Maputo,
17 Set (AIM) O candidato do
maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, promete, caso seja
eleito presidente da República, mudar o actual cenário de governação que se
resume, segundo ele, no mau atendimento nas instituições públicas, baixos
salários, desemprego, burocratismo, falta de medicamentos e de pessoal
qualificado nos hospitais.
Dhlakama falava esta terça-feira em Chimoio, capital da província central de Manica, no primeiro dia da sua campanha para as eleições presidenciais, legislativas e para as assembleias provinciais, marcadas para 15 de Outubro próximo.
O líder do maior partido da oposição acabou por entrar em campanha eleitoral 17 dias após o seu início (31 de Agosto), pelo facto de ter esperado a transformação do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares em Lei, algo que veio a acontecer, primeiro com a aprovação do Acordo pela Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, e depois a sua promulgação pelo Presidente da República, Armando Guebuza.
Antes da assinatura do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares, Dhlakama permaneceu algures numa base da Renamo na Serra da Gorongosa, província central de Sofala, desde finais de Outubro de 2013.
No entanto, o líder da Renamo disse, durante o comício bastante concorrido, que decorreu no campo municipal de Chimoio, que depois da sua ascensao ao poder e do seu partido vai solucionar todos os problemas que, actualmente, o país está enfrentando.
Segundo o matutino Notícias, na edição de hoje, Dhlakama defende que conhece os problemas dos moçambicanos.
Votem em mim, eu sou a solução, sou o único que conheço os vossos problemas. Se vocês votarem em mim e eu uma vez Presidente da República tudo que vocês querem mudar no país eu vou mudar, disse o líder da oposição, tentando conquistar o coracao da sua audiencia.
Dhlakama considera-se trabalhador dos moçambicanos e convida-os a não temer pela mudança.
Não posso esconder, eu sou o vosso trabalhador, não tenham receio, tudo que vocês quiserem mudar eu o farei, bastando para o efeito me elegerem para que eu faça tudo que vocês querem aqui em Moçambique, disse.
Ainda durante o comício, Dhlakama sublinhou ser conhecedor de Moçambique e de todas as preocupações da sua população, daí que pediu voto a todos para dar oportunidade de demonstrar o que sabe fazer.
O líder do maior partido da oposição considera-se trabalhador e lutador incansável pelos problemas que afectam os moçambicanos e que, uma vez no poder, pretende introduzir melhorias na gestão pública do país, o que, para ele, significa governar num ambiente de paz, democracia, justiça, e servir bem o povo.
Dhlakama falava esta terça-feira em Chimoio, capital da província central de Manica, no primeiro dia da sua campanha para as eleições presidenciais, legislativas e para as assembleias provinciais, marcadas para 15 de Outubro próximo.
O líder do maior partido da oposição acabou por entrar em campanha eleitoral 17 dias após o seu início (31 de Agosto), pelo facto de ter esperado a transformação do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares em Lei, algo que veio a acontecer, primeiro com a aprovação do Acordo pela Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, e depois a sua promulgação pelo Presidente da República, Armando Guebuza.
Antes da assinatura do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares, Dhlakama permaneceu algures numa base da Renamo na Serra da Gorongosa, província central de Sofala, desde finais de Outubro de 2013.
No entanto, o líder da Renamo disse, durante o comício bastante concorrido, que decorreu no campo municipal de Chimoio, que depois da sua ascensao ao poder e do seu partido vai solucionar todos os problemas que, actualmente, o país está enfrentando.
Segundo o matutino Notícias, na edição de hoje, Dhlakama defende que conhece os problemas dos moçambicanos.
Votem em mim, eu sou a solução, sou o único que conheço os vossos problemas. Se vocês votarem em mim e eu uma vez Presidente da República tudo que vocês querem mudar no país eu vou mudar, disse o líder da oposição, tentando conquistar o coracao da sua audiencia.
Dhlakama considera-se trabalhador dos moçambicanos e convida-os a não temer pela mudança.
Não posso esconder, eu sou o vosso trabalhador, não tenham receio, tudo que vocês quiserem mudar eu o farei, bastando para o efeito me elegerem para que eu faça tudo que vocês querem aqui em Moçambique, disse.
Ainda durante o comício, Dhlakama sublinhou ser conhecedor de Moçambique e de todas as preocupações da sua população, daí que pediu voto a todos para dar oportunidade de demonstrar o que sabe fazer.
O líder do maior partido da oposição considera-se trabalhador e lutador incansável pelos problemas que afectam os moçambicanos e que, uma vez no poder, pretende introduzir melhorias na gestão pública do país, o que, para ele, significa governar num ambiente de paz, democracia, justiça, e servir bem o povo.
(AIM) Acácio Chirrinzane (AC)/SG
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