Famílias já fogem às contas da
luz dos grandes comercializadores e investem em energia solar para poupar.
Quase centenárias, com áreas de
concessão muito pequenas, tecnologia de ponta e níveis de serviço melhores do
que os da (quase) monopolista EDP Distribuição, as cooperativas elétricas
conseguem levar energia em baixa tensão e comercializá-la junto de quase 17 mil
clientes a preços que chegam a ser 60% mais baixos do que na concorrência. Em
vez de pagarem salários milionários aos administradores, as cooperativas
distribuem os excedentes pela comunidade, financiando desde infantários a
grupos culturais. Estão em risco de ser extintas.
Continua, mas…
Para saber mais paga-se. Eis mais
um “caça níqueis”
Artigo no Jornal de Notícias num
trabalho de Erika Nunes, com acesso online exclusivo a ASSINANTES, ficando a “entrada”
conforme exposta acima para nos fazer crescer água na boca e talvez responder
ao “caça niqueis” em que agora tantos jornais se transformaram, como se a publicidade
que vendem ao preço da “uva mijona” não bastasse para suprir as obrigações económicas.
Afogam-nos em publicidade nas suas páginas online (sem regulação?) e nem mesmo assim a gula se
satisfaz. Também aqui prevalece o “negócio” acima de tudo. Não a informação
completa que nos permita conhecer e divulgar as vantagens que existem e abordam sobre as
cooperativas de energia.
O poder aos grandes para que os mais pequenos
continuem a pagar e cada vez mais a mirrar.
Redação PG
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