01
de Dezembro de 2014
O
deputado António Ximenes da bancada CNRT disse que o Estado ter alocou um
orçamento de quase 6,5 biliões de doláres para as áreas de infraestruturas
básicas, nomeadamente estradas, que tem tido um processo muito lento de
reabilitação, segundo jornal Suara Timor Lorosa’e.
“Desde o Governo da Aliança Parlamentar (AMP) até o atual Governo tem sido alocado anualmente orçamento próprio para as infraestruturas básicas, como as necessidades básicas para o povo como eletricidade, estradas, entre outras, mas as estradas continuam em más condições. A rehabilitação e a construção de estradas feitas só está a ser feita na cidade, mas não são feitas nos sucos e aldeias. Para além disso o processo dessa rehabilitação e contrução é muito lento, por isso dificulta a circulação dos transportes”, informou o deputado.
Segundo a sua opinião o Ministério das Obras Públicas não consegue gerir bem o referido orçamento. Salienta ainda que se sente envergonhado quando é criticado pela oposição por isso solcita ao órgão competente para ter em atenção nesta questão para que o povo não questione mais.
Por outro lado o deputado Paulo Moniz informou que o orçamento alocado às áreas de infraestruturas rondas quase os 8 biliões de doláres, e que só foi executado quase 6 biliões de doláres. O resultado desta execução não foi boa. Pois o povo continua questionar sobre as estradas, a eletricidade e a água potável.
A vice-presidente da bancada da Fretilin, deputada Josefa Pereira Soares criticou que o Estado só se preocupou com as áreas de infraestrutura, mas não com os outros setores que são também chaves para o desenvolvimento do país como as áreas da educação, agricultura e saúde, ou seja, basearam-se mais nas despesas do que nos retornos. Pois considera que essas áreas propocionam o rendimento e que poderão ajudar a desenvolver o país.
SAPO TL com STL
“Desde o Governo da Aliança Parlamentar (AMP) até o atual Governo tem sido alocado anualmente orçamento próprio para as infraestruturas básicas, como as necessidades básicas para o povo como eletricidade, estradas, entre outras, mas as estradas continuam em más condições. A rehabilitação e a construção de estradas feitas só está a ser feita na cidade, mas não são feitas nos sucos e aldeias. Para além disso o processo dessa rehabilitação e contrução é muito lento, por isso dificulta a circulação dos transportes”, informou o deputado.
Segundo a sua opinião o Ministério das Obras Públicas não consegue gerir bem o referido orçamento. Salienta ainda que se sente envergonhado quando é criticado pela oposição por isso solcita ao órgão competente para ter em atenção nesta questão para que o povo não questione mais.
Por outro lado o deputado Paulo Moniz informou que o orçamento alocado às áreas de infraestruturas rondas quase os 8 biliões de doláres, e que só foi executado quase 6 biliões de doláres. O resultado desta execução não foi boa. Pois o povo continua questionar sobre as estradas, a eletricidade e a água potável.
A vice-presidente da bancada da Fretilin, deputada Josefa Pereira Soares criticou que o Estado só se preocupou com as áreas de infraestrutura, mas não com os outros setores que são também chaves para o desenvolvimento do país como as áreas da educação, agricultura e saúde, ou seja, basearam-se mais nas despesas do que nos retornos. Pois considera que essas áreas propocionam o rendimento e que poderão ajudar a desenvolver o país.
SAPO TL com STL
Nota PG: O que será também pertinente questionar, para além das alegações e críticas da Fretilin, é quanto destes alegados biliões de dólares (US) poderão ter engordado as contas bancárias de alguns salafrários que de toda a maneira e feitio usurpam aquilo que aos timorenses pertence. Ou será somente por causa da erosão que as estradas em Timor-Leste passam do alcatrão que vai encosta abaixo para a picada esburacada e perigosa? Não será também pela míngua e má qualidade dos materiais aplicados e construção à "mata-cavalos" sem observarem a rigorosa consolidação dos solos?
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