terça-feira, 7 de junho de 2011

Lusófonos na ONU: BRASILEIRA POLIGLOTA JÁ SERVIU NO TIMOR LESTE E EM ANGOLA




ECODESENVOLVIMENTO – RÁDIO ONU

A chefe de Recrutamento e Desenvolvimento de Carreira do Departamento de Apoio às Missões de Paz da ONU, Margarete Sobral, trabalha nas Nações Unidas há quase 15 anos. Em entrevista à Rádio ONU, a brasileira, que fala cinco idiomas (além do português), relatou a trajetória dela na organização e as experiências de trabalho em campo.

Sobral já serviu à ONU em Angola e no Timor-Leste, dois países lusófonos.

O objetivo da série Lusófonos na ONU é conhecer as trajetórias de funcionários da organização que têm o português como língua materna.

O primeiro programa contou com um bate-papo com Antônio Carlos da Silva, chefe de Recursos Multimídia das Nações Unidas. Antônio nasceu em Brasília e já está na ONU há 20 anos.

Na segunda entrevista do quadro foi conhecida a carreira do comandante da Polícia das Nações Unidas no Timor Leste, Luís Carrilho, nascido na cidade do Porto, também em Portugal.

A terceira entrevistada foi a portuguesa Sandra Carvão, chefe do Departamento de Comunicação da Organização Mundial do Turismo (OMT), em Madrid (Espanha).

A quarta representante lusófona das Nações Unidas conhecida por meio da série foi a brasileira Fábia Russano Yazaki, gerente de projetos da Unidade de Pesquisa do Departamento de Informação Pública da ONU. Formada em Estatísticas, a paulistana começou a trabalhar nas Nações Unidas há oito anos.

Em 2009, Fábia foi servir na Missão de Paz da ONU no Timor-Leste (Unmit). Ela comentou sobre a emoção de ouvir a língua portuguesa no país do Sudeste da Ásia. Recentemente, Fábia retornou ao Timor, onde ficará até 2012.


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