Paulo
Portas anda tão descansadinho nos seus negócios na vida empresarial por conta já
nem se sabe de quem e onde (em que país) e agora aparece mais uma em que é
apresentado como suspeito. O caldo é composto por Mota-Engil, outra empresa de
construção em Ourém, a Tecnorém, e… a obra da Escola da Nato.
Em
concurso público(?) a Tecnorém venceu para a construção na NATO, em Portugal. Mas
houve “manigâncias” (crê a Tecnorém) e no final venceu a Mota-Engil. Foi o dito
por não dito ou o rapa-tira-põe-deixa. Portas na “mistura”, que até pressionou
o diretor-geral da Tecnorém… Negócios à Portas, talvez naquele jogo do “quem dá
mais”. Não se sabe exatamente. Nunca se sabe. Tanto assim que Portas tem
passado pelo intervalo das chuvas apesar dos vários episódios “estranhos” no
cardápio.
Morais
e Varela, jornalistas do JN, dão conta destas peripécias sobre o sujeito dos
submarinos e do cerca de um milhão de euros depositado no mesmo dia em várias
agências bancárias com importâncias “às pinguinhas”, divididas, que se apurou
somar mais de 900 mil euros… Quase um milhão de alegadas contribuições ao CDS
que estava nos seus cofres, alegadamente por “desleixo ou esquecimento. Vingava
nesses tempos a miraculosa novela dos submarinos… Mas todos nós sabemos mais
coisa menos coisa da história das águas turvas. Sabemos o que nos foi permitido
saber por entre imensa nebulosidade. A verdade, verdadinha, foi que… Pois.
E
agora isto, até que parece cousa pequena. Mas lá vem Paulo Portas à baila. O JN
dá umas “luzes” online sobre o caso. O resto foi para a versão impressa e em e-paper. Talvez
ainda também venha aqui parar ao PG. Enquanto isso fiquem com a “glosa”
retirada do JN. Boa leitura. Depois que se diga: ora, ora, afinal não é nada porque o CDS já respondeu ao JN que o assunto foi tratado com toda a "lisura". Pois claro que foi!. (MM / PG)
Obra
da Mota-Engil para a NATO envolve Portas em polémica
Nelson
Morais com Carlos Varela | Jornal de Notícias
Empresa
concorrente denunciou ao Ministério Público pressões de Paulo Portas sobre
diretor-geral e contesta decisão no Tribunal Administrativo.
O
Ministério Público (MP) recebeu uma denúncia da construtora Tecnorém em que
esta afirma que, no concurso para a construção da Escola da NATO, em Oeiras,
"houve um claro favorecimento da sociedade Mota-Engil". Esta ficou em
segundo lugar, mas, depois de apresentar uma reclamação, passou para o
primeiro. Ao contrário, a proposta da Tecnorém, considerada a melhor entre oito
concorrentes, foi desclassificada. Na sua denúncia ao MP, esta empresa de Ourém
aponta como suspeitos Paulo Portas, anterior vice-primeiro-ministro e agora
consultor da Mota-Engil, e o diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional,
Alberto Coelho, que lançou o concurso e preside ao Conselho de Fiscalização do
CDS-PP. O JN enviou várias perguntas à Mota-Engil e a Paulo Portas, tendo
recebido um esclarecimento da assessoria de Imprensa em que se garante que o
processo foi conduzido com "lisura" .
Leia
mais na versão
e-paper ou na edição impressa.
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