O estado de guerra na Ucrânia já soma 100 dias. Na realidade são muitos mais dias. Não esão a ser contabilizado nem referidos os oito anos em que internamente a Ucrânia já estava em guerra e em que os nazis ucranianos e os chamados “internacionalista mercenários” nazis cometeram enormes atrocidades contra populações ucranianas até tomarem os poderes.
O golpe de estado foi consequência e objetivo dos nazis apoiados pelos EUA. Zelensky é o fantoche que se tem prestado a dar sequência ao plano dos EUA. EUA que empurraram a União Europeia para a colaboração e a suportar muitas das despesas traduzidas em milhares de milhões de euros na alimentação de uma guerra por procuração contra a Rússia. Além disso existem os refugiados. Ucranianos com as vidas desfeitas que são aos milhões a serem suportados, tratados e alimentados pelos países da União Europeia, por contribuintes de países da União Europeia. É o que se queira, a EU é uma colónia dos EUA e não há propaganda que consiga demonstrar aos europeus avisados e sensatos o contrário. A propaganda não consegue nem vai conseguir encobrir que a Europa tem às portas uma guerra fabricada pelos terríficos e macabros arquitetos dos EUA.
Batalhão Azov e restantes agrupamentos nazis foram treinados pelos EUA. Além disso há a NATO. Genocídios foram o ponto de honra desses selváticos membros depois integrados nas forças armadas pelo comediante Zelensky. Muitos desses já foram capturados em Azevstal e noutros locais da Ucrânia. Mas a desnazificação perseguida pelas forças russas continua. O desarmamento foi já parcialmente conseguido através da obliteração de laboratórios equipados para o fabrico de armamento destinado à guerra biológica, como já revelado e demonstrado. Os EUA têm sido os grandes mentores e financiadores das condições que trouxeram a Ucrânia para a anterior e atual condição de ameaça à Rússia e a toda a Europa, sem ser por favor que nesta perspectiva podemos incluir todo o mundo.
Numa ação preventiva – a que a Rússia chamou “operação especial” – a Rússia invadiu a Ucrânia com muitas certezas de que aquele país estava a constituir uma ameaça séria e perigosa para o seu território e para as suas populações. O conluio e cumplicidades com os EUA assim o vieram comprovar. E a guerra continua. A desnazificação da Ucrânia continua com sucesso e a bom ritmo, as ameaças de guerra biológica da Ucrânia contra a Rússia foram exemplarmente desactivadas a quase cem por cento e o mentor operacional dessa estratégia criminosa (EUA) e de tal intenção dos nazis ucranianos nos poderes foi desmascarado perante a opinião pública mundial. Mesmo assim a União Europeia, colónia dos EUA, optou por mascarar a realidade que a todos na Europa nos afetaria com contra informação e com propaganda inconcebível e inadmissível. Felizmente a Rússia está a levar a bons resultados de desnazificação e desarmamento. Percebe-se isso mesmo ao analisarmos atentamente os “diários de guerra” e evoluções no terreno. O próprio Zelensky é uma sombra tétrica e em declínio que perdeu a credibilidade. A propaganda dos gabinetes dos EUA e as influencias e favores prestados à captação de jornalistas para relatarem mentiras e manipularem informação está a colocar a classe de rastos e também sem credibilidade. Este é o tempo de sabermos em quem confiar-nos no desempenho daquela profissão, assim como noutras – no topo os políticos dos EUA, da União Europeia, do Reino Unido e outros mais pertencentes à classe dos abutres, dos gananciosos, e dos de caracteres subhumanos. E desses, ao longo da historia, sabemos que existem imensos. Podem até agora condecora-los mas é certo que na historia permanecerão como na realidade quem foram: sabujos da humanidade.
Tempo de final de considerações da lavra do PG e de muitos outros que por vezes aqui trazemos em colaborações devidamente esclarecedores, sem rodeios. Passemos então ao constante no Dário de Notícias em alguns pontos a que damos relevância. Até porque muitas vezes nas entre-linhas a verdade manipulada e/ou escondida deixa de o ser, tal como uma janela aberta que mostra uma paisagem linda mas que é descrita pelos articulistas como feia, horrível, desconsiderante. Felizmente nem a todos esses vendilhões da “verdade” e de mentes leprosas convencem. Há os que sabem abrir bem os olhos e pensar.
Pobres dos povos dependentes de poderosos criminosos que se arrogam frequentemente de democratas, humanistas, honestos... Mas que nem um pingo disso possuem na sola dos pés quanto mais no ser, na consciência e em seus atos.
Leia a seguir: o resumo do Diário de Guerra no DN. Saberemos todos que pensar não custa nada e que não dói nada? Que nem sequer nos causa dores de mioleira? Bom dia. Boa vida... Se conseguirem.
MM/PG
100 dias de guerra. Reino Unido diz que Rússia deve controlar totalmente região de Lugansk nas "próximas duas semanas"
A guerra na Ucrânia chega ao 100º dia, com mais de quatro mil civis mortos, segundo a ONU que admite um número muito maior de vítimas mortais. Desde o início da ofensiva russa em território ucraniano, em curso desde 24 de fevereiro, mais de oito milhões de pessoas tiveram de fugir dos combates e bombardeamentos e várias cidades ficaram destruídas.
Rússia controla mais de 90% de Lugansk, indica Reino Unido
O Ministério da Defesa do Reino Unido indica esta sexta-feira que a Rússia controla mais de 90% de Lugansk.
O relatório britânico sobre a situação no terreno dá conta de que "provavelmente" a Rússia vai ter o controlo total desta região nas "próximas duas semanas".
O serviços de informações do Ministério da Defesa britânico falam mesmo em "sucesso tático" da Rússia no Donbass, no leste da Ucrânia, mas com um "custo significativo" em recursos humanos.
Reino Unido diz, no entanto, que não foi alcançado "nenhum dos objetivos do plano inicial" da Rússia.
Documento do ministério britânico assinala os 100 dias de guerra, destacando que a Rússia falhou no "objetivo inicial" de controlar o centro de decisão governamental da Ucrânia, a capital Kiev.
A guerra na Ucrânia "não terá um vencedor', diz a ONU no 100º dia do conflito
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou esta sexta-feira que não haverá um vencedor da invasão russa da Ucrânia, quando se assinala o 100º dia do conflito, em curso desde 24 de fevereiro, e numa altura em que as forças de Moscovo intensificam a ofensiva militar na região de Donbass.
"Esta guerra não tem e não vai ter um vencedor. Em vez disso, testemunhamos durante 100 dias o que está perdido: vidas, lares, empregos e perspectivas", disse Amin Awad, secretário-geral adjunto e coordenador de crises das Nações Unidas para a Ucrânia, em comunicado.
"Precisamos de paz. A guerra deve terminar", acrescentou Awad numa altura em que as negociações entre Rússia e Ucrânia estão paralisadas há várias semanas.
ENTÃO PARA QUE OS QUER? Kiev garante que não vai usar sistema de rockets MLRS, enviado pelos EUA, para atacar Rússia
Conselheiro do presidente ucraniano, Mykhailo Podolak fez saber esta sexta-feira que a Ucrânia não vai usar o sistema de rockets MLRS, enviado pelos EUA, para atacar insfraestruturas na Rússia.
Diz que a Ucrânia está a "travar uma guerra defensiva". "Os nossos parceiros sabem onde as suas armas são usadas", destacou.
Podolak, que é também um dos membros da delegação de Kiev nas negociações de paz, acusa a Rússia de ter como tarefa principal "minar" a relação de confiança entre EUA e Ucrânia.
De recordar que a Rússia acusou na quinta-feira o Exército ucraniano de estar a preparar ataques contra o território russo com os novos sistemas de mísseis que os Estados Unidos estão a fornecer à Ucrânia.
Forças russas mobilizam pessoas em áreas que controlam para o combate, denuncia Zelensky
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou esta quinta-feira como "brutais" os combates na região do Donbass e acusou as forças russas de mobilizarem pessoas em áreas que controlam, enviando-as para a linha da frente antes das suas tropas.
"Quanto mais a guerra dura, mais coisas vis, vergonhosas e cínicas a Rússia está a inscrever na sua história", destacou o chefe de Estado ucraniano no seu discurso noturno diário dirigido à nação.
Segundo Zelensky, as forças russas estão a mobilizar pessoas na região do Donbass, em áreas que já se encontram sob controlo de Moscovo, para as enviar para a batalha na linha da frente, com as tropas russas a seguirem atrás.
O epicentro dos combates entre russos e ucranianos está concentrado em Severodonetsk, a maior cidade ainda na posse de Kiev na região de Lugansk, onde Moscovo tem apertado a sua ofensiva, embora se registe "algum progresso", segundo Zelensky.
"É a fase mais difícil ali. Como nas cidades e comunidades próximas de Lysychansk, Bakhmut e outras", destacou.
"Há muitas cidades onde o ataque russo é brutal", realçou ainda o presidente ucraniano.
O governador de Lugansk já tinha divulgado na quinta-feira que os intensos combates em Severodonetsk forçaram a interrupção da retirada da população.
Cerca de 15.000 pessoas permanecem na cidade de Severodonetsk e arredores, segundo o governador, que pediu às pessoas que não saiam dos seus abrigos.
A prioridade da ofensiva russa é Severodonetsk, que foi "ocupada em 80%, incluindo os bairros orientais da cidade", confirmou Gaidai, embora tenha dito que as tropas ucranianas estavam a contra-atacar.
Volodymyr Zelensky agradeceu novamente aos Estados Unidos por aceitarem enviar sistemas avançados de 'rockets'.
"Estas armas podem realmente salvar a vida do nosso povo e defender a nossa terra", analisou.
Lusa
PG com Diário de Notícias - Susete Henriques
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