Este é o glorioso país do rendimento médio…
Liberal (cv)
Com um interregno de uma década, é este PAICV que comanda os destinos da pátria vai para 27 anos, com o País narcotizado pela doce falácia de “desenvolvimento” e de promessas não cumpridas
Praia, 13 de Setembro 2012 – Mais um! Os apagões sucedem-se nesta cidade onde - já se percebeu - a “estabilização da situação” de Humberto Brito e José Maria Neves é uma mera falácia para ludibriar papalvos.
Ao mesmo tempo que a Electra se empenha na recuperação de créditos, cortando fornecimentos de energia e água a torto e a direito, os apagões (a grande especialidade da empresa) desesperam os praienses e, um pouco por todo o País, os cabo-verdianos. Uma coisa é certa: no final do mês vamos pagar a conta, haja electricidade ou vela, porque para a Electra as obrigações têm sentido único e vão ter sempre aos bolsos dos consumidores.
Os incumprimentos contratuais da empresa não contam para nada. Irresponsável, não salda os seus compromissos; vigarista, a Electra cobra serviços que não presta e quem paga é sempre o consumidor!
Entretanto, a indignação mansa dos cabo-verdianos continua a sustentar os vigaristas e a adiar a resolução de um problema cuja persistência é injustificável num país que caminha para quatro décadas de independência. Com um interregno de uma década, é este PAICV que comanda os destinos da Pátria vai para 27 anos, com o País narcotizado pela doce falácia de “desenvolvimento” e de promessas não cumpridas.
E se apagássemos o Governo?
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