Há mais um
partido em cena na política portuguesa. O Livre, do eurodeputado
independente Rui Tavares, foi hoje legalizado a tempo de concorrer nas próximas
europeias.
Cristina Figueiredo - Expresso
O Tribunal
Constitucional deu luz verde ao Livre. Os juízes do Palácio Raton não
encontraram ilegalidades nas mais de 7500 assinaturas que a lei exige para a
constituição de um novo partido.
Há,
assim, mais um ator no panorama político nacional, perfeitamente a tempo
de ser posto à prova nas eleições europeias de 25 de maio.
A notícia foi
recebida com "grande satisfação" pelos fundadores do Livre -
entre os quais se inclui o eurodeputado independente Rui Tavares - que, em
comunicado de imprensa intitulado "a primavera chega
hoje", dizem encarar com "orgulho" e
"humildade" a "responsabilidade de, a partir de agora,
contribuirmos como partido para o reforço da democracia portuguesa e
europeia".
Antes ainda de ter
a certeza se já seria partido a tempo de concorrer às europeias, e num gesto
inédito na política portuguesa, o Livre já tinha convocado primárias para
a escolha dos seis candidatos (três homens e três mulheres) que irá levar a
votos a 25 de maio.
Os candidatos
a candidatos tiveram de se propor até dia 18. As primárias - abertas a
todos os militantes e apoiantes do Livre - realizam-se a 6 de abril.
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Expresso
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