Primeiro-ministro defende que há um grande desconhecimento em relação à aplicação e considera que uso de máscara é "mais restritivo das liberdades".
O primeiro-ministro avisa que não
há maior restrição à liberdade do que obrigar as pessoas a ficar
"Obrigar a ficar em casa é muito mais constringente da sua liberdade do que obviamente ter a máscara ou ter a aplicação. E nós fizemos isso no passado e sabemos os custos que isso tem preço que tem", disse, afirmando que a proposta polémica "foi dar uma indicação clara que não podíamos continuar a andar e queríamos que as pessoas alterassem o seu comportamento".
"Até considero que é mais restritivo das liberdades o uso obrigatório da máscara do que a aplicação. Acho que há um grande desconhecimento da aplicação e isso despoletou grande parte da reação", acrescentou o primeiro-ministro, numa entrevista conduzida pela jornalista Maria Elisa Domingues.
TSF | Imagem Lusa
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