#Escrito e publicado em português do Brasil
Casos e mortes por coronavírus no
Brasil em 11 de agosto, segundo consórcio dos veículos de imprensa (atualização
das 13h br)
País confirmou 102.034 mortes e
contabiliza 3.068.138 infectados pela Covid-19.
O Brasil tem 102.034 mortes
por coronavírus confirmadas até as 13h desta segunda-feira (11), segundo
levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das
secretarias estaduais de Saúde.
Desde o balanço
das 20h de segunda-feira (10), 8 estados e o DF atualizaram seus dados: CE,
GO, MG, MS, PI, PR, RN e RR.
Veja os números consolidados:
102.034 mortes confirmadas
3.068.138 casos confirmadas
Às 8h, o consórcio publicou a
primeira atualização do dia com 101.936 mortes e 3.062.374 casos.
Na segunda-feira (10), às 20h, o
balanço indicou: 101.857
mortes, 721 em 24 horas. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil
nos últimos 7 dias foi de 1.022 óbitos, uma variação de +2% em relação aos
dados registrados em 14 dias.
Em casos confirmados, eram
3.056.312 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 20.730
desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 43.521 por dia,
uma variação de -4% em relação aos casos registrados em 14 dias.
MÉDIA MÓVEL: Veja como estão os casos e mortes no seu estado
Progressão até 10 de agosto
No total, 8 estados apresentaram
alta de mortes: RS, SC, MG, SP, MS, AM, TO e BA.
Em relação a domingo (9), SP,
MS, TO e BA estavam com a média de mortes em estabilidade e, agora, estão
subindo.
Subindo: RS, SC, MG, SP, MS,
AM, TO e BA.
Em estabilidade, ou seja, o
número de mortes não caiu nem subiu significativamente: ES, DF, GO, MT,
AP, PE, PI e RN.
Em queda: RJ, AC, PA, RO,
RR, AL, CE, MA, PB e SE.
O estado do Paraná não
divulgou os dados até as 20h. Considerando os dados até 20h de domingo (9),
estava em estabilidade (-2%).
Essa comparação leva em conta a
média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à
média registrada duas semanas atrás (entenda
os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
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