Em
Maio passado o rei de Marrocos visitou a Guiné-Bissau durante quatro dias a
convite de Mário Vaz, presidente da República. Durante a visita foram
prometidos mundos e fundos.
Foi então notória a sintonia do rei, Mohamed VI, com Mário
Vaz. Agora, em pequeno apontamento do jornalista guineense António Aly Silva,
no Ditadura do Consenso, é admitia a possibilidade de Mário Vaz estar em
conluio com Mohamed VI e aquele rei marroquino ser “o verdadeiro patrocinador
do golpe” de Estado institucional.
Entretanto
também é referido que o primeiro-ministro fantoche da Guiné-Bissau, Baciró Djá,
escolhido e nomeado pelo presidente golpista, Mário Vaz, deu ordens de
pagamento dos ordenados dos funcionário públicos. Contudo o dinheiro disponível
pelo governo não é suficiente. “Quem paga o remanescente?” Pergunta Aly Silva. Fiquem
com o apontamento.
Redação
PG
"GOLPE
DE ESTADO
Baciro
Dja deu ordens à secretaria de Estado do Orçamento para que se processe a folha
de pagamentos do salário do mês de Agosto, sublinhando que "tem de ser
pago no dia 25" (JOMAV, o ministro 25, lembram-se?!...). O problema é que
no Tesouro adormecem 2 mil milhões de Fcfa e a massa salarial é de 3,7 mil
milhões de Fcfa.
Quem
paga o remanescente? Se pensou em MARROCOS, e no seu rei - o verdadeiro
patrocinador do golpe - ACERTOU EM CHEIO!" - Aly Silva
Sem comentários:
Enviar um comentário