Kurt Sonnenfeld, então com 39
anos, trabalhava para a Federal Emergency Management Agency (FEMA) do governo
norte-americano logo depois que as torres caíram em Nova York. Ele ganhou
acesso irrestrito ao Ground Zero e foi incumbido de filmar tudo o que encontrasse
pela frente, de acordo com o que contou ao jornal The Sun.
Sonnenfeld, no entanto, resolveu não entregar a filmagem, alegando que havia descoberto evidências chocantes, que provavam que o governo dos EUA tinha conhecimento prévio do ataque terrorista aos prédios.
Segundo conta, abaixo do World
Trade Center 6, ele encontrou um cofre vazio, cujo conteúdo teria sido retirado
antes do impacto dos aviões, indicando que alguém teria sido avisado do que
iria ocorrer.
Fuga para a Argentina
Fuga para a Argentina
Após suas descobertas, Sonnenfeld
acredita que sua vida começou a desmoronar. Ele foi preso, acusado pela morte
da sua esposa pouco tempo depois, quando ela foi encontrada com uma bala na
cabeça.
Apesar das acusações contra ele
terem sido retiradas, ele fugiu dos EUA e agora vive na Argentina, onde se
casou e é pai de duas filhas. Sonnenfeld diz que teme que seja preso para ser
silenciado - a polícia já reabriu o caso sobre a morte de sua esposa algumas
vezes.
"EUA sabiam"
"EUA sabiam"
Em um documentário na Argentina,
o norte-americano disse: "uma coisa que eu tenho certeza é que as agências
de inteligência dos Estados Unidos sabiam o que ia acontecer, ou pelo menos
deixaram acontecer. Não só sabiam, como de fato colaboraram."
O ex-agente da FEMA também
acredita que o colapso do WTC 7 é mais uma prova disso. O prédio construído com
aço desmoronou sozinho nove horas após os ataques contra as torres. Até hoje a
queda do prédio é um mistério e serve para alimentar as mais variadas teorias
sobre os atentados terroristas daquele triste dia. Para Sonnenfeld, essa seria
mais uma prova de que tudo não passou de um "trabalho interno" dos
EUA.
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