sábado, 22 de agosto de 2020

Vivam os portugueses iludidos e mal pagos!



Comprem meninos comprem, canudos ao desbarato!

Andam eles a estudar nas universidades para isto? Gestores? Ministros? Diretores? Doutores? E são eles os suprasumos das elites. E dizem-se a governar Portugal… e blá-blá. Ou será que na realidade, ao estilo do "ótimo negócio" Novo Banco, nos andam a desgovernar e, provavelmente, alguns “nichos” a governarem-se? Ou toda esta desgovernação será causada pela compra e oferta de canudos ao desbarato?


Seis meios aéreos pesados estão parados há mais de dois anos e meio e para substituir parte deles o Estado gastou no aluguer de três Kamov, desde 2018, mais de 12,6 milhões de euros.

Uma auditoria que está a ser realizada pela Força Aérea, pela Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil e pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) para avaliar se vale a pena reparar os seis helicópteros Kamov comprados pelo Estado Português, em 2006, e que se encontram todos parados desde Janeiro de 2018, está há quase dois anos para ser concluída. Não há data prevista para a avaliação ser terminada e tal não parece estar para breve…

Público

Ilusões: Salário mínimo “poucochinho” e mais exploração e miséria

Costa entrevistado, no Expresso. Fala de um “novo” apoio social que deve ser mais do mesmo (miserável), das pensões/reformas indignas (miseráveis) não se vislumbra palavra mostrada pelo anunciado no Expresso. Que o SMS vai ser aumentado (um poucochinho) miseravelmente… E quer o apoio da chamada esquerda para continuar com as suas políticas e governação neoliberal, ao estilo dos partidos do “arco da governação”, agora com mais partidos à direita na AR, um até racista e fascista até dizer chega. E os liberais – como se o PS não fosse tão liberal. Lá vêm mais “cantigas do bandido” protagonizadas por Costa e “sus muchachos”  da ala esquerda-direita do seu PS cor-de-rosa-alaranjado. O costume: camafeu-camaleão.


O primeiro-ministro, António Costa, pede à esquerda apoio até 2023 para manter a recuperação de rendimentos nos próximos orçamentos e acena com novo apoio social paralelo ao RSI (só enquanto a pandemia durar), com o aumento do salário mínimo (ainda que mais baixo do que o previsto) e a redução do IVA do luz. No plano fiscal, a redução de IRS será adiada para 2022 ou 2023.

Expresso

Os mais velhos e os mais fracos que se lixem…

Vamos contar mentiras, pode dizer-se e constatar, porque a verdade é que na UE e no resto do mundo, os idosos, em lares ou sem ser em lares, têm sido as grandes vítimas da pandemia em curso de que agora se espera a segunda vaga. Desde o inicio que se sabe que os mais em risco de morrerem se contraírem covid-19 são os idosos e os mais fragilizados pelas doenças – os mais fracos. Não obstante, por toda a UE e no resto do mundo, os idosos têm sido “esquecidos”, desprezados em lares, desprotegidos. Também muitos dos cidadãos mais fracos e mais pobres têm “gozado” do mesmo trato de polé. Doentes oncológicos e muitos outros, sem os apoios e a atenção na proteção devida são igualmente “esquecidos” pelos “mais que tudo sabem e tudo decidem” neste país à beira da miséria permanente implantada. Os velhos e os mais fracos que se lixem! – exclamou Hitler.


O surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz veio "expor feridas conhecidas" de forma "violenta", porque há muito se sabe que o modelo de lar em Portugal, que dá resposta à maioria dos idosos, "é uma bomba-relógio", "uma realidade desadequada", admitem as Misericórdias. E quando algo corre mal, os argumentos são sempre os mesmos: falta pessoal, formação e financiamento. Ao DN, Manuel Lemos, Constantino Sakellarides, Manuel Lopes, Ricardo Mexia e André Dias Pereira falam do que falhou em Reguengos, do que falha em geral e da questão de fundo, "o envelhecimento".

Diário de Notícias

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