A conclusão inevitável é que os
EUA não são um bom exemplo para nenhum povo nem para nenhum país e que a
democracia que é objecto de uma propaganda doentia é falsa e visa ocultar a
corporação de malfeitores e gentes sem escrúpulos que têm assento na Casa
Branca, em Wall Street e nas principais corporações de grandes multinacionais,
não sendo excluído neste rol de esquema criminoso muitas das alegadas ONG que operam
pelo mundo e que objetivamente são pretexto de espionagem e interferência na
política interna de imensos países, visando vantagens para os criminosos e
corporativistas do regime norte-americano que nem sequer o povo norte-americano
respeitam.
Dos alegados partidos Republicano
e Democrata vamos descobrindo a sua podridão, remetendo-os para autênticas
organizações criminosas que visam saquear não só nos EUA mas principalmente por
todo o mundo. As eleições dos seus candidatos à presidência são prova das
guerras intestinas entre os dois alegados partidos políticos, mas antes
sindicatos de poderes e crime. Ora um, ora outro, ocupam a Casa Branca e de lá
decidem quais os países que vão saquear, fomentando a guerra, a fome e doenças.
As consequências mais graves têm sido a morte de milhões de cidadãos do mundo,
para além de no próprio país se andarem a matar e roubar uns aos outros. Os EUA
não são um país bom exemplo para ninguém enquanto associações criminosas como
os pseudo partidos que dividem os poderes das suas corporações (ou seitas)
perdurarem e dominarem o povo e o país. Entre republicanos e democratas venha o
diabo e escolha.
Da Deutsche Welle retiramos texto
elucidativo do que vem sendo amostra para o mundo o regime em que assenta a
falsa democracia instalada nos EUA. Sabemos quanto foram complicadas as eleições
entre George W. Bush e All Gore, outras eleições anteriores não foram tão
transparentes quanto se exige numa verdadeira democracia, e assim tem
acontecido ao longo de décadas porque o próprio sistema eleitoral
norte-americano foi construído para que seja confuso e perfeitamente manipulável.
Atualmente temos as “complicações”
da eleição de Trump para a Casa Branca na disputa com Hillary Clinton. Mais do
mesmo, em que as verdades nunca sairão das sombras porque afinal são organizações
de dois Al Capones gigantes a negociarem poderes, vantagens e muitas riquezas
que os obrigam a fazerem pactos secretos e acordos de divisão do “bolo” entre
si. Entre republicanos e democratas. E assim pouco ou quase nada saberemos
sobre a verdade, sobre o regime criminoso e estruturalmente complicado que
domina os EUA e grande parte do mundo. Sabemos que são sempre os povos as vítimas,
os que muito, tudo ou quase tudo perdem, incluindo o povo norte-americano. (MM
| PG)
Democratas processam campanha de
Trump, Wikileaks e Rússia
Partido vê conspiração para
prejudicar Hillary Clinton e favorecer campanha do magnata. Entre os acusados
estão Donald Trump Jr., Jared Kushner, Paul Manafort e Julian Assange.
O Partido Democrata entrou nesta
sexta-feira (20/04) com uma ação contra altos funcionários da campanha de
Donald Trump, o Wikileaks e o governo da Rússia. A legenda os acusa de
conspirar para interferir na eleição presidencial de 2016, o que
teria prejudicado sua candidata, Hillary Clinton.
A queixa foi apresentada num
tribunal federal em Manhattan, em Nova York, pelo Comitê Nacional Democrata (DNC).
"Na campanha presidencial de 2016, a Rússia lançou um ataque contra a
nossa democracia e encontrou um parceiro voluntário e ativo na campanha de
Donald Trump", afirmou o presidente do DNC, Tom Perez.
Segundo Perez, essa suposta
aliança para aumentar as chances de um candidato ganhar as eleições foi um ato
de traição sem precedentes na história dos Estados Unidos.
Os democratas afirmam ainda que
Moscou informou a campanha de Trump sobre um ataque cibernético que realizou
contra o DNC, o que levou à divulgação de informações, prejudicando a campanha
de Hillary. Por causa dos danos causados ao sistema e à arrecadação de fundos,
os democratas pedem uma indenização milionária.
Eles também acusam Roger Stone,
um assessor próximo do republicano, de aparentemente ter conhecimento
antecipado da intenção do Wikileaks de vazar essas informações sensíveis.
Entre os altos funcionários da
campanha do republicano acusados pelos democratas estão seu filho Donald Trump
Jr., seu genro Jared Kushner e Paul Manafort, que comandou a campanha.
O processo do Partido Democrata
coincide com uma investigação
independente, conduzida pelo promotor especial Robert Mueller, sobre a
suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016 e as
possíveis ligações da campanha de Trump com o Kremlin.
Trump rejeita as acusações e nega
que ele ou algum integrante de sua campanha tenha conspirado com a Rússia.
CN/efe/lusa/afp | Deutsche Welle
Ex-assessor de Trump se declara
culpado por conspiração e perjúrio
Rick Gates, que trabalhou na
campanha do presidente dos EUA, admitiu que mentiu para investigadores do FBI
sobre atividades como lobista do governo ucraniano.
Um ex-assessor sênior da campanha
eleitoral do presidente dos EUA, Donald Trump, se declarou culpado nesta
sexta-feira (23/02) por conspiração federal e por ter prestado declarações
falsas durante a investigação que apura suposta interferência da Rússia nas
últimas eleições americanas.
Rick Gates, de 46 anos, era o
segundo em comando na campanha. Segundo a imprensa americana, a declaração de
culpabilidade pode ser o passo prévio para que ele aceite colaborar com a
Justiça americana e poder negociar uma redução da pena.
Segundo os documentos judiciais,
Gates enfrentaria uma pena de entre 57 e 71 meses, mas o procurador especial
que cuida da investigação envolvendo os russos, Robert Mueller, poderia
pedir sua diminuição, caso se confirme sua colaboração.
Na quinta-feira, Gates e seu
ex-sócio Paul Manafort – que também trabalhou na campanha de Trump – foram
alvos de novas denúncias, desta vez por fraude e evasão fiscal e
ocultamento de contas bancárias no exterior.
Essa nova rodada de acusações
contra Manafort e Gates, no entanto, não é diretamente relacionada com a
campanha de Trump ou com alguma suspeita de que eles teriam colaborado com o
governo russo para interferir no resultado da eleição. Os dois são acusados de
liderar um lobby secreto em Washington em nome de interesses do governo
ucraniano e posteriormente de ocultar milhões de dólares em pagamento pelos
serviços. À época do lobby, a Ucrânia era governada por Viktor Yanukovych, um
aliado da Rússia.
As suspeitas sobre o lobby
acabaram surgindo durante a investigação do procurador Mueller sobre a suposta
interferência russa no pleito presidencial. Gates admitiu ter mentido ao FBI, a
polícia federal americana, quando perguntando sobre um encontro que teve em
2013 com um político americano em que o tema Ucrânia foi discutido. Segundo
documentos, ele teria dito inicialmente que o país do Leste Europeu não foi
mencionado.
Após a admissão de culpa de
Gates, Manafort, seu ex-sócio, declarou que não pretende fazer o mesmo.
"Continuo a manter minha inocência", disse Manafort. "Eu
esperava e tinha a esperança que meu colega de negócios tivesse tido força para
continuar a batalha para provar nossa inocência. Por motivos ainda não
conhecidos, ele escolheu fazer o contrário.”
Deutsche Welle
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