sexta-feira, 20 de maio de 2022

Esposas ukronazis do Azov pedem a Deus o impossível. Cá se fazem, cá se pagam

O Papa recebe esposas do regimento Azov

Papa Francisco recebeu Julia Fedosiuk e Kateryna Prokopenko, duas banderistas ucranianas, esposas de combatentes do Regimento Azov. Elas estavam acompanhadas por um membro do grupo Voïna (Guerra) e porta-voz das Pussy Riots, o artista Piotr Verzilov.

O Papa rezou com seus convidados para que o Regimento Azov não se rendesse, mas que Deus o salvasse inspirando a criação de corredores humanitários para os soldados.

Existem três Igrejas Católicas ligadas a Roma na Ucrânia. Entre elas, a Igreja Greco-Católica Ucraniana que se envolveu com os banderistas e os nazis durante a Segunda Guerra Mundial incentivando o massacre das populações judaicas. Hoje em dia, ela representa 8% da população ucraniana. Durante toda a Guerra Fria, a Igreja Greco-Católica Ucraniana juntou-se ao Bloco das Nações Anti-Bolcheviques (ABN). Os Soviéticos tentaram sancionar seus prelados e colocar os seus fieis na Igreja Ortodoxa. Durante a dissolução da URSS, o Vaticano, muito embaraçado, tentou várias soluções antes de finalmente reconhecer os « uniatas ».

O Papa Francisco havia, inicialmente, anunciado que consagraria a Ucrânia e a Rússia ao Imaculado Coração da Virgem Maria, de acordo com o desejo dos videntes de Fátima (1917). Depois, mudou de ideias quando percebeu que esse acto iria justificar para muitos uma cruzada contra a Rússia. Então, consagrou o mundo inteiro ao Coração da Virgem.

Voltairenet.org | Tradução Alva

*Título PG

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