De acordo com informações preliminares transmitidas pelo presidente russo, os autores do ataque em Moscovo estavam a viajar em direção à Ucrânia onde iriam atravessar a fronteira. Putin declarou um dia de luto nacional em toda a Rússia este domingo.
O Presidente russo, Vladimir Putin, classificou este sábado o ataque a uma sala de concertos em Moscovo que matou mais de 140 pessoas como um "ato terrorista bárbaro" e prometeu uma dura retaliação a todos os envolvidos.
Num discurso transmitido pela televisão, Putin afirmou que os quatro homens armados foram detidos antes de terem tido a oportunidade de atravessar a fronteira com a Ucrânia.
"Estou a falar-vos hoje a propósito do ato terrorista sangrento e bárbaro, cujas vítimas foram dezenas de pessoas inocentes e pacíficas", disse Putin nas suas primeiras declarações públicas desde o ataque.
"Os quatro autores do ataque terrorista que dispararam e mataram pessoas foram detidos. Estavam a viajar em direção à Ucrânia onde, de acordo com informações preliminares, tinham uma janela para atravessar a fronteira", disse o líder do Kremlin.
O serviço de segurança russo FSB disse anteriormente que os agressores tinham estado "em contacto" com pessoas na Ucrânia enquanto tentavam fugir do país.
Na sexta-feira, pelo menos 115 pessoas foram mortas por atiradores armados na Câmara Municipal de Crocus, num subúrbio no extremo norte de Moscovo. A sala de espectáculos foi incendiada. O ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico, mas as autoridades russas não o mencionaram.
O Presidente russo, Vladimir Putin, classificou este sábado o ataque a uma sala de concertos em Moscovo que matou mais de 140 pessoas como um "ato terrorista bárbaro" e prometeu uma dura retaliação a todos os envolvidos.
Num discurso transmitido pela televisão, Putin afirmou que os quatro homens armados foram detidos antes de terem tido a oportunidade de atravessar a fronteira com a Ucrânia.
"Estou a falar-vos hoje a propósito do ato terrorista sangrento e bárbaro, cujas vítimas foram dezenas de pessoas inocentes e pacíficas", disse Putin nas suas primeiras declarações públicas desde o ataque.
"Os quatro autores do ataque terrorista que dispararam e mataram pessoas foram detidos. Estavam a viajar em direção à Ucrânia onde, de acordo com informações preliminares, tinham uma janela para atravessar a fronteira", disse o líder do Kremlin.
O serviço de segurança russo FSB disse anteriormente que os agressores tinham estado "em contacto" com pessoas na Ucrânia enquanto tentavam fugir do país.
Na sexta-feira, pelo menos 115 pessoas foram mortas por atiradores armados na Câmara Municipal de Crocus, num subúrbio no extremo norte de Moscovo. A sala de espectáculos foi incendiada. O ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico, mas as autoridades russas não o mencionaram.
"Terroristas, assassinos, não-humanos enfrentarão o destino nada invejável da retribuição e do esquecimento", disse Putin, que declarou domingo um dia de luto nacional em toda a Rússia este domingo.
Diário de Notícias | AFP
Imagem: EPA/PAVEL BYRKIN/SPUTNIK/KREMLIN POOL
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