“Nuestros pueblos de
América Latina, El Caribe, África, Asia y más allá, hemos logrado batallar con
causas justas, ideas claras, valentía y gran potencia rebelde, por dos siglos,
frente a los viejos colonialismos y todas sus formas de explotación” –
Presidente Nicolas Maduro – 20 de Julho de 2019
Martinho Júnior, Luanda
01- No dia 20 de Julho de 2019 em
Caracas, teve início a Reunião Ministerial do Gabinete de Coordenação da
Organização do Movimento dos Países Não Alinhados, que durou dois dias.
(http://noticias.ciudadccs.info/comenzaron-actividades-previas-reunion-ministerial-del-mnoal-caracas/).
Essa Reunião culminou a profícua
actividade de três anos da Venezuela à frente dessa Organização e serviu de
preparação para a Reunião de cúpula que deverá ocorrer em Baku em Outubro do
corrente ano, pois será o Azerbeijão que vai assumir a coordenação no próximo
triénio.
(https://mundo.sputniknews.com/politica/201907201088088838-comienza-en-caracas-la-reunion-ministerial-del-movimiento-de-los-paises-no-alineados/).
Com a Venezuela à frente dos
destinos do Movimento, foi feito um exercício de revitalização vocacionado a
defender as causas da paz global, do respeito entre as nações, os estados e os
povos ao nível dos relacionamentos internacionais, da solidariedade sul-sul e
da luta por um mundo melhor com a humanidade assumindo o respeito devido à Mãe
Terra, tudo isso levando sempre em consideração a trilha da própria ONU.
(http://www.correodelorinoco.gob.ve/venezuela-presenta-informe-sobre-gestion-presidencia-del-mnoal/).
120 países membros do Movimento
procuraram com a Venezuela esforçar-se para a gestação duma plataforma
consensual que se aproximasse da emergência da Rússia e da China, enquanto
garantes exponenciais dum multilateralismo capaz de responder a essas tão
legítimas aspirações, num momento em que o poder do império da hegemonia
unipolar ostensivamente provoca desequilíbrios e subversões de toda a ordem,
espalhando caos, terrorismo e desagregação ali onde exercem mais obstinada
pressão.
(https://paginaglobal.blogspot.com/2019/07/o-paralelo-do-choque-martinho-junior.html).
Essa plataforma foi também
inspiradora de outras iniciativas em busca da paz no mundo, inclusive em
relação aos Grandes Lagos e República Democrática do Congo, tendo em conta que
os componentes regionais (Uganda, Ruanda, Burundi, RDC e Angola), são também
membros do Movimento.
(https://www.angop.ao/angola/pt_pt/noticias/politica/2018/6/29/Angola-participa-reuniao-para-paz-seguranca-dos-Grandes-Lagos,c7d7aae0-7ebb-45a5-b807-32437b7d0a6f.html).