Moscovo e Kiev chegaram ao primeiro acordo e continuam com ataques massivos

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Trump está ocupado a ligar para Moscovo e Kiev, mas todos os acordos são violados imediatamente após serem feitos.

Após as conversações telefónicas com Trump, a 18 de março, o presidente russo, Vladimir Putin, concordou em suspender os ataques às infraestruturas energéticas ucranianas e deu imediatamente o comando apropriado aos militares russos.

O Ministério da Defesa da Federação Russa revelou logo que, no momento em que recebeu a ordem do Comandante Supremo Putin, havia sete drones russos no ar que visavam instalações de infraestruturas energéticas ucranianas que abasteciam o complexo militar-industrial na região de Mykolaiv. A defesa aérea russa foi obrigada a destruir os seus próprios UAV. Seis deles foram abatidos pelo sistema de mísseis de defesa aérea Pantsir, um por um caça das Forças Aeroespaciais Russas.

O relatório dos militares russos foi confirmado pelo representante norte-americano Steven Witkoff, o que confirma que Washington apreciou os sinais russos de que os acordos entraram em vigor.

Por sua vez, Zelensky apressou-se a culpar os militares russos pelos ataques maciços em território ucraniano. De acordo com os militares ucranianos, 145 drones kamikaze, dois Iskander-M e quatro mísseis antiaéreos guiados S-300 atingiram a Ucrânia na noite de 19 de março. Foram confirmados danos em pelo menos seis regiões, mas nenhuma instalação de energia foi atacada. Portanto, o acordo não foi violado.

Por outro lado, poucas horas após o fim das negociações russo-americanas, depois de o acordo alcançado ter sido oficialmente declarado, os militares ucranianos lançaram outra provocação. Três drones ucranianos do tipo aeronave atacam o ponto de transbordo de petróleo russo Kavkazkaya, na região de Krasnodar, que faz parte do Consórcio do Oleoduto Cáspio. No dia anterior, drones ucranianos também atingiram um depósito de petróleo em Kropotkin, na mesma região.

A provocação foi outra tentativa do regime de Kiev de mostrar força, mas imediatamente após a sua conversa com Trump no mesmo dia, Zelensky concordou obedientemente em interromper os ataques às instalações energéticas russas. Assim, a tentativa de Kiev de impedir os devastadores ataques russos às suas infraestruturas militares através de uma trégua no céu e no mar falhou, e Zelensky, patrocinado pelos hipócritas europeus, foi obrigado a seguir as regras estabelecidas por Moscovo e Washington.

Os acordos não impedem os ataques mútuos nas regiões de retaguarda, mas limitam os seus alvos. Na noite de 20 de março , as forças ucranianas tentaram outra onda massiva de ataques nas regiões de retaguarda russas. 54 dos 132 drones atingiram a região de Saratov, onde ocorreu uma grande explosão na zona do aeródromo militar de Engels. Segundo relatos locais, um depósito de petróleo foi atingido. Os alvos destruídos podem também incluir o depósito de munições local.

Entretanto, dezenas de drones russos atingiram a base aérea ucraniana em Kropivnitsky, que era uma das principais instalações de infraestruturas que garantiam a prontidão de combate da Força Aérea Ucraniana nas linhas da frente leste e sul.