Com
oposição da Esquerda, Passos Coelho pensa em solução cautelosa.
Fonte
oficial do PSD garante ao Expresso que o governo formado por Passos Coelho será
“adequado à conjuntura”, ou seja, à evidente moção de rejeição que se prevê que
seja apresentada pela esquerda.
Significa
isto que, dados os condicionalismos com que o primeiro-ministro se depara, este
deverá optar por um Executivo que sirva apenas para os atos de administração
diária e corrente, até à tomada de posse do novo Governo. Para isso, já estará
inclusive a analisar quem está disponível para este serviço cívico.
A
medida não tem, porém, o aval do candidato à presidência, Marcelo Rebelo de
Sousa, que defende que se deveria sempre optar pela solução mais viável e
duradoura.
Segundo
o que o mesmo defendeu no passado sábado, Cavaco deveria “procurar a solução
mais viável e duradoura, olhando às condições internas e externas da economia e
da sociedade, envolvendo o Orçamento do Estado se a vizinhança da sua aprovação
for evidente”, disse, lembrando que “nenhum país pode viver seus, sere, oito
meses sem Orçamento do Estado aprovado”.
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