce que está a instalar-se o pânico porque Isabel dos Santos fechou a torneira, aconselhada pelos seus próximos, sabe-se que a capacidade de mobilização da UNITA está em queda, e foi uma aposta perdida. O encontro de João Lourenço com José Eduardo dos Santos foi uma bomba nuclear na capoeira do Galo Negro, mostrou que independentemente da diversidade e contradições, o MPLA está unido na hora do combate, e a UNITA sentiu-se órfã desde então, apenas José Maria e Marcolino Moco ainda estão agarrados à solidariedade racista dos Umbundos, liderada pela oligarquia déspota dos kwatchas.
É notório o êxito da política económica do Governo angolano, é um Estado cumpridor das suas obrigações, credibilizado por isso, mas não só, atento ao mundo em que está inserido, absteve-se nas Nações Unidas no voto de condenação à Rússia, com isso, diplomaticamente, faz parte de uma lista de países com moral e equidistância para mediar o conflito que assola a Europa. Parabéns!!!
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