Bissau – O
Presidente de transição da Guiné-Bissau, Manuel Serifo Nhamajo, na alocução de
fim-de-ano no âmbito da Missão de Timor-Leste, agradeceu ao «ilustre timorense»
José Ramos-Horta a sua «experiência e dedicação», exemplos «a transmitir a
todos os guineenses».
Serifo Nhamajo
falava na noite de passagem de ano na Missão (de Timor-Leste) de Apoio ao
Processo de Recenseamento Eleitoral na Guiné-Bissau, num evento co-organizado
pelo Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas e pelo Chefe
daquela missão, o Secretário de Estado da Descentralização Administrativa
timorense, Tomás Cabral.
O Presidente de transição guineense enalteceu na personalidade de José Ramos-Horta «a amizade, dedicação e solidariedade da comunidade timorense, neste caso não só com a capa da ONU como representante do secretário-geral, mas também como ilustre timorense, ex-Presidente da República e Nobel da Paz. Nós fazemos votos para que esta experiência e dedicação sejam transmitidas a todos os guineenses e que possamos retirar ilações positivas do seu empenhamento, bem como de toda a comunidade timorense».
O Chefe de Estado de transição afirmou que «é nos momentos difíceis que se conhece os irmãos, os amigos. Se todos nos juntarmos para que a transição seja pacífica, o próximo poder terá maior facilidade em galvanizar esforços para o desenvolvimento pretendido».
José Ramos-Horta referiu que «juntos vamos tentar contribuir, dentro da modéstia da ONU e juntamente com todos os outros parceiros, para levar a bom termo a realização das eleições em Março e o retorno à ordem constitucional, para que um novo capítulo de democracia, estabilidade e desenvolvimento se abra para a Guiné-Bissau».
Na mensagem de fim de ano, Manuel Serifo Nhamajo desejou «a todos um feliz Ano Novo e que a amizade Guiné-Bissau – Timor-Leste seja cada vez mais consolidada, bem como a da Guiné-Bissau com o mundo, através das Nações Unidas e dos outros parceiros, sejam a União Africana (UA), a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e a UE (União Europeia). Que 2014 seja o ano da reintegração da Guiné-Bissau no concerto das Nações».
«Para que tenhamos um país estável e próspero, é preciso o esforço de todos sem excepção. Temos de fazer um esforço para coabitar na diferença e no respeito mútuo entre as pessoas, os Estados e, ao nível da política partidária, que também a família política guineense saiba fazer um esforço para a coabitação, para que haja inclusão, e não exclusão, para que possamos de facto fazer eleições tranquilas e transparentes», continuou o Presidente de transição.
Sobre o resultado das eleições, Serifo Nhamajo disse que, «àquele que ganhar, que lhe seja dada a oportunidade de terminar o mandato e, depois, ser sancionado nas eleições seguintes, de modo que a Guiné-Bissau possa definitivamente inaugurar um ciclo de eleições com o ajuste de contas (políticas) nas urnas e não pela via da força, com a colocação de pessoas no poder pela via do voto e não através de outras vias».
No acto participaram cerca de duas centenas de convidados, além do Presidente da República de transição da Guiné-Bissau, do Primeiro-ministro de transição, Rui Duarte de Barros, membros do Governo, altas patentes militares, líderes partidários do PAIGC e do PRS, corpo diplomático e representantes de organizações internacionais, de entre outras personalidades.
O Presidente de transição guineense enalteceu na personalidade de José Ramos-Horta «a amizade, dedicação e solidariedade da comunidade timorense, neste caso não só com a capa da ONU como representante do secretário-geral, mas também como ilustre timorense, ex-Presidente da República e Nobel da Paz. Nós fazemos votos para que esta experiência e dedicação sejam transmitidas a todos os guineenses e que possamos retirar ilações positivas do seu empenhamento, bem como de toda a comunidade timorense».
O Chefe de Estado de transição afirmou que «é nos momentos difíceis que se conhece os irmãos, os amigos. Se todos nos juntarmos para que a transição seja pacífica, o próximo poder terá maior facilidade em galvanizar esforços para o desenvolvimento pretendido».
José Ramos-Horta referiu que «juntos vamos tentar contribuir, dentro da modéstia da ONU e juntamente com todos os outros parceiros, para levar a bom termo a realização das eleições em Março e o retorno à ordem constitucional, para que um novo capítulo de democracia, estabilidade e desenvolvimento se abra para a Guiné-Bissau».
Na mensagem de fim de ano, Manuel Serifo Nhamajo desejou «a todos um feliz Ano Novo e que a amizade Guiné-Bissau – Timor-Leste seja cada vez mais consolidada, bem como a da Guiné-Bissau com o mundo, através das Nações Unidas e dos outros parceiros, sejam a União Africana (UA), a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e a UE (União Europeia). Que 2014 seja o ano da reintegração da Guiné-Bissau no concerto das Nações».
«Para que tenhamos um país estável e próspero, é preciso o esforço de todos sem excepção. Temos de fazer um esforço para coabitar na diferença e no respeito mútuo entre as pessoas, os Estados e, ao nível da política partidária, que também a família política guineense saiba fazer um esforço para a coabitação, para que haja inclusão, e não exclusão, para que possamos de facto fazer eleições tranquilas e transparentes», continuou o Presidente de transição.
Sobre o resultado das eleições, Serifo Nhamajo disse que, «àquele que ganhar, que lhe seja dada a oportunidade de terminar o mandato e, depois, ser sancionado nas eleições seguintes, de modo que a Guiné-Bissau possa definitivamente inaugurar um ciclo de eleições com o ajuste de contas (políticas) nas urnas e não pela via da força, com a colocação de pessoas no poder pela via do voto e não através de outras vias».
No acto participaram cerca de duas centenas de convidados, além do Presidente da República de transição da Guiné-Bissau, do Primeiro-ministro de transição, Rui Duarte de Barros, membros do Governo, altas patentes militares, líderes partidários do PAIGC e do PRS, corpo diplomático e representantes de organizações internacionais, de entre outras personalidades.
Jornal Digital - (c)
PNN Portuguese News Network
3 comentários:
NAO VEJO PORQUE RAZAO O DR RAMOS HORTA CONTINUA A SUJARSE COM ESTES BANDIDOS TRAFICANTES DA GUINE BISSAU!ESTES SAO COMO CRIANCAS E ENQUANTO O DR RAMOS HORTA MOSTRA A SUA SIMPATIA POR ESSES PENSARAO QUE ESTAO A FAZER UM BOM TRABALHO NA GUINE ELES MEREECEM SER BOICOTADOS EM TODOS OS NIVEIS NACIONAIS COMO INTERNACIONAL. QUE VAO TODOS PARA O INFERNO. PERGUNTO AO GOLPISTA TRAFICANTE NHAMADDJO POR QUANDO A GUINE BISSAU TERA A SUA COMPANHIA AERIA? SEGUNDO O PORTA DISPARATE MENTIROSO NANDO VAZ!
oh senhor GOLPISTA é por quando a nossa companhia aerea COCA AIR? da guiné bissau. Bandidos atrasados voces pagarao o sofrimento deste povo indefeso.vces estao tranquilas nas vossas casas enquanto os passadeiros sofrem no aeroporto que vergonha? so temos bandidos deliquentes no pais
O DR RAMOS HORTA SEMPRE ALEGRE NO MEIO DESTES BANDIDOS SEM NOME COMO SE FOSSE QUE TUDO VAI BEM NA GUINE BISSAU. OS NOSSOS BANDIDOS ESTAO A FACILITAR O NOVO COLONIALISMO DA CEDEAO NA GUINE BISSAU. TALVEZ SEJA MELHOR MANTENDO O GENERAL PRESIDENTE NO SEU POSTO PROTEGENDO-O CONTRA OS AMERICANOS ASSIM ESPLORANDO MELHOR OS NOSSOS RECURSOS. A GUINE BISSAU HOJE NAO PASSA DE SER UMA PEQUENISSIMA PROVINCIA DO SENEGAL E A NOSSA CAPITAL E DAKAR PORQUE FOI ALI QUE OS NOSSOS LADROES GOLPISTAS DEPOSITEM O DINHEIRO ROUBADO NA GUINE BISSAU E DE TRAFICO DE DROGAS, CONTINUEM ASSIM POR UMA GUINE MELHOR PARA O PIOR. TODOS OS PAISES AVANCAM P'RA FRENTE é VERDADE NOS TAMBEM AVANCAMOS COM AS ARMAS COM OS GOLPES,MANTANCAS,ESPANCAMENTOS,TRAFICO DE DROGAS,ROUBOS DO GADO QUE ALIMENTA OS QUARTEIS DOS NOSSOS BANDIDOS.VIVA A COPERACAO ENTRE A GUINE E A CEDEAO PODEMOS GRITAR EM VOZ ALTA VIVA OS NOSSOS BANDIDOS
Enviar um comentário