ASSIM VAI O TERRORISMO DE ISRAEL PELO MUNDO...
Programador de computador de Gaza
foi sequestrado em uma operação de 'agarrar'
A polícia da Malásia libertou um palestino que
teria sido sequestrado e interrogado por agentes do Mossad, a agência nacional
de inteligência de Israel ,
#Traduzido em português do Brasil
O jornal malaio disse que o programador de computador palestino, que é de Gaza e não foi identificado, foi forçado a entrar em um carro na capital em 28 de setembro por cidadãos malaios que foram treinados pelo Mossad.
O homem foi então levado para um chalé nos arredores de Kuala Lumpur, onde foi interrogado por uma videochamada sobre assuntos relacionados ao Hamas e seu braço armado, as Brigadas Qassam, disse o jornal.
“Uma videochamada foi montada na frente da vítima. Na linha estavam dois homens, que se acredita serem israelenses, cuja linha de abertura para ele foi: 'Você sabe por que está aqui'”, disse o diário.
“Durante as 24 horas seguintes, a vítima foi interrogada e espancada pelos agentes da Malásia quando suas respostas não satisfizeram os israelenses.”
“Os israelenses queriam saber sobre sua experiência no desenvolvimento de aplicativos de computador, a força do Hamas no desenvolvimento de software, os membros da Brigada Al-Qassam que ele conhecia e seus pontos fortes”, disse uma fonte com conhecimento do caso ao New Straits Times.
Um segundo homem palestino, que estava lá no momento do sequestro, conseguiu entrar em contato com a polícia que invadiu o chalé e libertou o cativo.
"Os agentes que fizeram o snatch-and-grab podem ter tido uma falha de comunicação com seus manipuladores israelenses e vários outros malaios que esperavam no chalé, porque eles erraram e deixaram o outro palestino fugir... captura mais valorizada", disse uma fonte com conhecimento do caso ao jornal.
'Célula do Mossad'
Os dois palestinos deixaram a Malásia, de acordo com o relatório, e pelo menos dois cidadãos malaios estão detidos pela polícia.
Uma “fonte malaia bem informada” disse à Al Jazeera Arabic que uma investigação descobriu uma “célula do Mossad” no país que estava envolvida na espionagem de vários sites, incluindo aeroportos, e na tentativa de penetrar “empresas eletrônicas do governo”.
A fonte disse que o Mossad usou cidadãos malaios treinados na Europa para realizar a operação, segundo a Al Jazeera Arabic, que também citou a mídia malaia informando que o Mossad havia recrutado uma célula de pelo menos 11 malaios para rastrear ativistas palestinos.
Em 21 de abril de 2018, Fadi Mohammad al-Batsh, 35, engenheiro palestino e membro do Hamas, foi morto a tiros do lado de fora de uma mesquita de Kuala Lumpur.
O governo da Malásia disse que “agentes estrangeiros” foram responsáveis pelo assassinato, enquanto o pai de Batsh disse suspeitar que o Mossad estava por trás do assassinato de seu filho.
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