Comprem meninos comprem, canudos
ao desbarato!
Andam eles a estudar nas
universidades para isto? Gestores? Ministros? Diretores? Doutores? E são eles
os suprasumos das elites. E dizem-se a governar Portugal… e blá-blá. Ou será
que na realidade, ao estilo do "ótimo negócio" Novo Banco, nos andam
a desgovernar e, provavelmente, alguns “nichos” a governarem-se? Ou toda esta
desgovernação será causada pela compra e oferta de canudos ao desbarato?
Seis meios aéreos pesados estão
parados há mais de dois anos e meio e para substituir parte deles o Estado
gastou no aluguer de três Kamov, desde 2018, mais de 12,6 milhões de euros.
Uma auditoria que está a ser
realizada pela Força Aérea, pela Autoridade Nacional de Emergência e Protecção
Civil e pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) para avaliar se vale a
pena reparar os seis helicópteros Kamov comprados pelo Estado Português, em
2006, e que se encontram todos parados desde Janeiro de 2018, está há quase
dois anos para ser concluída. Não há data prevista para a avaliação ser
terminada e tal não parece estar para breve…
Público
Ilusões: Salário mínimo
“poucochinho” e mais exploração e miséria
Costa entrevistado, no Expresso.
Fala de um “novo” apoio social que deve ser mais do mesmo (miserável), das
pensões/reformas indignas (miseráveis) não se vislumbra palavra mostrada pelo
anunciado no Expresso. Que o SMS vai ser aumentado (um poucochinho)
miseravelmente… E quer o apoio da chamada esquerda para continuar com as suas
políticas e governação neoliberal, ao estilo dos partidos do “arco da
governação”, agora com mais partidos à direita na AR, um até racista e fascista
até dizer chega. E os liberais – como se o PS não fosse tão liberal. Lá vêm mais
“cantigas do bandido” protagonizadas por Costa e “sus muchachos” da
ala esquerda-direita do seu PS cor-de-rosa-alaranjado. O costume:
camafeu-camaleão.
O primeiro-ministro, António
Costa, pede à esquerda apoio até 2023 para manter a recuperação de rendimentos
nos próximos orçamentos e acena com novo apoio social paralelo ao RSI (só
enquanto a pandemia durar), com o aumento do salário mínimo (ainda que mais
baixo do que o previsto) e a redução do IVA do luz. No plano fiscal, a redução
de IRS será adiada para 2022 ou 2023.
Expresso
Os mais velhos e os mais fracos
que se lixem…
Vamos contar mentiras, pode
dizer-se e constatar, porque a verdade é que na UE e no resto do mundo, os
idosos, em lares ou sem ser em lares, têm sido as grandes vítimas da pandemia
em curso de que agora se espera a segunda vaga. Desde o inicio que se sabe que
os mais em risco de morrerem se contraírem covid-19 são os idosos e os mais
fragilizados pelas doenças – os mais fracos. Não obstante, por toda a UE e no
resto do mundo, os idosos têm sido “esquecidos”, desprezados em lares,
desprotegidos. Também muitos dos cidadãos mais fracos e mais pobres têm
“gozado” do mesmo trato de polé. Doentes oncológicos e muitos outros, sem os
apoios e a atenção na proteção devida são igualmente “esquecidos” pelos “mais
que tudo sabem e tudo decidem” neste país à beira da miséria permanente
implantada. Os velhos e os mais fracos que se lixem! – exclamou Hitler.
O surto de covid-19 no lar de
Reguengos de Monsaraz veio "expor feridas conhecidas" de forma
"violenta", porque há muito se sabe que o modelo de lar em Portugal,
que dá resposta à maioria dos idosos, "é uma bomba-relógio", "uma
realidade desadequada", admitem as Misericórdias. E quando algo corre mal,
os argumentos são sempre os mesmos: falta pessoal, formação e financiamento. Ao
DN, Manuel Lemos, Constantino Sakellarides, Manuel Lopes, Ricardo Mexia e André
Dias Pereira falam do que falhou em Reguengos, do que falha em geral e da
questão de fundo, "o envelhecimento".
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