Está
a ser ouvido o sétimo dos onze arguidos no âmbito da operação
"labirinto". Esta manhã o juiz Carlos Alexandre interrogou dois
empresários chineses, já esta tarde foi ouvido um funcionário do Instituto de
Registos e Notariado. As medidas de coação de todos os arguidos só devem ser
conhecidas amanhã.
Depois
do diretor do SEF, de um funcionário do Instituto dos Registos e Notariado de
Tábua e de um outro cidadão de nacionalidade chinesa terem sido ouvidos ontem,
os interrogatórios foram retomados esta manhã no Tribunal Central de Instrução
Criminal, em Lisboa.
Segundo
apurou a TSF junto de fonte judicial, o juiz Carlos Alexandre começou por ouvir
as explicações de outro empresário chinês. Seguiu-se a audição do terceiro
cidadão desta nacionalidade detido no âmbito da operação "Labirinto".
Durante
a tarde de hoje, depois de dois funcionários do Instituto de Registos e
Notariado, segue-se a inquirição de um empresário português.
Nesta
altura não se sabe de que é que estas pessoas estão indiciadas, o que é certo é
que amanhã também haverá diligências. Assim, também não será hoje que serão
conhecidas as medidas de coação aplicadas aos onze detidos no âmbito da
operação "Labirinto"
TSF
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