quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Barroso, do cherne da moral pindérica aos milhões de euros para a Goldman Sachs


No jornal Expresso de hoje, em artigo de economia assinado por Diogo Cavaleiro, podemos ler (a troco do vil metal) a prosa em título "Goldman Sachs International (presidida por Durão Barroso) põe processo de 292 milhões de euros contra a República Portuguesa". Nada de mais se aquilatarmos de onde o referido processo provém e quem é o seu vice-presidente, Durão Barroso - um oportunista também referido nas paragens lusas por "cherne".

Barroso, PSD, mercenário de alto gabarito, jamais poderá ser dispensado da memória de ter sido protagonista, juntamente com George W. Buch, Tony Blair e Aznar, da maior mentira sobre a existência de armas de destruição massiva no Iraque, que a referida quadrilha propalou falsamente para justificarem a iniciativa e o envolvimento que deu azo à invasão e guerra do Iraque. 

Posteriormente, as recompensas não se fizeram esperar para Barroso 'Cherne' Durão, nomeado Presidente da Comissão Europeia num ápice e posteriormente presidente da Goldman Sachs International, a raiz de muitas vigarices que colocaram a economia mundial na "crise" também refletida em Portugal e gerida em conformidade com o neoliberalismo-fascista gerida pelo governo de Passos Coelho, PSD, em prejuízo de Portugal e dos portugueses, semeando o desemprego e a fome de muitos milhares no país luso.

Barroso, o cherne de moral pindérica... Curiosamente é a Goldman Sachs que agora processa o Estado Português em centenas de milhões de euros. Para que entenda melhor concentre-se no artigo Expresso de Diogo Cavaleiro que aqui referimos e de que deixamos a "abertura" à laia de aperitivo.

Leia Cavaleiro em artigo Expresso com imagem do Cherne de Moral Pindérica, fruto da objetiva de Thierry Monasse / Getty Images.

PG


Goldman Sachs International (presidida por Durão Barroso) põe processo de 292 milhões de euros contra a República Portuguesa

Depois da gigante Pimco, há agora um processo da Goldman Sachs contra o Estado português. A forma como o país transpôs a diretiva europeia de resoluções bancárias é a justificação.

Goldman Sachs International – unidade do grupo americano que tem como presidente não executivo o ex-primeiro-ministro português, Durão Barroso, – colocou uma ação na justiça nacional contra a República Portuguesa. O processo administrativo é milionário, de 292 milhões de euros, e remonta à resolução do Banco Espírito Santo (BES), em 2014.

LER MAIS EM EXPRESSO… se abrir a carteira

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