quarta-feira, 4 de setembro de 2019

TEMPOS DUROS NUNCA ACABAM? VÊM AÍ MAIS NOITES DE DIAS DIFÍCEIS


O Curto, do Expresso balsemanista, bildeberguiano (que palavrão) e tudo que mais queiram a respeitar a diplomacia recomendada para o tio… Balsemão, que é Francisco como o rei do Vaticano.

Posto isto podemos dizer que começamos bem, com os Beatles. Olhem e oiçam-nos aí em cima, no merecido pódio. Foram os maiores, são os maiores, passadas tantas décadas… Adiante.

Posto isto, que é 'lana caprina', ou que não interessa para nada, vamos manter este nada. Porque não é nada estes tiques dos jornalistas e afins, por nada, esparramarem títulos e outras expressões de conteúdo em inglês quando estamos e os jornais são de Portugal, para portugueses ou para quem saiba ler em português independentemente da nacionalidade. Não é só nos jornais mas também nas rádios e nas televisões. Pois, jornalistas de agora…

No caso, Pedro Cordeiro, que nos serve este Curto explica o seu tique anglófono. Coisas compreensivas da juventude. Quem não as teve. Veja no final do Curto. Quente e bom. Ele sabe tirar cafés saborosos. Obrigado.

E assim temos no Expresso mais um título em inglês que vai direitinho aos tempos difíceis que anunciam. Mais uma crise. Tempos duros ou noites difíceis de dias difíceis. É o que se queira. Aquelas expressões que mais parecem tiques, que não são nada (cá está o nada) já foram classificadas pelos plebeus, a maioria dos portugueses de “caganeirices”. Dirão: mas agora muita gente em Portugal já sabe inglês. Sim. Verdade. Mas antes também e não se via essas tais “caganeirices”. Ou quando se via caía o Carmo e a Trindade sobre o “caganeiroso” que se tinha esparramado no tal tique, que não é nada. Recordo que até o Raul Solnado dizia frequentemente que os portugueses, principalmente os de Lisboa, eram bons no inglês. Flavam-no fluentemente e sem complexos. O inglês do Cais do Sodré. Aliás, a própria Hermínia Silva usou-o num fado. Aquilo é que era inglês… que todos entendiam e riam ou ao menos sorriam. Agora, com estes tiques do editores, jornalistas e afins, também dá para rir ou sorrir. Produzir títulos assim não é nada, mas é moderno. Tudo bem. Nem merece mais daqui, um parágrafo tão grande.

Pelo visto e dito vem aí mais uma crise. Vem? Mas já estamos nela. Ainda não saímos dela, da crise. Desta última e das anteriores! Quando parece que saímos é porque o pastor consegue adormecer o rebanho em prol das vantagens dos lobos. E o pastor agora é o António Costa, os lobos são aqueles que sistematicamente comem o rebanho, os Salgados e tantos outros que já o estão a substituir e são de facto donos disto tudo. Os tais 1% nacionais. Pior. Agora até já temos dos 1% internacionais. Portugal está mais rico em termos de exploradores esclavagistas e em vigaristas dos capitais globais e outras ilhargas que tais…

Curioso. A confirmar que os pastores estão associados aos lobos (sempre “comem” umas raspas) está hoje escarrapachado um estudo (que só não sabia quem anda na lua, ou borrifando-se para o país e para os portugueses)… Dizia: um estudo que demonstra que mais de dois terços dos portugueses considera que não saímos da crise. E anunciam isto, os “doutores”, com espanto (pareceu). Há os mesmos pobres, os mesmos aflitos e enrascados de cara aparentemente alegre. Há os mesmos esfomeados de tantas coisas constantes  na Constituição Portuguesa… Bem feitas as contas, provavelmente, até são mais que antes. Bem feitas as contas, sabemos, os ricos (mesmo ricos) estão muito mais ricos enquanto que os pobres estão mais pobres.

Vergonha, caro Costa. Vergonha, porque teve todas as oportunidades para inverter a situação na realidade e só o fez nos livros, nos papeis, nas engenharias dos números como dão mais jeito aos governos. A história é sempre a mesma. Lá porque se venderam mais frangos não quer dizer que todos nós os comemos. A maioria roeu ou ainda rói os ossos, as cartilagens. E já são uns sortudos…

Que desconhecimento enorme do país e das populações estes “stôres” evidenciam. Vergonha, senhor António Costa. É visto e revisto que está do lado dos grandes patrões. Rende-se a eles, e o governo por arrasto. Assim não vale. Se assim não fosse os que vos sustentam à grande já teriam melhores ordenados e mais segurança e estabilidade nos empregos. Os receios que o PS obtenha uma maioria parlamentar justifica-se. Basta ver o lado da barricada em que se posiciona. Será um "poucochinho menos "duro" que o PSD/CDS... Mas os vossos "patrões" são os mesmos. Aliás, vimos isso nas "doações" que fazem aos partidos de direita, em que incluem o PS. Para as campanhas e para oferecer "tachos" lá estão eles, esses macabros "patrões".

Que houve medidas positivas? Sim. Mas não os justos aumentos dos ordenados, do aumento do poder de compra dos portugueses da ralé. Que somos a maioria e que sustentamos as manadas de exploradores-esclavagistas nacionais e estrangeiros que oferecem empregos… Mas que empregos? Apurem que empregos e que que mais empregos há. Que segurança, que garantias oferecem? Empregos por quantas horas diárias, por quantos dias, por quantos meses?

Não, senhor António Costa. Errou. Sobrevivemos numa mentira ou ilusão. E agora já anunciam nova crise? Nunca saímos dela. Nunca sairemos dela enquanto forem os tais 1% os donos disto tudo. Dos governos que elegemos. E acontece assim porque os políticos se vendem, cedem a chantagens, não têm tintins para enfrentar esses tais 1% ou não querem “gerar confusão”, “instabilidades”…. Afinal, mais instabilidade do que aquilo em que sobrevivemos não há. É evidente. Só não vê a realidade quem “comprou” as ilusões que os políticos apregoam. É que nem muitos que se dizem da oposição falam verdade.

Cá está: uns têm tiques anglófonos, outros têm tiques de mentirosos compulsivos. Muito prejudiciais, esses referidos por último.

Bom dia. Sigam para bingo, que a crise não perdoa. Os dos 1% precisam de maiores fortunas para alimentarem as suas ganâncias e os seus prazeres nas ofertas de miséria que nos fazem.

Ups. Mas que grande moralismo! Não é nada.

MM | Redação PG


Bom dia este é o seu Expresso Curto

A hard day’s night (e vem lá outra)

Pedro Cordeiro | Expresso

Bom dia!

Ou Good day to you! Era a primeira votação importante do primeiro-ministro Boris Johnson no Parlamento do Reino Unido e o resultado foi um desastre para o seu Governo. Com 328 votos a favor e 301 contra, os deputados contrariaram a vontade do Executivo e decidiram admitir a debate, esta quarta-feira, um projeto de lei que visa impedir o país de sair da União Europeia (UE) sem acordo. Para tal contribuíram os votos de 21 membros do partido de Johnson, que pouco depois começaram a receber chamadas do chefe da bancada parlamentar a informá-los de que deixavam de fazer parte da mesma. Esta galeria de primeiras páginas é um bom começo para sondar o ambiente além-Mancha.

Proposto por um conjunto de parlamentares de todos os partidos da oposição e alguns conservadores (desde ontem, independentes), o documento a debater e votar hoje determina que, caso chegue a 19 de outubro sem ter um acordo aprovado (o que não parece iminente) ou autorização parlamentar para sair sem acordo (uma miragem), o Executivo terá de pedir novo adiamento — o terceiro, depois de Brexit ter sido atradao de 29 de março para 12 de abril e, em seguida, 31 de outubro — aos parceiros europeus. O primeiro-ministro declarou que não o fará em nenhuma circunstância, mas, caso os deputados aprovem o projeto, ele tornar-se-á lei. O que deixa como única saída chamar os britânicos às urnas, como escreve em editorial “The Daily Telegraph”, próximo do primeiro-ministro (seu ex-colunista) e crítico da ação do Parlamento.

“O Parlamento está prestes a destruir qualquer acordo que pudéssemos conseguir em Bruxelas”, criticou Johnson, ao reagir imediatamente após o anúncio do resultado. Se a votação de hoje espelhar a de ontem, os deputados estarão a “entregar o controlo das negociações à UE”, diz o chefe do Governo, que tem repetido que quer um acordo com os 27, mas precisa de ter como arma negocial a hipótese de sair sem acordo. A mesma que um número suficiente de deputados parece considerar tão perigosa, que prefere excluí-la à partida.

Há, contudo, dúvidas sobre a sinceridade com que o governante britânico encara o diálogo com Bruxelas. Desde logo devido à linha vermelha que traçou à partida e de que a UE nem quer ouvir falar: Londres exige remover do acordo o backstop da Irlanda, isto é, uma solução que evita nova fronteira na ilha onde coexistem uma parte do Reino Unido (a Irlanda do Norte) e um Estado-membro da UE (a República da Irlanda). Este texto do Hélder Gomes explica esse e outros conceitos fundamentais para perceber o que está em causa.

Acresce que o Reino Unido não apresentou, até à data, quaisquer propostas concretas aos outros membros da UE para substituir o backstop, embora Johnson repita à saciedade que é possível resolver a fronteira de outra forma. Inquirido ontem no Parlamento, escusou-se a esclarecer. No mesmo dia, o jornal conservador “The Daily Telegraph” informava que o próprio chefe de gabinete de Boris Johnson, Dominic Cummings, considera as negociações com Bruxelas “uma farsa”. Tudo isto levou o líder da oposição, o trabalhista Jeremy Corbyn, a refutar as críticas de Johnson: “É errado dizer que bloquear um Brexit sem acordo prejudica o impulso favorável a um acordo para o Brexit, porque não há qualquer impulso favorável a um acordo”. Bruxelas, escreve o Politico.eu, já prepara o cenário de no deal. Que, avisa um relatório britânico, será feio.

Quer isto dizer que o país vai a votos nas terceiras legislativas em pouco mais de quatro anos? Not so fast. Johnson anunciou que vai pedi-las, apresentando hoje mesmo um pedido ao Parlamento. Diz que o faz obrigado pelos deputados: “Eu não quero eleições. Vocês não querem eleições”, afirmou ao país, segunda-feira, no mesmo dia em que alguém do seu gabinete indicava à imprensa a data de 14 de outubro para realizá-las (ou 15, comentou-se ontem, por haver na véspera uma festividade judaica). E repetiu, na Câmara dos Comuns: “Não quero eleições, mas se os deputados votarem [hoje, quarta] para parar as negociações e forçar mais um adiamento sem sentido do Brexit, potencialmente por anos, será a única forma de resolver isto”. “The Guardian”, de centro-esquerda e crítico de Johnson, antecipa-lhe a estratégia num editorial: fragmentar o partido, dividir o país e vencer as legislativas.

Acontece que convocar eleições não é prerrogativa incondicional do chefe do Executivo. Foi-o até 2011, ano da adoção da Lei do Mandato Parlamentar Fixo. Esta estipula que as legislaturas duram cinco anos e prevê duas formas de encurtá-las: a que Johnson anunciou, a saber, pedir a aquiescência de dois terços dos deputados (434 dos 650); ou uma moção de censura, que Corbyn já admitiu apresentar mas apenas quando tiver a certeza de que tem votos suficientes para aprová-la.

Embora a oposição há muito reivindique uma ida às urnas, não é líquido que apoie o pedido de Johnson caso hoje o projeto de lei contra o Brexit sem acordo seja bem-sucedido. Será importante saber a data do ato eleitoral, em concreto se é antes ou após 31 de outubro, dia do previsível Brexit sem acordo, ou mesmo se o primeiro-ministro pode, legalmente, aceitar uma data anterior a esse prazo e posteriormente mudá-la. “A prioridade é evitar uma saída da UE sem acordo a 31 de outubro, veremos o que vem depois”, disse Corbyn. Já esta manhã, o porta-voz dos trabalhistas para o Brexit, Keir Starmer, deixou claro: “Não votaremos hoje a favor de eleições gerais. Não dançamos ao ritmo de Boris Johnson.”

Caso o Executivo caísse por efeito de uma moção de censura, seguir-se-ia um período de 14 dias para procurar um Governo (de Johnson ou de outrem) que obtivesse a confiança de uma maioria da Câmara dos Comuns. Esta peça explica como se pode lá chegar. E estoutra até faz previsões... será que Johnson, afinal, até queria perder a votação de ontem?

Maioria, entretanto, é o que Boris Johnson já não tem. Ainda antes da purga dos 21 rebeldes (num ambiente de cortar à faca, com o chefe de gabinete do primeiro-ministro e diretor da campanha vitoriosa no referendo de há três anos, Dominic Cummings, como artista convidado), a saída de um deputado (Philip Lee, que trocou a bancada conservadora pela liberal democrata a meio do discurso de Johnson) deixou a base de apoio do Executivo com 320 deputados (310 conservadores e 10 do Partido Unionista Democrático, com quem tem um acordo). Os efeitos do castigo aplicado pelo líder aos desobedientes agravam a situação: Só há 289 deputados conservadores e os 21 sentar-se-ão, esta tarde, do lado oposto. Talvez isso deixe mais espaço para o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jacob Rees-Mogg, se voltar a espraiar nas bancadas como quem dorme sesta.

Assim vai a política no país que é, ainda assim, uma referência no mundo democrático. E a economia, questão no topo da lista quando se fala de uma saída à bruta? O “Financial Times” tira-lhe a temperatura. Com o Parlamento suspenso a partir de segunda-feira e até 14 de outubro, a maior questão geopolítica do Velho Continente (e das ilhas britânicas) por resolver, os dois maiores partidos divididos e um Governo sem grandes condições para governar, a crise vai bem além do Brexit. Este tem próximo episódio marcado para esta tarde, a partir das 15h em Westminster. Até lá, procuremos perceber o contexto no novo espaço de análise do Expresso e da SIC, “Ao vivo na redação”, e desdramatizemos com o humor do ilustrador Matt.

OUTRAS NOTÍCIAS

NÓS VAMOS VOTAR No Reino Unido haverá eleições ou não, mas em Portugal elas são dentro de um mês e dois dias. A pré-campanha prossegue e os debates televisivos idem. Ontem defrontaram-se na RTP as líderes do BE, Catarina Martins, e do CDS, Assunção Cristas. Escreve a Mariana Lima Cunha que os extremos nunca se tocaram.

BLOCO ESTRUTURAL Rui Rio não apoiará António Costa “só para ele poder governar”, conta a Ângela Silva. O líder do PSD exclui qualquer entendimento com o primeiro-ministro que não tenha cariz estrutural. Ainda assim, Rio afirmou numa entrevista à TVI que o Bloco Central é uma solução contranatura. E a maioria absoluta? Rui Oliveira e Costa, especialista em sondagens, analisa a sua probabilidade neste artigo para o “Público”.

KEIZER DEPOSTO O holandês já não treina os leões e, na Tribuna Expresso, o seu colega de profissão Blessing Lumeno tenta perceber qual era a ideia de Marcel Keizer. Leonel Pontes é o senhor que se segue. Conheça-o nesta entrevista republicada.

QUEM LIGA A ESTA TAÇA? Muitas vezes considerada uma competição menor, a Taça da Liga está na 13.ª edição e ontem conhecemos a composição dos grupos. A vida não parece complicada para os quatro maiores clubes portugueses.

ABBIAMO GOVERNO? Os militantes do Movimento 5 Estrelas (antissistema) aprovaram, em referendo eletrónico, um acordo com o Partido Democrático (centro-esquerda) para formar novo Governo, desfeita que foi a aliança com a Liga (extrema-direita). O líder desta última, Matteo Salvini, será relegado para a oposição. O fim de uma era, escreve o Politico.eu. Isto se o novo Executivo (de novo chefiado por Giuseppe Conte) for confirmado pelo Parlamento.

GREY DORIAN O mais recente furacão a atingir o continente americano desloca-se das Baamas, onde matou sete, para os Estados Unidos. Veja aqui imagens impressionantes da sua passagem.

RICA MEIA DÚZIA A shortlist de finalistas do Booker Prize, maior galardão das letras anglófonas, inclui nomes como Salman Rushdie, Elif Shafak ou Margaret Atwood. O vencedor será conhecido a 14 de outubro, possível dia ou véspera de eleições no Reino Unido.

ESTAS CIDADES NÃO SÃO PARA NOVOS A Raquel Albuquerque analisa uma classificação de cidades onde é bom viver para quem nasceu depois de 1990. Lisboa e Porto não estão muito bem posicionadas.

QUE DARÁ BLONSKA? A oposição polaca escolheu a ex-presidente do Parlamento, Malgorzata Kidawa-Blonska, para candidata a primeira-ministra nas legislativas de 13 de outubro. Tem em comum com Mateusz Morawiecki, o homem a cujo cargo aspira, o facto de nem um nem outro liderarem os respetivos partidos (ela é da centrista Plataforma Cívica, ele do ultraconservador Lei e Justiça). As sondagens sorriem ao atual chefe do Governo.

RECUO EM HONG KONG Carrie Lam, chefe do Executivo na região especial chinesa, vai retirar o polémico projeto de lei de extradição que motiva protestos há meses

FRASES

“Desejo o melhor ao meu honrado amigo”, disse Boris Johnson quando, em pleno discurso do primeiro-ministro no Parlamento, o companheiro de partido Philip Lee trocou a bancada conservadora pela dos liberais

“O CDS quer aumentar a licença de parentalidade, que é algo que o BE também quer”, realçou a líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, durante o debate com Assunção Cristas, encontrando uma rara ponte

“Coligação desencaixada entre dois inimigos tradicionais” é como Wolfgango Piccoli, consultor de risco político, avalia o futuro Governo italiano, resultante de acordo entre o Partido Democrático (centro-esquerda) e o antissistema Movimento 5 Estrelas

“Não pode haver justificação para qualquer sul-africano atacar pessoas de outros países”, sentenciou o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, após um surto de violência que atingiu sobretudo estrangeiros

O QUE VOU OUVIR

Maria Bethânia em dose dupla. “Claros Breus” é a nova digressão da cantora brasileira, aqui explicada pela própria. Passa pelo Coliseu do Porto a 14 de setembro e desce ao da capital nos dias 18 e 19. Pelo meio, a 16, a Abelha Rainha da MPB propõe no Teatro Tivoli o espetáculo “Bethânia e as palavras”, que combina poesia de Cecília Meireles, Ramos Rosa, Sophia de Mello Breyner, José Craveirinha, Padre António Vieira ou Caetano Veloso, irmão da artista, com trechos canções brasileiras e portuguesas de autores como Luiz Gonzaga, Amália Rodrigues, ou Paulinho da Viola.

É hora de me despedir, que este Expresso Curto já vai abatanado em chávena grande, ou mesmo bule de chá à inglesa. Mantenha-se atento aos sites do ExpressoTribunaVida Extra, ao diário que sai às 18h e à análise conjunta com a SIC Notícias no novo espaço “Ao vivo na redação”. Até já, até sempre!

NOTA: Depois de ter glosado Spice Girls, Elton John, Amy Winehouse ou Gilbert O’Sullivan (adquiri a mania de usar músicos ingleses para descrever o ambiente em tempos de Brexit), o título de hoje é arrebatado aos Beatles. Liverpool, sua cidade natal, optou no referendo de 2016 pela permanência na UE, com 58,2% de votos.

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