A grave crise de saúde pública causada pelo COVID está a determinar uma grave crise económica e social, grande insegurança em todos os portugueses, e a pôr em risco a recuperação económica. Na luta contra esta crise o SNS é um factor chave. A principal preocupação do governo devia ser a dotá-lo dos meios necessários, financeiros e humanos. Mas o que se passa é precisamente o contrário.
A obsessão do défice continua a sobrepor-se à necessidade de defender a saúde dos portugueses, e o governo continua a recusar dotar atempadamente o SNS dos meios que este necessita para enfrentar a grave crise de saúde pública, com a pandemia a continuar a alastrar. E não são as previsões irrealistas e optimistas do Banco de Portugal de Centeno sobre a economia portuguesa nem a “bazuca” que alteram a realidade.
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