Mário Motta | opinião
É notícia: A Ucrânia venceu o 66.º Festival Eurovisão da Canção, realizado em Turim, Itália. Foi vencedora a canção "Stefania" com mistura hip-hop e música tradicional, obteve 631 pontos, à frente do britânico Sam Ryder com "Space Man" (466 pontos) e do cantor espanhol Chanel com "Slo Mo" (459 pontos). Venceu, como quase sempre acontece, a canção do bandido. Este ano Israel não venceu, apesar de também ter vastas qualidades naquele tipo de canções bandidas. Já agora: Israel é na Europa? Que raio de geografia as escolas elitistas e dos poderes ensinam!
Ao que tudo indica a Ucrânia está a especializar-se fortemente e com sucesso nas misturas, tal como a canção. Nazis tatuados, de amarelo, azul, negro, vermelho e nazis mascarados de democratas. Naquele país as misturas estão a resultar e com a ajuda dos democratas das mentiras EUA e da UE, entre outros países, o resultado de misturar ucronazis com pseudo democratas após um golpe de estado repressor, sangrento, chamuscante, incendiário e muitas vezes mortal, abriu-lhe a estrada para o sucesso. Até no festival eurovisivo. Parabéns, Ucrânia, por mais esta vitória. Leiam-na como mais uma ajuda dos europeus e outras gentes das populações mundiais que estão a definhar económica e fisicamente (fominha), para vocês andarem a “brilhar” nos areópagos e cenas malvadas internacionais. Na verdade Zelensky, alem de ucronaz,i tem também muito de “artista” e consegue até realizar espetáculos estrondosos e de sucesso quando vai à sanita. Cada qual nasce para o que nasce. É um ator que merece ser condecorado a toda a hora, até que o peso das medalhas seja adequado para que o façam cair e o mundo deixe de estar a sobreviver à míngua para alimentarmos tal figura em espectáculos tristes, com cenários reais de guerra de procuração que o dito “artista e comediante” assumiu como sua super-produção até à hecatombe derradeira.
Zelensky saberá alguma coisa sobre Portugal? Parece. Será que ele sabe que nisso até tem parecenças com o português e portuense megalómano Manuel de Oliveira – principalmente no filme produzido aos soluços e com baixas por doenças de inúmeros elementos da equipa. Para além da “baixa” das dezenas de milhares de contos de reis, muito mais do dobro do orçamentado inicialmente e apresentado ao IPC e à RTP, entre outros nomes de otários que alinharam no tal chamado “Amor de Perdição”, sendo muito mais adequado terem baptizado aquela bestialidade de “Horror de Produção”. Enfim. Vai daí, como com Zelensky - na sua obra “Ucrânia” - incluindo outros artistas mentecaptos e lideres mundiais esquizofrénicos, quem pagou e paga as contas são os outros, os povos, os contribuintes, os que passam por enormes dificuldades para sobreviverem. É o que acontece com a Ucrânia: quem paga as faturas das desgraças são as populações ucranianas. Pagamentos até com a própria vida. O resto do mundo paga com os milhões de dólares e de euros que são despejados na Ucrânia. Portugal não chegou a tanto com Manuel de Oliveira. Saiu tudo do pêlo dos portugueses. Pagámos e não bufámos. Tivemos uma vantagem: o filme de mais de 20 horas de duração no original é ainda um bom sucedâneo de soporíferos. Sono e enfado...
Ops. Até parece que a prosa se perdeu por travessas mal empedradas. Desculpem lá qualquer coisinha estapafúrdia. É que isto são traumas, sabem? Traumas que tanto existem em Portugal como no resto do mundo. Até na Ucrânia, principalmente na Ucrânia. Quem paga é sempre o mexilhão. Assim acontece na Palestina, em África, na América Latina, etc. As elites dos poderes decisórios, eleitas via mentiras ou não eleitas até dão cabo da vida aos ursos no Pólo Norte e aos pinguins na Antártida, aos mabecos, aos leões e aos rinocerontes em África, aos tigres na Malásia… Ao que parece e vimos, nós, ursos do mundo, governados pela atual escória de líderes mundiais (salvo alguns) estamos também tramados. Ainda para mais com Zelensky's nazis ou visivelmente apoiantes e cúmplices de nazis. Mas de tudo isso os EUA sabem muito melhor a história da trama que montaram. E a União Europeia também. Cheira muito mal a fossa em que todos eles chafurdam e decidem as desgraças dos povos.
Está mais que visto que o Ocidente se especializou há muito em festivais decrépitos à sua imagem e semelhança. De lamentar que qualquer canção do bandido agrada à populaça.
O melhor é não irmos em mais cantigas. Como se vê até o Festival da Eurovisão é orquestrado politicamente, com bombardas e ucronazis à mistura. E mais, muito mais. O que demonstra que não dá para continuarmos a virar as costas à escória política & associados que abunda pelo mundo. Não, porque assim que lhes viramos costas eles passam a vida faustosa, corrupta, malvada, a baixar-nos as calças.
Como mandam as regras democráticas juntamos aqui o que se diz sobre o tal festival e sobre Zelensky. A ver na TSF: “Zelensky saúda vitória da Ucrânia na Eurovisão”. Admiremo-nos de o próprio Zelensky não ter ido ao festival acompanhar a canção vencedora ao piano com o falo, arte em que é especialista (há vídeos). Pois é, ele tem muito trabalho e agora não dá para se dispersar nessas coisas. Afinal tem de desempenhar grandes tarefas e responsabilidades, produzir e realizar uma guerra por procuração EUA-UE-NATO não é para qualquer um. Tadinho.
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