Representante
do sindicato dos pilotos culpa Governo e administração da TAP. Hélder Santinhos
lamentou, em conferência de imprensa, que trabalhadores tenham sido “obrigados”
a parar.
A
esperança de uma suspensão da greve dos pilotos da TAP não se tornou realidade.
Apesar de uma reunião de última hora entre sindicato e administração, a paragem
mantém-se.
“Os
pilotos lamentam ter sido obrigados pelo Governo e pela TAP a chegar à greve”,
disse o representante sindical Hélder Santinhos em conferência de imprensa,
acrescentando que “a responsabilidade do estado atual não é dos trabalhadores”.
“Ao
fim de três meses, o SPAC verificou que as negociações eram um logro”, diz o
sindicato dos pilotos e afirma: “Não podemos aceitar uma redução dos nossos
salários”.
Os
representantes dos pilotos acusam a TAP de não dar “contrapartidas suficientes”
e de “fazer concessões que não são simétricas para toda a gente”.
Apesar
da falta de acordo, sindicato garante que a companhia vai sobreviver: “A TAP é
um tesouro que vai ser preservado”, conclui Hélder Santinhos.
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