Em Resistir.info tomámos
conhecimento de um novo partido político que está em progressão na conquista da
UE. Um partido da direita mais à direita, manhoso e nazi, que alastra nos países
da Europa num unaninismo que pela sua doutrina se subentende que os seus
objetivos têm que ver com um nazismo europeu (talvez a alastrar pelo mundo). Uma
manha que nem Hitler usou de modo tão elaborado nem tão estratégico com base no
engano de outra alegada “democracia”.
Eles, os nazis, sob disfarce, estão por aí,
cada vez mais atuantes, aproveitando os falhanços das políticas implementadas
por tecnocratas e outros boçais incompetentes e desumanos que não são mais nem
menos que servis e abjetos políticos compensados pelo grande capital com
migalhas para eles consideradas importantes, com corrupções interligadas, de autênticos
sindicatos de crime e roubos que incidem sobre que produzem riqueza, os
trabalhadores. Esses tais que se vêem em crescente situação de esclavagismo
imposto por políticos nojentos que os traem após serem eleitos - por via de
falsas promessas que os levam em delírio a visualizar o “el dourado”.
Mas deixemos a notícia mostrar a
falsidade e o perigo, mais um, contra a verdadeira democracia, justiça,
distribuição da riqueza pelos que a produzem, por uma sociedade justa, livre de
corruptos, de mafiosos da política, de negreiros da atualidade que alimentam
legislação rumo à exploração desenfreada do capitalismo selvagem, do
nazi-fascismo desumano, antidemocrático, assassino das liberdade e dos cidadãos
que se lhe opuserem. Um Volt que mais não será, não é, que o regresso a um
passado ditatorial para toda a Europa, se possível para todo o mundo. Tal qual
o objetivo de Hitler e seus famigerados assassinos da humanidade. (MM | PG)
UM VOLT CAMALEÔNICO
A direita gosta de se disfarçar como centro a fim de melhor confundir o eleitorado. Agora tenta ela lançar um novo partido pan-europeu o qual escolheu para seu nome a unidade de tensão: Volt.
Dizem seus promotores que
pretendem o "renascimento económico" (sic) e "a reforma da União
Europeia" – como se fosse possível reformar uma instituição irreformável.
Vigaristas.
A notícia em ZAP
Não é de esquerda nem de direita.
Volt recolhe assinaturas para formar partido em Portugal
Este fim de semana, arrancou a
campanha pública de recolha de assinaturas para que o Volt possa constituir-se
como partido político em Portugal.
O Volt prepara-se para ser o novo
partido em Portugal e está a recolher as 7500 assinaturas necessárias para
se constituir legalmente como partido. No passado fim de semana, arrancou a
campanha pública de recolha de assinaturas na zona de Alvalade e no Parque
Eduardo VII, em Lisboa.
Segundo o Público, este é o primeiro partido pan-Europeu, que surgiu
há dois anos como reação ao referendo do Brexit e com a “missão calara de
combater nacionalismos e de lutar para que a Europa seja mais unida,
democrática e solidária”.
O Volt é já legalmente
reconhecido como partido na Alemanha, Bélgica, Bulgária, Espanha e Holanda. No
dia 13 deste mês será reconhecido também em Itália.
Mateus Carvalho, do núcleo duro
do Volt Portugal, explicou ao jornal que o objetivo deste partido é garantir
uma Europa na qual os municípios, regiões e estados trabalham em conjunto de
modo a assegurar uma igualdade de oportunidades e melhorar o nível de vida de
todos os cidadãos. Uma Europa unida e democrática é o objetivo primordial.
Nem de esquerda, nem de direita. O
Volt é do centro, diz Mateus Carvalho, adiantando que o movimento quer passar
além dos rótulos de direita e de esquerda. “Estamos a tentar não nos focarmos
nesses espectros de esquerda-direita, mas isso é muito difícil de explicar às
pessoas”, disse.
Os temas pelos quais o movimento
se move são muito distintos dos temas abordados pelos outros partidos. “Smart
State, Renascimento Económico, Igualdade Social, Equilíbrio Global, Dar Voz aos
Cidadãos” e, por último, a Reforma da União Europeia são os principais desafios
do Volt. Enquanto que os cinco primeiros são adaptados ao nível nacional de
cada país, o que tem a ver com a reforma da UE pode ser transposto para os
outros países.
Em declarações ao Público, Mateus
Carvalho assumiu que “concorrer às eleições europeias de 2019 e eleger 25
eurodeputados em sete países é o requisito para se conseguir formar um grupo
político no Parlamento Europeu. Esse é o objetivo em termos de tempo”.
O responsável pela área da
comunicação do Volt em Portugal prevê que em finais de outubro o movimento
tenha as 7500 assinaturas exigidas pela legislação. Isto abrirá caminho a
candidaturas no país às europeias do próximo ano e, mais tarde, às
eleições autárquicas.
Malta, Estónia, Grécia e
Dinamarca estão também a assistir à constituição do Volt. Em França, prevê-se
que haja um novo partido já este verão.
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