Ventos fortes, muito
fortes, mas não de mudança. Ventos de morte no sudeste asiático. Por onde
passou o super tufão (pelo ocidente chamam-lhe furacão) somou mais de 100 vidas
que roubou. Nas Filipinas foi a maior matança. Por cá, em Portugal, quase a
totalidade dos milhões de portugueses não faz a mínima ideia do que são aqueles
monstros a soprarem a 180 e mais de 200 quilómetros hora. Por aqui no PG há quem
tenha aprendido, no sul da Ásia, a navegar no Índico. Mas sem dúvida que é um
espetáculo feérico, digno de ser visto. A natureza é linda até nas suas complexas
e brutais manifestações.
Em Portugal o ar está
poluído com a PGR sim ou não. Joana Marques Vidal, ou outro qualquer, ocupa um
cargo que tem uma duração de 6 anos. A continuar em PGR vai somar 12 anos. É demasiado tempo seja para quem for naquele lugar. Os vícios já lá estão e precisam
de ser varridos. Um “tufão” na PGR é preciso. Nem mais um minuto além do legal
da PGR e dos vindouros. Um mandato e… basta. O que admira é que os próprios
nada tenham de democráticos e não saibam sair ao fim de um mandato. Em vez
disso agarram-se ao tacho. Uma vergonha para os que querem fazer perdurar as
suas “ditaduras”, os seus vícios, as suas bagunças e amizades ou conveniências, nada
convenientes para a democracia, nem para a justiça, nem para o país… Mais Joana Marques Vidal, não.
Venha outro e que saia ao fim de 6 anos, sem dramas, sem “casos”, sem polémicas.
Isso é que é democracia. Na PGR, na justiça, no MP, urge um grande tufão. A continuar
com os mesmos nunca mais os ventos serão de mudança. Escrevam na lei que é mandato único. Acabem com a treta que agrada e convém a muitos deputados e políticos ou outros que serram presunto enquanto se "enchem" nos "paraísos" e ilhargas adequadas a gente desonesta. Políticos, empresários, etc.
Em baixo o Curto do
Expresso sopra sobre o tema. Ásia e EUA numa roda-viva. Vidas roubadas e tudo
que ficou no caminho do “varrimento” da natureza. Depois o ar é mais limpo. E
esta!?
Siga para o Curto e
leia o produto de Pedro Cordeiro. Boa semana, a começar hoje. (CT | PG)
Bom dia este é o seu Expresso
Curto
Ventos fortes que espalham mortes
Pedro Cordeiro | Expresso
Bom dia! À hora a que estiver a
saborear este Expresso Curto, é provável que muitas localidades do país já
registem temperaturas acima dos 20ºC, devendo ultrapassar os 30ºC até
à hora do almoço. O céu estará pouco nublado ou limpo. Que contraste entre este
verão que não quer partir até à última e as imagens e notícias trágicas que nos
chegam de oriente e ocidente, as notícias de morte e destruição que
acompanham: eis bátegas incessantes de chuva, ventos selváticos, ondas que
galgam portos e marginais, como mostra este vídeo de “The
Guardian”.
Na região Ásia-Pacífico o tufão Mangkhut chegou às costas da China e açoitou Macau e Hong Kong (galeria do sítio “Quartz”) depois de ter devastado as Filipinas, onde fez dezenas de vítimas (65 segundo o último balanço), vítimas tanto diretamente da intempérie como de derrocadas que a mesma causou, mormente na região de Cordillera, no norte da ilha de Luzon. Com mais de 40 desaparecidos, o balanço pode agravar-se. A tormenta terá afetado um quarto de milhão de pessoas, ainda assim muito menos do que o Yolanda, que há cinco anos matou mais de 6000 e fez deslocar quatro milhões. O trajeto do Mangkhut pode ser acompanhado graças a “The New York Times”. O jornal propõe também uma visualização 3D do interior do tufão, cortesia da NASA.
Na província chinesa de Guangdong, quase dois milhões e meio de pessoas tiveram de sair de suas casas, escreve a CNN. A agência estatal Xinhua dá conta de 18.327 abrigos de emergência ativados, 632 explorações turísticas encerradas e 29.611 estaleiros de obras suspensos. Os ventos do Mangkhut caíram para63
quilómetros por hora, depois dos 173 que alcançaram na
véspera e dos 270 com que assolou o arquipélago filipino. A classificação da
sua intensidade também foi reduzida de T10 para T8.
Do outro lado do mundo, é Florence o furacão de que se fala, embora, em rigor, seja agora uma depressão tropical, que é como quem diz que perdeu força. Atingiu a costa leste dos Estados Unidos com chuva intensa e ventos ciclónicos, sobretudo na Carolina do Norte. Cidades inundadas, habitantes fugidos, barragens em risco e salvamentos em curso preenchem as imagens impressionantes da imprensa americana. O pior são as 17 vítimas mortais até ontem à noite, momento em que o governador do Estado, Roy Cooper, alertou: Florence “nunca foi mais perigosa do que agora”. Pelo menos até terça-feira o clima não deve melhorar. A Carolina do Sul também sofre os seus efeitos, conta “The Washington Post”, e o Estado da Virgínia não pode dormir descansado. com milhões a queixarem-se de falhas de eletricidade.
Há, porém, outra tempestade a fermentar além-Atlântico, de cariz político e sexual. Christine Blasey Ford é a mulher de quem se fala, por ter decidido identificar-se como a autora (até agora) anónima de denúncias de abusos sexuais alegadamente cometidos pelo juiz Brett Kavanaugh, o homem que Donald Trump escolheu para substituir o veterano Anthony Kennedy no Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
A história remonta a um verão dos anos 80 (Ford crê que foi em 1982, quando tinha 15 anos), eram os protagonistas alunos de liceu no Estado de Maryland: Kavanaugh e um amigo tê-la-ão encurralado num quarto, onde o hoje magistrado a apalpou e tentou despir. A rapariga conseguiu fugir e não conseguiu falar do assunto até 2012, numa sessão de terapia de casal. Terá sido a designação do presumível abusador para um cargo poderosíssimo e vitalício que a fez identificar-se, explica “The Washington Post”, em cuja opinião as audições de confirmação de Kavanaugh pelo Senado deveriam ser suspensas. Há senadores democratas e republicanos que concordam.
Donald Trump está apostado em não recuar. “Claro que não vamos retirar a nomeação”, garante fonte da Casa Branca citada pelo “Politico”, ao mesmo tempo que circula uma carta aberta assinada por 65 colegas de liceu de Kavanaugh a pôr as mãos no fogo por este último. A polémica não convém ao Presidente a menos de dois meses das eleições para o Congresso (6 de novembro), estando o seu Partido Republicano em perigo de perder a maioria. Até o habitualmente comedido antecessor de Trump, Barack Obama, foi para a estrada defender os candidatos democratas, criticando o seu sucessor (a Margarida Mota explicava no Expresso deste sábado porque é que isso pode ser um pau de dois bicos). Trump vê-se ainda a braços com a investigação do procurador Robert Mueller às ligações entre a sua campanha de 2016 e o regime russo. O ex-aliado Paul Manafort, que foi diretor dessa campanha, aceitou cooperar com a justiça, o que já motivou ataques do inquilino da Casa Branca. Para a NBC o caso vai continuar a agitar Washington.
Só para encerrar o tema dos furacões, e voltando aos que o são de forma não metafórica, Trump continua a desmentir que o furacão Maria, que assolou as Caraíbas há um ano, tenha tido os efeitos indicados pelas autoridades de Porto Rico, um território dos Estados Unidos, incluindo 3000 mortos. No seu meio de comunicação preferido, o Twitter, o Presidente acusa os democratas de estarem por detrás dessa estatística e assegura que a resposta do seu Governo foi “fantástica”. Tudo isto tem a credibilidade de quem, a propósito do mesmo fenómeno climatérico, dizia há um ano ter tido conversas importantes com “o Presidente das ilhas Virgens americanas”, esquecendo-se de que o ocupante desse cargo é ele próprio. Alexandria Ocasio-Cortez, estrela ascendente democrata e candidata ao Congresso em novembro, acusa Trump de tratar os portorriquenhos como cidadãos de segunda classe.
Na região Ásia-Pacífico o tufão Mangkhut chegou às costas da China e açoitou Macau e Hong Kong (galeria do sítio “Quartz”) depois de ter devastado as Filipinas, onde fez dezenas de vítimas (65 segundo o último balanço), vítimas tanto diretamente da intempérie como de derrocadas que a mesma causou, mormente na região de Cordillera, no norte da ilha de Luzon. Com mais de 40 desaparecidos, o balanço pode agravar-se. A tormenta terá afetado um quarto de milhão de pessoas, ainda assim muito menos do que o Yolanda, que há cinco anos matou mais de 6000 e fez deslocar quatro milhões. O trajeto do Mangkhut pode ser acompanhado graças a “The New York Times”. O jornal propõe também uma visualização 3D do interior do tufão, cortesia da NASA.
Na província chinesa de Guangdong, quase dois milhões e meio de pessoas tiveram de sair de suas casas, escreve a CNN. A agência estatal Xinhua dá conta de 18.327 abrigos de emergência ativados, 632 explorações turísticas encerradas e 29.611 estaleiros de obras suspensos. Os ventos do Mangkhut caíram para
Do outro lado do mundo, é Florence o furacão de que se fala, embora, em rigor, seja agora uma depressão tropical, que é como quem diz que perdeu força. Atingiu a costa leste dos Estados Unidos com chuva intensa e ventos ciclónicos, sobretudo na Carolina do Norte. Cidades inundadas, habitantes fugidos, barragens em risco e salvamentos em curso preenchem as imagens impressionantes da imprensa americana. O pior são as 17 vítimas mortais até ontem à noite, momento em que o governador do Estado, Roy Cooper, alertou: Florence “nunca foi mais perigosa do que agora”. Pelo menos até terça-feira o clima não deve melhorar. A Carolina do Sul também sofre os seus efeitos, conta “The Washington Post”, e o Estado da Virgínia não pode dormir descansado. com milhões a queixarem-se de falhas de eletricidade.
Há, porém, outra tempestade a fermentar além-Atlântico, de cariz político e sexual. Christine Blasey Ford é a mulher de quem se fala, por ter decidido identificar-se como a autora (até agora) anónima de denúncias de abusos sexuais alegadamente cometidos pelo juiz Brett Kavanaugh, o homem que Donald Trump escolheu para substituir o veterano Anthony Kennedy no Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
A história remonta a um verão dos anos 80 (Ford crê que foi em 1982, quando tinha 15 anos), eram os protagonistas alunos de liceu no Estado de Maryland: Kavanaugh e um amigo tê-la-ão encurralado num quarto, onde o hoje magistrado a apalpou e tentou despir. A rapariga conseguiu fugir e não conseguiu falar do assunto até 2012, numa sessão de terapia de casal. Terá sido a designação do presumível abusador para um cargo poderosíssimo e vitalício que a fez identificar-se, explica “The Washington Post”, em cuja opinião as audições de confirmação de Kavanaugh pelo Senado deveriam ser suspensas. Há senadores democratas e republicanos que concordam.
Donald Trump está apostado em não recuar. “Claro que não vamos retirar a nomeação”, garante fonte da Casa Branca citada pelo “Politico”, ao mesmo tempo que circula uma carta aberta assinada por 65 colegas de liceu de Kavanaugh a pôr as mãos no fogo por este último. A polémica não convém ao Presidente a menos de dois meses das eleições para o Congresso (6 de novembro), estando o seu Partido Republicano em perigo de perder a maioria. Até o habitualmente comedido antecessor de Trump, Barack Obama, foi para a estrada defender os candidatos democratas, criticando o seu sucessor (a Margarida Mota explicava no Expresso deste sábado porque é que isso pode ser um pau de dois bicos). Trump vê-se ainda a braços com a investigação do procurador Robert Mueller às ligações entre a sua campanha de 2016 e o regime russo. O ex-aliado Paul Manafort, que foi diretor dessa campanha, aceitou cooperar com a justiça, o que já motivou ataques do inquilino da Casa Branca. Para a NBC o caso vai continuar a agitar Washington.
Só para encerrar o tema dos furacões, e voltando aos que o são de forma não metafórica, Trump continua a desmentir que o furacão Maria, que assolou as Caraíbas há um ano, tenha tido os efeitos indicados pelas autoridades de Porto Rico, um território dos Estados Unidos, incluindo 3000 mortos. No seu meio de comunicação preferido, o Twitter, o Presidente acusa os democratas de estarem por detrás dessa estatística e assegura que a resposta do seu Governo foi “fantástica”. Tudo isto tem a credibilidade de quem, a propósito do mesmo fenómeno climatérico, dizia há um ano ter tido conversas importantes com “o Presidente das ilhas Virgens americanas”, esquecendo-se de que o ocupante desse cargo é ele próprio. Alexandria Ocasio-Cortez, estrela ascendente democrata e candidata ao Congresso em novembro, acusa Trump de tratar os portorriquenhos como cidadãos de segunda classe.
E POR CÁ?
Ou antes, por lá. Por Angola anda António Costa, naquela que é a primeira visita de um
chefe de Governo luso em sete anos. O primeiro-ministro regozijava-se ontem,
pela enésima vez, por ter desaparecido aquilo a que chamou “o irritante” nas
relações bilaterais, isto é, o processo judicial em Portugal, por corrupção,
contra o ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente. Em maio a justiça do nosso
país enviou os autos para Angola, onde o antigo número dois de José Eduardo dos
Santos poderá ser julgado. Não sou, devo dizer, particular apreciador do estilo
adotado pelo nosso chefe de Governo (e logo repetida pelo Presidente da
República) ao referir-se a este caso. O governante de um Estado de direito
democrático não deve chamar “um irritante” a um processo que corre (corria,
então) termos na justiça do seu país, independente dos demais ramos do poder.
Sobre o que quer Costa em Luanda, o “Diário de Notícias” ouviu o próprio. E os independentistas de Cabinda convidaram-no a conhecer o seu território.
Quando regressar do encontro com João Lourenço (que parece estar a correr-lhe de feição), Costa terá pela frente a parceira de posição conjunta que lhe permitiu governar, Catarina Martins. A líder do Bloco de Esquerda pede que o salário mínimo seja aumentado acima do que o seu partido concordara(600€) ao articular-se com PS e PCP/Verdes na chamada “geringonça”. O debate sobre o orçamento, que dominará as próximas semanas da política nacional, promete aquecer. O novo chefe de gabinete do líder do Executivo que se prepare.
E na oposição? Passando ao lado das confissões de Assunção Cristas que preferia “unknow”, no PSD parece não haver descanso. A direção de Rui Rio proclama-se “globalmente coesa” e uma pessoa fica a pensar qual a necessidade do advérbio de modo. Mas a mesma direção de Rui Rio aponta o dedo a membros seus, informa o “Observador”. Bocejou, leitor(a)? Será da hora, pois é cedo, ou de quão desinteressantes parecem estas querelas, meses depois de o líder ter sido eleito e quando se esperaria que propusesse um programa alternativo ao país. Sobre o líder social-democrata, vale a pena ouvir a Comissão Política, o podcast de política do Expresso, gravado há uns dias.
Melhor seria, talvez, debater assuntos como, para dar apenas um exemplo, a reforma do sistema eleitoral. Ainda esta semana a sociedade civil mexeu-se, com as associações Sedes e Por uma Democracia de Qualidade a proporem uma revisão das leis que regem a forma como votamos. Há dias promoveram na Faculdade de Direito de Lisboa uma conferência sobre esta questão, na qual participou Marcelo Rebelo de Sousa e da qual já resultaram pelo menos dois artigos que vale a pena ler (Pedro Delgado Alves no “Público”, Paulo Trigo Pereira no “Observador”). Revisite-se também este texto mais antigo de um dos proponentes da reforma em causa, José Ribeiro e Castro.
Não estaria este rol completo sem lembrar que ontem os U2 tocaram no Altice Arena, onde regressam esta noite. Na Blitz a Lia Pereira e a Rita Carmo contam como foi.
Quando regressar do encontro com João Lourenço (que parece estar a correr-lhe de feição), Costa terá pela frente a parceira de posição conjunta que lhe permitiu governar, Catarina Martins. A líder do Bloco de Esquerda pede que o salário mínimo seja aumentado acima do que o seu partido concordara(600€) ao articular-se com PS e PCP/Verdes na chamada “geringonça”. O debate sobre o orçamento, que dominará as próximas semanas da política nacional, promete aquecer. O novo chefe de gabinete do líder do Executivo que se prepare.
E na oposição? Passando ao lado das confissões de Assunção Cristas que preferia “unknow”, no PSD parece não haver descanso. A direção de Rui Rio proclama-se “globalmente coesa” e uma pessoa fica a pensar qual a necessidade do advérbio de modo. Mas a mesma direção de Rui Rio aponta o dedo a membros seus, informa o “Observador”. Bocejou, leitor(a)? Será da hora, pois é cedo, ou de quão desinteressantes parecem estas querelas, meses depois de o líder ter sido eleito e quando se esperaria que propusesse um programa alternativo ao país. Sobre o líder social-democrata, vale a pena ouvir a Comissão Política, o podcast de política do Expresso, gravado há uns dias.
Melhor seria, talvez, debater assuntos como, para dar apenas um exemplo, a reforma do sistema eleitoral. Ainda esta semana a sociedade civil mexeu-se, com as associações Sedes e Por uma Democracia de Qualidade a proporem uma revisão das leis que regem a forma como votamos. Há dias promoveram na Faculdade de Direito de Lisboa uma conferência sobre esta questão, na qual participou Marcelo Rebelo de Sousa e da qual já resultaram pelo menos dois artigos que vale a pena ler (Pedro Delgado Alves no “Público”, Paulo Trigo Pereira no “Observador”). Revisite-se também este texto mais antigo de um dos proponentes da reforma em causa, José Ribeiro e Castro.
Não estaria este rol completo sem lembrar que ontem os U2 tocaram no Altice Arena, onde regressam esta noite. Na Blitz a Lia Pereira e a Rita Carmo contam como foi.
OUTRAS NOTÍCIAS
DOIS GRANDES, OUTRO NEM
TANTO. Houve Taça da Liga no fim-de-semana e dois dos três
grandes ganharam as respetivas partidas. O Sporting derrotou ontem o Marítimo por 3-1, como relata a
Tribuna Expresso, no primeiro jogo oficial desde que Frederico Varandas é
presidente do Clube. Bruno Fernandes foi decisivo. Na véspera a vida tinha
corrido mal ao F.C. Porto, que empatou com o Chaves, e bem ao Benfica, que bateu o Rio Ave. Fora do campo, os encarnados continuam acossados pelo caso e-toupeira.
NOVO RECORDE. Porque o desporto não é só futebol, assinale-se o novo recorde do mundo da maratona masculina. Em Berlim, o queniano Eliud Kipchoge correu os 42,195 quilómetros em 2h01m39s, menos 1m22s do que a marca que o seu compatriota Dennis Kimetto estabelecera há quatro anos.
À ESPERA DO FIM. Na Síria, prepara-se a ofensiva final do regime contra Idlib, a última cidade importante (ainda) dominada pelos rebeldes. A sua reconquista permitirá a Bashar al-Assad cantar vitória. No semanário Expresso, Ricardo Silva, conta o que se passa no terreno.
À ESPERA DO FIM HÁ MAIS TEMPO. As Coreias, tecnicamente em guerra desde 1950, preparam nova cimeira Norte-Sul.
O ENIGMA DA NOVA ESFINGE. Arqueólogos descobriram no sul do Egito uma esfinge de calcário. Virá da era ptolemaica, há mais de 2000 anos.
O OCASO DO DITATOR. Na Revista E, António Caeiro, José Pedro Castanheira e Natal Vaz recordam os últimos dias de António de Oliveira Salazar. O ditador português foi operado ao cérebro há 50 anos, o que o obrigou a largar o poder ao fim de décadas.
E O DO OUTRO. O “Público” iniciou, a propósito da recente decisão do Parlamento espanhol de exumar os restos mortais do caudilho Francisco Franco do Vale dos Caídos, uma série de artigos sobre a memória histórica no país vizinho. O primeiro parece-me de leitura obrigatória. Os outros não me escaparão.
NOVO RECORDE. Porque o desporto não é só futebol, assinale-se o novo recorde do mundo da maratona masculina. Em Berlim, o queniano Eliud Kipchoge correu os 42,195 quilómetros em 2h01m39s, menos 1m22s do que a marca que o seu compatriota Dennis Kimetto estabelecera há quatro anos.
À ESPERA DO FIM. Na Síria, prepara-se a ofensiva final do regime contra Idlib, a última cidade importante (ainda) dominada pelos rebeldes. A sua reconquista permitirá a Bashar al-Assad cantar vitória. No semanário Expresso, Ricardo Silva, conta o que se passa no terreno.
À ESPERA DO FIM HÁ MAIS TEMPO. As Coreias, tecnicamente em guerra desde 1950, preparam nova cimeira Norte-Sul.
O ENIGMA DA NOVA ESFINGE. Arqueólogos descobriram no sul do Egito uma esfinge de calcário. Virá da era ptolemaica, há mais de 2000 anos.
O OCASO DO DITATOR. Na Revista E, António Caeiro, José Pedro Castanheira e Natal Vaz recordam os últimos dias de António de Oliveira Salazar. O ditador português foi operado ao cérebro há 50 anos, o que o obrigou a largar o poder ao fim de décadas.
E O DO OUTRO. O “Público” iniciou, a propósito da recente decisão do Parlamento espanhol de exumar os restos mortais do caudilho Francisco Franco do Vale dos Caídos, uma série de artigos sobre a memória histórica no país vizinho. O primeiro parece-me de leitura obrigatória. Os outros não me escaparão.
MANCHETES DO DIA
Jornal de Notícias: Urgências têm
20% de médicos com idade para dispensa
Público: Bancos inogram regulador e aceleram no crédito de risco
i: Epidemia de lixo alastraem
Lisboa
Diário de Notícias (online): Lisboa vai ter mais oito
quilómetros exclusivos para transportes públicos
Correio da Manhã: Milhares de alunos ainda sem professores
Negócios: Turistas já ocupam 34% das casas do centro
O Jornal Económico: Amorim tem novos concorrentes na corrida à Comporta
Público: Bancos inogram regulador e aceleram no crédito de risco
i: Epidemia de lixo alastra
Diário
Correio da Manhã: Milhares de alunos ainda sem professores
Negócios: Turistas já ocupam 34% das casas do centro
O Jornal Económico: Amorim tem novos concorrentes na corrida à Comporta
O QUE EU ANDO A OUVIR
Os Proms da BBC. Ou,
oficialmente, The Henry Wood Promenade Concerts. Criados em 1895, enchem o
estio londrino de música da melhor qualidade. Nunca tive o gosto de os ouvir ao
vivo no Royal Albert Hall, mas não perco uma transmissão no sítio da emissora
estatal britânica. Foram mais de 80 concertos, entre os 75 principais e mais
uns quantos extras centrados na música de câmara, com breves debates e
preleções nos intervalos. Estão todos
disponíveis durante um mês. Vou a meio da audição, embora a temporada tenha
acabado há mais de uma semana.
O QUE EU QUERO VER
Duas exposições. No Museu
Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, Do tirar polo natural, sobre retrato português ao longo dos séculos. Só até final do
mês. No Porto, e porque todo o pretexto é bom para visitar a Invicta, Robert
Mapplethorpe, a
inaugurar na quinta-feira em Serralves.
NADA MAIS HAVENDO A TRATAR...
...desejo-vos uma boa semana.
Amanhã haverá mais notícias frescas no Expresso Curto. Hoje a informação flui
no Expresso online ao longo do dia e é sintetizada às 18h no Expresso Diário.
Aproveitem os tempos livres para ir lendo o que vos tiver escapado da edição
semanal em papel e gozem os últimos calores estivais. Sejam felizes!
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