quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Novo estudo climático desmente a teorização aquecimentista



– Mas o "nosso novo documento técnico... provavelmente será ignorado"

Tyler Durden

Não é de surpreender que tantas pessoas acreditem na ideia de que o aquecimento global está a ser causado quase inteiramente pela actividade humana, dado o facto de grande parte dos cientistas parecer acreditar nisso. Mas cientistas deveriam perguntar-se porque ainda há uma grande legião de "negadores", como eles gostam de chamá-los, os quais são categóricos ao afirmarem que a alteração climática antropogénica é uma vigarice.

A razão para isso é que a comunidade científica foi apanhadamuitas vezes a manipular dados climáticos e a fazer afirmações aberrantes . As celebridades e políticos que promovem esta causa em muitas ocasiões também foram apanhados a viverem em mansões palacianas, a voarem por todo o mundo em jactos privados e geralmente a viverem vidas de excesso que produzem muito mais carbono do que a pessoa média. Dados estes factos, como é que alguém poderia tomar com seriedade os argumentos do aquecimento global?

O que tão pouco ajuda a sua causa é cientistas respeitáveis questionarem o dogma da alteração climática. Recentemente, dois cientistas australianos publicaram um documento que explica porque as mudanças na temperatura global que vemos hoje provavelmente são totalmente naturais.

Jennifer Marohasy, uma cientista com uma longa lista de credenciais impressionantes , as quais incluem a fundação do The Climate Modeling Laboratory, abre o seu espantoso relatório climático com uma dose de realidade: 

"Nosso documento técnico ... provavelmente será ignorado", escreve ela em The Spectator Australia .

Ela prossegue para explicar o porque: "Porque depois de aplicar a técnica mais recente para grandes conjuntos de dados (big data) a seis séries de temperaturas proxy com 2000 anos de duração não podemos confirmar que o aquecimento recente tenha qualquer outra origem senão a natural – que poderia ter ocorrido de qualquer maneira, mesmo se não houvesse revolução industrial".

No cerne do seu argumento está o facto de as temperaturas globais terem sido realmente mais quentes durante a Idade Média , o que durante anos costumava ser considerado de conhecimento geral e hoje é muitas vezes negado por muitos proponentes das alterações climáticas. Estes investigadores confirmaram que o mundo na verdade era mais quente antes da revolução industrial. O que naturalmente sugere que a actividade humana quase não tem impacto sobre o clima como afirmam muitos ambientalistas.

Típico de grande parte de tais séries de temperatura, elas ziguezagueiam para cima e para baixo enquanto mostram duas tendências ascendentes: a primeira tem o pico cerca do ano 1200 DC e corresponde à época conhecida como Período de Aquecimento Medieval (PAM), ao passo que a segunda atinge o pico em 1980 e a partir de então mostra declínio...

Entretanto, há múltiplas linhas de evidência a indicarem que a Europa estava cerca de um grau mais quente durante o PAM – o que corresponde à ascensão de 1200 DC no nosso Hemisfério Norte combinado. De facto, há montes de documentos técnicos publicados com base em registos proxy que apresentam um perfil de temperatura relativamente quente neste período.

O ponto principal é não deixar ninguém dizer-lhe que o debate da alteração climática está acabado e que a ciência sobre a matéria está estabelecida. Não deixe ninguém enganá-lo com a ideia de que há um consenso estrito entre cientistas quanto ao aquecimento global (e mesmo se houvesse um consenso de 100%, só porque muitas pessoas acreditam em algo isso não significa que seja verdadeiro).

As pessoas que andam a promover a teoria do aquecimento global provocado pelo homem foram apanhadas a mentir-nos demasiadas vezes para que possamos segui-las cegamente. 

25/Agosto/2015

Ver também: 

O original encontra-se em www.zerohedge.com/...

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Sem comentários:

Mais lidas da semana