A
cada ano que passa o estado angolano que garante a distribuição gratuita de
livros escolares para a pré e a primária, cobrindo o universo de alunos
"de Cabinda ao Cunene e do mar ao leste", se vê esvaziado nos seus
legítimos propósitos: os editores-distribuidores e as gráficas que deveriam
corresponder, produzem abaixo das necessidades e possibilitam ao polvo que os
domina, a venda no "mercado informal" duma parte dessa produção!...
Tudo isso é feito com o fito de enriquecer o polvo-sabotador e anti-patriótico,
um polvo disposto a tudo, à custa de milhões de crianças angolanas! (MJ / PG)
No
reino da Impunidade predadora!
António
Jorge, Luanda
Esta
Editora foi "desviada" na sua totalidade de forma ilegal e
ilicitamente para outra Editora, a que foi dado um nome parecido, e que ilude
em termos semânticos, para puder parecer ser a mesma editora, e que
juridicamente nada tem a ver com a Livraria Mensagem - Comércio e Distribuição
de Publicações, Lda, associada da Editora Mensagem, legal detentora dos
direitos de autor e contratos com as entidades oficiais.
Esta
ação predadora e prepotente resultante do poder de influência impune, levando
para uma nova editora consigo, todo o património intelectual, físico e
financeiro; da Editora Mensagem - Livraria Mensagem - Comércio e Distribuição
de Publicações, Lda, com sede na Rua do Primeiro Congresso do MPLA, 36 em
Luanda.
Só
para o ensino primário, são 4 os Manuais da Editora Mensagem de que se apropriaram:
Geografia
e História para a 5ª e 6ª. classe.
A
Editora Mensagem, é ainda a editora de todos os manuais de Geografia e de
História, do primeiro e segundo ciclo do ensino geral, aprovados pelo INIDE-ME
e que também fazem parte do património desviado.
Porém
e apesar destes manuais escolares, serem todos pagos pelo Estado angolano, no
cumprimento de um preceito constitucional baseado no ensino universal e
gratuito para todas as crianças angolanas e regulamentado por um despacho de
sua excelência o senhor Primeiro-Ministro de 29 de Abril de 2009:
...
em boa verdade, os manuais escolares que aparecem estão na rua a serem vendidos
no mercado negro, a preços proibitivos!
Onde
acabará esta luta na defesa da Editora Mensagem contra este esbulho - nos Tribunais,
na OUA, na UNICEF, ou na UNESCO?
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