sábado, 6 de janeiro de 2024

Portugal | Congresso do PS. Carlos César reeleito presidente do partido

No arranque do 24.º congresso do PS o partido une-se em defesa de António Costa. Este sábado Pedro Nuno Santos vai discursar durante a manhã. Acompanhe na TSF.

6 jan12:08 - Francisco Nascimento

César avisa: “Há sempre muito para fazer e há sempre muito para mudar”

Sobre as eleições regionais dos Açores, Carlos César lamenta que o Governo de direita seja um governo de um jogo “sem rei nem roque” e saúda a candidatura de Vasco Cordeiro: “A mudança de governo nos Açores é decisiva para inverter a degradação financeira, económica e social que ali tem acontecido”.

Olhando para o país, Carlos César avisa que “há sempre muito para fazer e há sempre muito para mudar”, pedindo que não existam ilusões.

“Essa atitude inquieta é a que se espera de um partido como o PS, que agora se fortalece, como se diz na Moção apresentada pelo Secretário-Geral, como “um partido transformador e progressista””, acrescenta.

Carlos César admite que não há espaço para que tudo seja prioridade, “mas devemos estabelecer algumas e governar bem em todos, e, como diz o melhor ditado, não deixando para amanhã o que puder ser feito logo”.

06 jan11:47 - Francisco Nascimento

Carlos César lamenta crise por Marcelo “não ter feito o que politicamente era devido”

Sobe ao púlpito o presidente do PS reeleito, Carlos César, e começa por saudar os delegados e participantes depois de uma escolha “que confirmou a democracia interna” com a eleição de Pedro Nuno Santos.

“Obrigado a todos os que, por estes dias, dão uma prova de unidade para que o partido seja vencedor na sociedade portuguesa”, acrescenta.

Com Pedro Nuno Santos, o PS “honrará as lutas passadas”, mas haverá um “novo folgo” para “fazer melhor do que ainda há para fazer”.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente socialista lamenta que o país “não tenha sido poupado a eleições”, responsabilizando o Presidente por “não ter feito o que politicamente lhe era devido”, ao contrário de Costa.

“Mas o que lá vai, lá vai”, atira.

Carlos César nota que os portugueses querem políticos que deem garantias, sem medo de dizerem o que pensem, “e Pedro Nuno Santos é assim”. Há “caminho feito” e, nesta fase, “tem de haver estabilidade política”.

“O PS tem e apresenta o melhor primeiro-ministro para Portugal”, diz.

Há razões para que os socialistas “se orgulhem” até pelos últimos oito anos de governação com “muita contrariedades produzidas pelo exterior” e com “resultados extraordinários”.

06 jan11:40 - Francisco Nascimento

PSE destaca legado de António Costa

O primeiro a intervir, no segundo dia de trabalhos, é o presidente do Partido Socialista Europeu, Stefan Lofven, que além de lembrar "o bom amigo" António Costa, mostra-se confiante no sucesso de Pedro Nuno Santos.

Stefan Lofven nota também que, ao longo dos últimos anos, Portugal foi "pioneiro na Europa" e Costa "teve um papel crucial para colocar os tópicos principais na agenda".

O socialista lamenta, por outro lado, que a "extrema-direita provoque o medo" e dê lugar à instabilidade.

06 jan11:31 - Francisco Nascimento

Carlos César reeleito presidente do PS

Sem suprepresas, o presidente do PS, Carlos César, foi reeleito para o cargo com 90,36% dos votos. Era o único candidato para a presidência do partido.

06 jan11:21 - Lusa

Carneiro espera que unidade do PS transpareça nas listas de deputados

José Luís Carneiro, derrotado na disputa pela liderança do PS, disse este sábado esperar que a unidade do partido transpareça nas listas de candidatos a deputados, e manifestou-se disponível para servir o país nas funções que lhe forem solicitadas.

"É muito importante que a unidade que se está agora a viver no congresso tenha depois seguimento na elaboração das listas de candidatura ao parlamento", afirmou José Luís Carneiro em declarações aos jornalistas à chegada à Feira Internacional de Lisboa (FIL), onde decorre o 24.º Congresso Nacional do PS.

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06 jan09:22 - Lusa

Pedro Nuno faz hoje o seu primeiro discurso após reeleição de César como presidente

Pedro Nuno Santos vai fazer hoje o seu primeiro discurso como secretário-geral no 24.º Congresso Nacional do PS, após a reeleição de Carlos César como presidente do partido, cargo ao qual concorre sem oposição.

As votações para presidente do PS e para a Mesa do Congresso, Comissão de Verificação de Poderes e Comissão de Honra, que habitualmente se realizam no início dos trabalhos, prosseguem desta vez até às 10:00 de hoje, segundo dia do Congresso que decorre na Feira Internacional de Lisboa (FIL).

05 jan21:5 - Francisco Nascimento

Costa despede-se com apoio a Pedro Nuno, achegas a Marcelo e garante: "Podem ter-me derrubado, mas não me derrotaram"

Num discurso de que a emoção foi tomando conta, António Costa desejou a Pedro Nuno Santos todo o apoio necessário para resolver "a crise política que agora foi criada" e lamentou que o Presidente da República não "deixe fazer" a regionalização.

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05 jan21:14 - Francisco Nascimento

“Podem ter-me derrubado, mas não me derrotaram. Não derrotaram o PS, está aqui vivo e rejuvenescido”

Emocionado, Costa despede-se de Luís Patrão “pelo extraordinário papel na direção do partido”. Faz ainda quatro agradecimentos: a Ana Catarina Mendes e a Duarte Cordeiro que coordenaram as campanhas de Costa, a Mariana Vieira da Silva por ser número dois do Governo e à “mulher Fernanda” que “merecia ser militante honorária do PS”.

“Bom, juntos ganhámos todas as eleições nacionais que travámos. Foram vitórias do PS”, atira.

E acrescenta: “Podem ter-me derrubado, mas não me derrotaram. Não derrotaram o PS, está aqui vivo e rejuvenescido”.

Costa diz que o PS “está pronto para vencer e servir Portugal”com Pedro Nuno Santos.

05 jan21:07 - Francisco Nascimento

Em tom de despedida, Costa pede "apoio" para Pedro Nuno resolver “a crise política que foi criada”

Já em tom de despedida, o primeiro-ministro lança um “muito obrigado” pela confiança depositada nele, falando “numa grande honra por ter liderado o maior partido autárquico”. Visivelmente emocionado, Costa agradece “todo o apoio que sempre teve”.

“Governar não são só coisas boas e o partido sempre me deu apoio. Deram-me apoio quando foi difícil evitar as sanções a Portugal. Deram-se sempre apoio durante os anos da pandemia”, lembra.

Costa “está certo que esse apoio será dado a Pedro Nuno Santos” para resolver “a crise política que agora foi criada”, numa nova achega a Marcelo Rebelo de Sousa.

05 jan21:04 - Francisco Nascimento

"É possível fazer melhor, mas só o PS poderá fazer melhor do que o PS”

Costa lembra os incêndios de 2017, “que muito doeram”, mas reforça que foi o PS que avançou com a reforma na floresta. Também os jovens “sentem uma grande injustiça pelo salários”, mas o PS “não pede os jovens para emigrar e pede que construam o futuro” do país.

“Se tivessem chegado ao marcado de trabalho quando a direita governava, não haveria IRS Jovem e os jovens pagariam tudo o que tinham a pagar”, acrescenta.

A devolução do valor das propinas a quem entra no mercado de trabalho é outro dos argumentos para que António Costa defenda que o Governo “não desistiu dos nossos jovens”.

O primeiro-ministro admite que “é possível fazer melhor, mas só o PS poderá fazer melhor do que o PS”.

05 jan20:58 - Francisco Nascimento

“O diabo não veio porque o diabo é a direita e os portugueses não devolveram o poder à direita”

O primeiro-ministro defende agora as “contas certas” que permitiram “aumentar os salários e as pensões” e atira: “E o diabo não veio, não veio e não veio”.

“O diabo não veio porque o diabo é a direita e os portugueses não devolveram o poder à direita”, diz, gerando um grande aplauso.

Costa diz que o progresso continuará “se a direita não vier para desfazer o que está a ser feito”.

A Segurança Social é sustentável e o abandono escolar precoce diminuiu. O SNS "tem muitos problemas", mas Costa lembra que o orçamento aumentou 72% depois da Covid-19.

“Há problemas? Claro que há, mas é para isso que estamos cá, é o PS que vai resolver os problemas”, acrescenta.

05 jan20:51 - Francisco Nascimento

Costa atira a Marcelo: "Sabemos que temos um Presidente que não nos deixava fazer a regionalização"

António Costa destaca que o PS “é o partido da concórdia” em momentos difíceis na vida do país e “nunca faltou nos momentos mais difíceis”. Essa é uma história que permite ao PS “rasgar novos horizontes”.

Desde logo, a criação da geringonça em 2015 que abriu as portas a um novo panorama político. “Criámos uma nova oportunidade esses muros nunca mais voltarão a existir”, garante.

O primeiro-ministro destaca agora os trunfos da sua governação na área do ambiente, com Portugal “a ser o país mais bem preparado na UE para atingir a neutralidade carbónica”. Costa diz que essa meta é possível, “pelas boas políticas da governação”.

Há novas causas para abraçar, “mas não nos esquecemos das causas antigas”, como “o reforço da dignidade de todos os cidadãos no momento da morte”, falando na morte medicamente assistida.

Sobre regionalização, António Costa deixa uma achega a Marcelo Rebelo de Sousa, onde o Governo "avanlçou até onde pode". "Sabemos que temos um Presidente que não nos deixava fazer a regionalização, mas fizemos até onde podíamos fazer”, atira.

05 jan20:44 - Francisco Nascimento

Costa: Pedro Nuno será o primeiro primeiro-ministro nascido depois do 25 de Abril"

António Costa dirige-se agora ao púlpito para o discurso de despedida, começando por desejar “as maiores felicidades do mundo a Pedro Nuno Santos”, com uma eleição que mostrou “a vitalidade do PS”.

As três candidaturas mostraram "pluralidade" o que mostra que o PS "não é um qualquer partido na sociedade portuguesa", e tem uma ideologia que vai da esquerda ao centro.

O partido está "unido" em torno de Pedro Nuno Santos, garante António Costa, e destaca que o novo líder do PS "será o primeiro primeiro-ministro nascido depois do 25 de Abril".

É uma nova geração que dá “um novo impulso” ao partido para “dar novas respostas para os novos problemas”: “É o que teremos com Pedro Nuno Santos”.

05 jan20:36 - Francisco Nascimento

O vídeo da despedida de Costa

Surge agora um vídeo de António Costa sobre os nove anos de liderança de António Costa, principalmente, sobre os oitos anos de governação, com as principais valias dos três governos socialistas.

05 jan20:24 - Francisco Nascimento

"Podem tentar provocar-nos, mas não nos derrotarão": Duarte Cordeiro atira à direita

Chega agora a vez do ministro Duarte Cordeiro que é também presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa. O congresso do PS “é palco para lançar o futuro” após “uma crise desejada pela direita”.

A crise afetou a “estabilidade” da governação, mas Duarte Cordeiro mostra-se convicto que perante a “adversidade o PS cresce”. “Podem tentar provocar-nos, mas não nos derrotarão. Quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS”, levantando o congresso.

Duarte Cordeiro garante que “não vão conseguir quebrar a relação de confiança com os portugueses” e o partido “tem a mesma energia para continuar”. Pedro Nuno Santos “é o mais bem preparado para prosseguir o caminho”.

O ministro destaca três caraterísticas de António Costa. Desde logo, “o diálogo à esquerda”, que permitiu terminar com a estabilidade, com “aumento dos rendimentos”.

Também “há marcas no ambiente”, que devem “orgulhar” os socialistas, mostrando confiança no futuro.

“Isto seria impossível se tivéssemos tido um Governo de direita do PSD com o Chega. Impossível”, atira.

“Não vamos permitir que os projetos parem ou voltem para trás”, atira.

Duarte Cordeiro pede “união” à liderança de Pedro Nuno Santos que “tem qualidades determinantes” para o futuro do país. É preciso “unidade, ambição e confiança” para vencer as eleições.

“Vamos fazer de Pedro Nuno Santos o futuro primeiro-ministro de Portugal”, termina.

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05 jan20:15 - Francisco Nascimento

Marta Temido enaltece Lisboa e ataca Moedas

Sobe agora ao palco Marta Temido, que discursa como presidente da concelhia do PS Lisboa. A antiga ministra começa por sublinhar que em “Lisboa” hoje há “um triste efeito da governação da direita”, falando ainda na "curteza" da governação de Carlos Moedas

Marta Temido fala ainda sobre os seus tempo como ministra e a “marca de António Costa ficará para todo o sempre” dados os “ganhos fundamentais perante as duras circunstâncias”.

“Muito obrigada, António Costa”, afirma.

Para Pedro Nuno Santos, Temido fala em “união” para a “sua eleições como primeiro-ministro de Portugal”. O PS “tem orgulho na sua história” e Pedro Nuno Santos vai dar continuidade a esse caminho.

A socialista fala em Mário Soares, Jorge Sampaio e António Guterres “que representam o socialismo” que o partido defende.

Palavras também para os “populismos” que tentam “minar a democracia”. Para esses há uma resposta: “Mais democracia”, pela defesa das insituições.

Temido quer "demonstrar que há espaço para diferentes políticas" a dois anos das eleições autárquicas, numa altura em que é apontada como candidata à autarquia da capital.

05 jan20:06 - Francisco Nascimento

Costa e Pedro Nuno sobem ao palco

António Costa e Pedro Nuno Santos sobem ao palco para se sentarem na mesa do congresso. Seguem lado a lado com uma chuva de aplausos e gritos de "PS, PS".

05 jan20:03 - Judith Menezes e Sousa

Pedro Nuno Santos sentado ao lado de António Costa

O novo e o até há semanas líder do PS sentam-se na primeira fila do congresso. Ambos receberam uma ovação à entrada, com a tradicional coreografia de acenos, abraços e beijos.

05 jan20:00há 16 horas - Francisco Nascimento

Arranca a sessão de abertura

É o ponto alto da noite socialista, para o arranque do congresso do partido que marca uma nova etapa no PS. António Costa passa a pasta a Pedro Nuno Santos, com um discurso de despedida.

05 jan19:59 - Rui Oliveira Costa

Pedro Nuno Santos recusa comentar suspeitas sobre Costa

O novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, recusa comentar as suspeitas que recaíram esta sexta-feira sobre António Costa.

"Temos de estar concentrados nos problemas do país. Os casos judiciais não são discutidos politicamente", disse o líder socialista à entrada do Congresso do partido.

Relativamente ao partido, Pedro Nuno Santos assegurou que existe "unidade" no PS. Questionado sobre o PCP e o BE, o novo líder socialista afirma que apenas conta "com os votos dos portugueses".

o secretário-geral do PS afirma que António Costa deixa um legado "muito importante", mas que "há muita coisa que deve ser corrigida".

05 jan19:57 - Judith Menezes e Sousa

A New Age- A nova etapa do PS

É ao som de A New Age de Keith Merrill que Pedro Nuno Santos entra no congresso do PS onde vai ser entronizado.

05 jan19:43 - Rui Oliveira Costa

"Não vou falar com a Justiça através da comunicação social"

O ainda primeiro-ministro recusou esta sexta-feira falar sobre o crime de prevaricação de que alegadamente é suspeito, remetendo as respostas para quando a Justiça o entender.

"Quando a Justiça quiser falar comigo, terei muito gosto em esclarecer qualquer dúvida que tenha. Até lá, não vou falar com a Justiça através da comunicação social, porque a Justiça tem locais próprios, que são os tribunais, e é isso que devemos respeitar", argumentou à entrada para o Congresso do PS.

05 jan19:08 - Judith Menezes e Sousa

"Um Futuro com História" Palco do PS em tons de vermelho, amarelo e branco

Para o 24º congresso, o Partido Socialista escolher um palco largo em tons de vermelho, amarelo e branco. O lema do congresso é "Um Futuro com História" e para vincar essa referência, os congressistas são recebidos por uma estátua de Mário Soares. O fundador do PS surge sentado, numa inslatação branca que ocupa um espaço considerável à entrada do recinto.

05 jan19:04 - Judith Menezes e Sousa

Os desafios do futuro próximo do PS

Para Ascenso Simões, o Partido Socialista enfrenta vários desafios nos tempos mais próximos, desde logo, resolver a "forma abrupta como terminou a legislatura," mas também encontrar rostos para apresentar para o Parlamento e para o Governo,

"Temos de encontrar protagonistas e propostas políticas num espaço tão curto dois meses, temos ainda que ter em conta as eleições nos Açores que são uma marca clara de como os eleitores se podem comportar," afima o antigo deputado em entrevista à TSF.

Entre os desafios próximos, Ascenso Simões inclui ainda a forma como o PS vai lidar com "uma espécie de contingência com o comportamento das instituições judiciais."

"Isso é uma nova novidade para o Partido Socialista, ter protagonistas políticos, todos os dias, na comunicação social perante acusações que, na minha perspectiva, não fazem qualquer sentido."

05 jan18:57 - Judith Menezes e Sousa

"Não há mimetismo entre a esquerda e o Chega"

Ascenso Simões considera que António Costa "resolveu um problema de governabilidade" ao alargar o arco da governação à esquerda e defende que não é possível comparar o PCP e o BE que considera "partidos institucionais", com o Chega.

"O Bloco de Esquerda e o PCP não são partidos radicais, são partidos que nasceram no universo da Constituição da República portuguesa são partidos institucionais, ao contrário do que muita gente quer fazer crer."

Em entrevista à TSF, Ascenso Simões sublinha que "o que hoje temos e que resulta da Vitória do Pedro Santos é clareza da nossa política de alianças, ou seja, eu quero dizer que se a esquerda tiver mais um deputado do que os restantes partidos, incluindo Livre e o PAN, então há condições para se fazer uma nova etapa de governação."

05 jan18:49 - Judith Menezes e Sousa

"Não cabem todos"

Questionado na TSF sobre as negociações para as listas de deputados, Ascenso Simões sublinha que em "se houver algum acordo a fazer será no âmbito da quota do secretário-geral" porque as distritais "têm as suas próprias dinâmicas e precisam de corresponder às diversas realidades territoriais."

Devido a essa "visão descentralizada", o antigo parlamentar avisa que "não cabem todos, ou seja, nós não podemos transformar ampliar para 400 o número de deputados, nós temos que apresentar listas para 230 deputados."

05 jan18:05 - Judith Menezes e Sousa

Ascenso Simões: "É possível o PS sair unido deste congresso"

Apoiante de Pedro Nuno Santos, Ascenso Simões recorda, na TSF, que o PS "tem uma casa grande" que o torna no "principal partido democrático depois do 25 de abril."

05 jan17:19 - Francisco Nascimento

Pedro do Carmo: "Estranhamos a coincidência das notícias virem a lume na tarde em que se inicia o congresso"

O presidente da Comissão Organizadora do Congresso (COC), Pedro do Carmo, lamenta que as “notícias venham a lume na tarde em que se inicia o congresso", mas garante que “não vão manchar” os trabalhos socialistas.

Em entrevista à TSF, Pedro do Carmo sublinha, por outro lado, “a vivacidade” do PS que montou um congresso em poucas semanas, o que é “um tributo à democracia e à liberdade”.

"Estranhamos a coincidência das notícias virem a lume na tarde em que se inicia o congresso. Não há coincidências", afirma.

05 jan12:38 - Francisco Nascimento

Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva na futura comissão política do PS

Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva vão integrar a comissão política nacional do PS, órgão que vai a votos no congresso do partido que começa esta sexta-feira. Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro chegaram a um acordo para listas conjuntas e o ainda ministro fica responsável por indicar 35% dos nomes.

São nomes próximos de António Costa e vão fazer parte da futura comissão política nacional do PS. Além dos ministros Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva, também o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, foi um dos protagonistas indicado por José Luís Carneiro.

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05 jan11:44 - Francisco Nascimento

Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva na futura comissão política do PS

Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva vão integrar a comissão política nacional do PS, órgão que vai a votos no congresso do partido que começa esta sexta-feira. Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro chegaram a um acordo para listas conjunta, e o ainda ministro fica responsável por indicar 35% dos nomes.

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05 jan10:43 - Nuno Domingues

"Sempre para ganhar." PS reúne-se em congresso para planear vitória nas eleições

Apoucas horas do arranque de mais um congresso, o dirigente do PS Pedro Vaz, que esteve na direção de campanha de Pedro Nuno Santos, garante que os socialistas reúnem as tropas com um objetivo claro: vencer as eleições.

"O Partido Socialista, quando se candidata a eleições, candidata-se sempre para ganhar, assim o povo português permita ao Partido Socialista exercer funções governativas. Aquilo que nós podemos apresentar aos portugueses, aquilo que o Partido Socialista pode apresentar aos portugueses, ao contrário da direita é a estabilidade que os portugueses precisam para continuarmos a progredir e a evoluir o país, designadamente em matéria de rendimentos para os portugueses, em matéria de aprofundamento de serviços públicos de qualidade. Isso é uma garantia, um selo de garantia que o Partido Socialista poderá dar", afirmou à TSF Pedro Vaz.

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05 jan07:10 - Francisco Nascimento

Congresso do PS para novo ciclo. A consagração de Pedro Nuno, a despedida de Costa e a procura de unidade

Ocongresso do PS é de consagração de Pedro Nuno Santos, mas os protagonistas também procuram unir as diferentes fações do partido, depois de uma disputa interna com Pedro Nuno e José Luís Carneiro como atores principais. É também a despedida de António Costa, que só vai assistir ao primeiro dia de trabalhos.

A Feira Internacional de Lisboa marca um novo ciclo na vida do PS que, ao fim de nove anos de António Costa, vê Pedro Nuno Santos saltar para a liderança do partido. O novo líder socialista tem tentado fazer um "esforço de unidade", desde logo, com José Luís Carneiro, a pensar nas legislativas de 10 de março.

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05 jan06:31 - Lusa

Costa na abertura e Pedro Nuno discursa sábado sobre partido e domingo sobre o país

O ex-secretário-geral socialista António Costa abre esta sexta-feira o 24.º Congresso Nacional do PS, ficando os discursos do novo líder, Pedro Nuno Santos, para sábado e domingo, ocasião em que apresentará propostas que farão parte do programa eleitoral socialista.

Esta sexta-feira, depois das intervenções da líder da concelhia de Lisboa do PS, Marta Temido, apontada como potencial candidata à câmara da capital, e do presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL), Duarte Cordeiro, o primeiro-ministro cessante falará sobre os seus últimos anos de liderança socialista e de chefia do Governo.

No sábado, segundo dia do congresso, os momentos altos serão os discursos do presidente do PS, Carlos César, que concorre a este cargo sem oposição, e de Pedro Nuno Santos. Nessa sua primeira intervenção de fundo perante os congressistas, o novo líder falará sobre o seu partido, tendo em vista uni-lo e mobilizá-lo para as legislativas de 10 de março.

No domingo, Pedro Nuno Santos encerra o congresso com um discurso em que, segundo elementos da sua equipa, estará centrado na apresentação de propostas para o país, sobretudo em domínios como a habitação, saúde, educação, política de rendimentos e modernização económica.

Antes do encerramento, no terceiro e último dia de congresso, serão objeto de votação secreta as listas para os órgãos nacionais desta força política e, por braço no ar, as três moções de orientação política concorrentes: de Pedro Nuno Santos, José Luís Carneiro e Daniel Adrião.

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