Recebido no Eliseu, Boris Johnson
insiste no Brexit em 31 de Outubro
Primeiro-ministro britânico foi
recebido por Emmanuel Macron, quase dois meses depois do prazo estabelecido
para a saída de seu país da União Europeia
Quase dois meses antes da data
oficial do Brexit - marcada para 31 de outubro - Emmanuel Macron e Boris
Johnson adotaram quinta-feira, 22 de agosto, um tom mais conciliador durante a
reunião no Eliseu. "Acho que podemos ter um acordo e um bom acordo",
disse o primeiro-ministro britânico, lembrando:
"Devemos deixar a União Europeia em 31 de outubro, seja qual for a situação, com ou sem acordo. "
O presidente francês demonstrou mais prudência, mas declarou-se "confiante" de que uma solução possa ser encontrada "nos próximos trinta dias" entre Londres e os vinte e sete. O Sr. Macron alinhou-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, que, ao receber Johnson na quarta-feira, achou possível encontrar "nos próximos trinta dias" um acordo para evitar um "Brexit duro".
"Como a chanceler Merkel, estou confiante de que a inteligência coletiva, nossa vontade de construir, deve permitir-nos encontrar algo inteligente em trinta dias se houver boa vontade de ambos os lados, e é nisso que quero acreditar", acrescentou ele à imprensa, avaliando que "o futuro do Reino Unido só pode estar na Europa".
"Devemos deixar a União Europeia em 31 de outubro, seja qual for a situação, com ou sem acordo. "
O presidente francês demonstrou mais prudência, mas declarou-se "confiante" de que uma solução possa ser encontrada "nos próximos trinta dias" entre Londres e os vinte e sete. O Sr. Macron alinhou-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, que, ao receber Johnson na quarta-feira, achou possível encontrar "nos próximos trinta dias" um acordo para evitar um "Brexit duro".
"Como a chanceler Merkel, estou confiante de que a inteligência coletiva, nossa vontade de construir, deve permitir-nos encontrar algo inteligente em trinta dias se houver boa vontade de ambos os lados, e é nisso que quero acreditar", acrescentou ele à imprensa, avaliando que "o futuro do Reino Unido só pode estar na Europa".