Aljazeera | # Traduzido em português do Brasil
Ex-embaixador da União Africana nos EUA diz que a agência de ajuda do governo americano tinha uma "grande agenda de intromissão" na África.
Longe de ser uma tragédia para a África, o fim da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) nas mãos do governo do presidente Donald Trump deve ser motivo de comemoração, argumenta Arikana Chihombori-Quao, ex-embaixadora da União Africana nos EUA.
Chihombori-Quao disse ao apresentador Steve Clemons que a USAID não tem muito a mostrar por suas décadas de projetos de educação e saúde na África e, muitas vezes, em países desestabilizados sob o pretexto de agendas ambientais, de direitos humanos ou de justiça social.
E se os EUA não estão interessados na África, os líderes africanos não deveriam implorar por melhores relações, ela disse. “É preciso dois para dançar tango”, disse a ex-diplomata.
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