sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

“Se o Irão consegue atacar-nos, a China poderia fazer muito mais estrago” -- EUA


O congressista americano Mike Gallagher destacou que as defesas dos EUA no Pacífico estão sob risco, ao passo que alertou sobre as capacidades da China contra seu país.

"Se adversários mais fracos [referência ao Irão] estão usando armamentos menos sofisticados para nos atacar [no Oriente Médio], a China poderia fazer muito mais estrago na [região] do Comando das Forças Armadas dos EUA no Indo-Pacífico", declarou o deputado republicano da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Gallagher, em um evento naval realizado próximo a Washington, EUA.

Ainda segundo o congressista, se as Forças Armadas dos EUA não se focarem em ameaças em tempo real, a Estratégia de Defesa Nacional de seu país, que visa a "competição entre grandes potências" perderá o seu sentido, conforme publicou o portal Military.com.

Para Gallagher, o uso de bases fixas pelos militares americanos seria um erro estratégico, o que facilitaria ataques como os perpetrados pelo Irão no Iraque.

O bombardeio de mísseis iraniano também seria um exemplo da vulnerabilidade dos EUA, segundo o político. Ele classificou o pequeno número de bases dos EUA na região do Indo-Pacífico como perigoso.

"Dado o pequeno número de bases fixas que temos [no Indo-Pacífico], o sinal de alerta vermelho já está piscando", afirmou.

Khamenei chama Trump de "palhaço" e exalta ataque a bases dos EUA


Em primeiro sermão desde 2012, líder supremo do Irão afirma que Trump finge apoio ao povo iraniano e pede união após dizer que queda de avião foi "acidente trágico". EUA admitem que militares ficaram feridos.

O líder supremo do Irão, o aiatolá Ali Khamenei, acusou nesta sexta-feira (17/01) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de agir como um "palhaço" que apenas finge apoiar o povo iraniano, enquanto se prepara para "enfiar uma adaga venenosa" nas costas da nação. Ele afirmou que os EUA tentam dividir o país e deflagrar uma guerra civil em solo iraniano, e insistiu que deveriam deixar o Oriente Médio.

Khamenei, que presidiu as preces de sexta-feira pela primeira vez desde 2012, negou que a população tenha se voltado contra seus líderes em meio à onda de protestos contra o governo nas últimas semanas, afirmando que a expressiva comoção popular gerada pela morte do general Qassim Soleimani, morto em um ataque dos EUA no Iraque, demonstra o apoio do povo à República Islâmica.

Portugal | Os mafiosos da política, da economia e dos gamanços... Justiça?


Bom dia. O Curto do Expresso de hoje, grande é o Zé. Grande vigarista batizado de José Guilherme. Desde trapaças assim, até trapaças BES/Novo Banco, é um ver se te avias. E ele ficou aviado com um perdão Novo Banco no valor de 121 milhões… de euros, claro – apesar da bruma afetar a famigerada transparência podemos ler isso mesmo preto no branco, a seguir.

Certo é que de falcatrua em falcatrua, de perdões em perdões, o “mexilhão” pagou, continua e continuará a pagar as desbundas destes grandes Zés Ricardos Espíritos Santos, Tomases e outros vigaristas encartados da mesma laia. Quer o referido Zé, quer o Ricardo, quer os tais outros, lá vão cantando e rindo dos levados, levados sim… Levados, acarneirados e papalvos que também são Zés simplesmente do povinho, comidos e nunca pagos, antes pelo contrário: arcam com as vigarices, trapaças, confusões e roubos dos Zés da Alta, das “finesses” ricaças de tanto cambalachar. Ainda agora, hoje, diz o governo que vai dar mais um milhão e tal ao Novo Banco. Ora paguem lá e não bufem seus (todos nós) memés. 

“Oh i oh ai, estamos todos a ser comidos”… até parece que é o que Ricardo Costa canta no Curto de hoje. Ele desvenda e recorda algumas tramas dos artistas das “finesses”, senhores ladrões-doutores-exploradores que descaradamente causam aos portugueses tantas dores. Uma vida de dores causadas por aqueles estupores. E justiça? NADA.

Para terminar a prosa que antecede o Curto da xafarica do tio Balsemão, a Impresa, aqui fica a palavra que nos toca como paulada bem assente no alto do cucuruto: NADA. Isso mesmo afirma o autor Ricardo. Quer ele dizer que após mentiras, trapaças da pesada, e certamente roubos da alta “finesse” (que não são considerados roubos)… Depois NADA acontece a esses iluminados da alta predação do país e dos portugueses. Maloios somos nós, os plebeus que consentem que as máfias da política e da economia e finanças nos sugue até ao tutano… Sempre a mesma coisa, quase nunca mudam as moscas. E a merda é sempre a mesma no antro pestilento da justiça, da política, da economia e dos gamanços. Que tanto fede apesar do disfarce de impunidade.

Bom dia, bom fim de semana. Desculpem a ligeira falta de diplomacia com palavras  de odor acintoso. Acorram ao Curto já a seguir e saibam melhor o que contém sobre o que  resumidamente e a nosso modo abordamos, e mais, muito mais.

MM | PG

Portugal | Detidos cinco suspeitos da morte de estudante cabo-verdiano em Bragança

Giovani, assassinado numa rua de Bragança
"Foram detidos cinco homens, com idades entre os 22 e os 35 anos, tendo sido apreendidos elementos probatórios relevantes", anunciou a Polícia Judiciária, em comunicado.

Segundo a Polícia Judiciária, o Departamento de Investigação Criminal daquela força policial de Vila Real procedeu, na quinta-feira, "a buscas domiciliárias, inquirições e interrogatórios de várias pessoas, suspeitas de estarem envolvidas nos acontecimentos que determinaram a morte daquele jovem", lê-se no comunicado enviado às redações.

A investigação "que se vem realizando desde o conhecimento da morte, no dia 31 de dezembro de 2019, do jovem estudante Luís Giovani Rodrigues", diz a PJ, foi "conduzida em estreita articulação com o Ministério Publico de Bragança, titular do Inquérito", acrescenta o documento.

"Os detidos vão ser presentes às Autoridades Judiciárias competentes, para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação tidas por adequadas", acrescenta a PJ, remetendo esclarecimentos adicionais para ocasião mais oportuna.

Jornal de Notícias

Portugal | Passos Coelho volta no domingo

Miguel Guedes | Jornal de Notícias | opinião

Podia ser um panfleto ou uma parangona mas é uma consequência anunciada. Quem manifesta vontade de recentrar o PS ou o PSD à direita ou à esquerda, esbarra com um choque frontal de realidade: nenhum deles pertence ao centro. Substitua-se a expressão "bloco central" por "bloqueio central".

É aí que reside um conjunto de interesses representado por dois partidos de centro-de-boca que, não fossem historicamente as duas forças políticas portuguesas com maior expressão em votos, poderiam ser aquilo a que no Brasil se apelida de "centrão". Tanto de vácuo.

O "centrão" brasileiro é um conjunto de partidos sem ideologia específica mas que vive longe do espectro da teimosia liberal sobre morte da ideologia. Na realidade, o "centrão" não quer saber. Como modo de vida, este centro-de-dia-de-interesses trata da questão pública como um assunto particular, uma lógica de lobby puramente instrumental para ser considerado como par na corte. Apenas uma necessidade fisiológica à volta de vários queijos Limianos. Em Portugal, esse sentido muleta da política foi desempenhado pelo CDS, com notável noção de afinco, durante décadas. Mas o verdadeiro "centrão" à brasileira, aquele que responde pela lógica do serviço-cliente, está instalado e sobrevive robusto dentro das clientelas de PDS e PS, não centristas que só são do centro quando respondem pelo centro dos seus interesses.

Poder-se-á dizer que neste percurso há desvios. Este PS que governa, por exemplo, passou quatro anos a reaprender o que é ser de esquerda e, aparentemente, gostou. Passou uma legislatura a procurar abrigo no BE e PCP, forças unidas na ultrapassagem pela esquerda do pós-trauma de anos de Passos em permanente genuflexão. Agora, vivemos os dias em que o PS escolhe discursar à esquerda porque Rui Rio teima em disputar um centro que já não existe desde que o PS o deixou vago com os anteriores desvios à direita. Zoom out. Percebe-se a falta de orientação. Neste vaivém de um centro inexistente há anos, sobra uma certeza transparente aos olhos da leitura e que nos diz muito sobre a motivação dos desvios. A mestria da táctica está intimamente ligada ao discurso. E as aparências iludem.

Amanhã, coroado pela enésima vez em dois anos como líder do PSD, Rui Rio irá ajustar contas finais com Luís Montenegro. Ouvindo o discurso de Rio na derrota nas legislativas ou na vitória na primeira volta das eleições internas, percebe-se que não há intervenção em que não tente partir o partido ao meio. Permanentemente acossado, Rui Rio sabe, melhor que ninguém, que no PSD não há centro nem centrismos. E sabe que à oposição interna já não restam soluções. Só cavando a trincheira bem ao centro poderá impedir que, em breve, Passos Coelho o ultrapasse pela direita.

*Músico e jurista

Portugal | A noite fatal para o jovem Giovani assassinado em Bragança


A comunidade cabo-verdiana de Bragança está intranquila com o arrastar da investigação à morte de Giovani e nas redes sociais já correm fotos de alegados implicados.

O JN reconstitui os acontecimentos da noite trágica para o estudante africano

O caso Giovani parece estar a marcar passo e os cabo-verdianos de Bragança mostram-se intranquilos. Ainda não há detenções, 17 dias após ter sido declarada a morte do aluno cabo-verdiano do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).

Nas redes sociais já são partilhadas fotografias dos alegados implicados, cerca de 15 pessoas, todas residentes em Bragança ou em aldeias do concelho, que terão participado na rixa que viria a resultar na morte de Giovani.

Anteontem, o embaixador de Cabo Verde deslocou-se ao IPB para tranquilizar a comunidade estudantil do seu país e encontrar-se com dois dos três alunos agredidos na mesma noite em que Giovani. Eurico Correia Monteiro revelou ter sinais de que o caso "de enorme gravidade" terá um desfecho "a breve trecho".

Portugal | Assembleia do Livre quer retirar confiança política a Joacine


"Desrespeito e deslealdade"

Convenção do partido vai votar, no próximo fim de semana, uma moção que pode definir o futuro de Joacine Katar Moreira como membro do Livre.

Assembleia do Livre, que reuniu na quarta-feira, emitiu um comunicado em que propõe que se retire confiança política a Joacine Katar Moreira na convenção do próximo fim de semana, onde se vai votar uma moção que pode definir o futuro da deputada como membro do partido. Contactado pela TSF, o Livre não comenta.

"Considerando que a eleição para a Assembleia da República de uma representante do Livre é uma responsabilidade que transcende a deputada eleita e porque não se vislumbra, da parte da deputada Joacine Katar Moreira, qualquer vontade em entender a gravidade da sua postura, nem intenção de a alterar, a Assembleia do Livre delibera retirar a confiança política à deputada, pelo que deixa de reconhecer o exercício do seu mandato como sendo exercido em representação do Livre", pode ler-se no comunicado de 12 páginas divulgado na quinta-feira.

Na mesma nota, a Assembleia do Livre sublinha que toma esta decisão com "profundo pesar" e diz ter consciência das consequências que a mesma pode ter para a capacidade do partido de marcar a atual legislatura.

"Não podemos manter a confiança política em quem, por opção própria, reiteradamente prescindiu de nos representar. A assembleia manifesta-se consternada pelos factos que conduziram a esta decisão e que tanto têm custado aos portugueses e portuguesas, sobretudo a eleitores, membros e apoiantes do Livre", explicou assembleia do partido.

Cátia Carmo | TSF | Imagem: Joacine Katar Moreira / © António Cotrim/Lusa

Leia em TSF:

Portugal | A mediocridade mereceu uma segunda volta


Ana Alexandra Gonçalves* | opinião

As eleições directas no PSD não decidiram coisa nenhuma, redundando numa segunda volta, desta feita entre Rui Rio e Luís Montenegro. 

Tudo indica que Rio, que venceu a primeira volta com 49,44% dos votos, será o vencedor da segunda volta. 

Depois de meses marcados por campanhas medíocres de todos os candidatos - dos que querem proteger o que têm; dos querem chegar ao poder que os outros têm; e dos que querem aparecer e ser colocados no mapa da notoriedade - sobram agora mais alguns dias até finalmente se encerrar o assunto.

Assim, nada de substancial mudará. O PSD continuará a fazer a oposição que Rio escolheu - indecisa e inconsequente -, com os apaniguados de Passos Coelho relegados para nova travessia no deserto. E se Rio não convence, Montenegro consegue, quase de forma inexplicável, convencer ainda menos.

A mediocridade conseguiu mais uma semana para se exibir num partido que se afunda a cada dia que passa. O país merecia melhor.

*Ana Alexandra Gonçalves | Triunfo da Razão

FEM | Mudanças climáticas são maior risco global, indica relatório


Novo relatório do Fórum Económico Mundial mostra mudanças na percepção de risco. Se em anos anteriores problemas económicos eram considerados maiores ameaças, agora temores de colapso climático dominam.

Em seu 15º Relatório Global de Riscos publicado nesta quarta-feira (15/01), o Fórum Económico Mundial (FEM) afirma que, pela primeira vez desde que se começou a publicar o documento, todos os "principais riscos de longo prazo, em relação à probabilidade" são ambientais.

Enquanto na década anterior as crises económicas e financeiras tenham sido consideradas as mais perigosas, constatou-se que as percepções de risco se desviaram para condições climáticas extremas, desastres ambientais, perda de biodiversidade, catástrofes naturais e falha na mitigação das mudanças do clima.

"As mudanças climáticas são uma ameaça muito real e séria para a sociedade", afirma Alison Martin, membro do grupo de serviços financeiros Zurich Insurance Group, que ajudou a compilar a publicação, em colaboração com a empresa de consultoria Marsh & McLennan e várias universidades de renome de todo o mundo.

"Eventos climáticos extremos, como ondas de calor e inundações, estão se tornando mais comuns e graves, fazendo com que as comunidades enfrentem custos humanitários e económicos muitas vezes devastadores."

AUSTRÁLIA | O OUTRO CRIME AMBIENTAL DA DIREITA


Ao contrário da Amazónia, a floresta seca é mais sujeita ao fogo. Mas catástrofe atual foi produzida também por um governo que nega o aquecimento global, incentiva os combustíveis fósseis e desmonta o sistema público de prevenção

Carolyn Kormann, no The New Yorker | Outras Palavras | Tradução: Antonio Martins

O atual primeiro ministro da Austrália, Scott Morrison, assumiu o posto, em agosto de 2018. Seu antecessor, Malcolm Turnbull, igualmente do Partido Liberal, era pressionado havia meses, quiçá anos, pela própria coligação de direita no poder, que reúne os partidos Liberal e Nacional. Mas o golpe final veio quando Turnbol apoiou um plano nacional de energia que, para controlar a emissão de gases de efeito estufa, teria reduzido, ainda que de forma moderada, a dependência do setor de energia em relação aos combustíveis fósseis. Numa tentativa de salvar seu mandato, na décima primeira hora, Turnbull desistiu de tornar a redução das emissões obrigatória por lei.

Era muito tarde. Morrison foi eleito pelos parlamentares liberais numa espécie de golpe de bastidores e logo declarou que o plano energético de Turnbull estava morto. Seu compromisso com os combustíveis fósseis já era conhecido. Em 2017, quando exercia o posto equivalente ao de ministro das Finanças [threasurer] – e a Austrália tornou-se, segundo a Agência Internacional de Energia, o maior exportador de carvão do mundo – ele levou uma pedra de carvão ao Parlamento e a apresentou a seus colegas, como se fossem alunos de escola primaria. “Isto é carvão. Não tenham medo! Não se assustem! Não vai machucar vocês”, disse. Não mencionou que a pedra havia sido laqueada, para evitar que suas mãos se sujassem…

EIXO DO MAL, QUEM?


Elenira Vilela (*), de Florianópolis, no Facebok

Existe um país no mundo que está sempre em guerra desde a sua própria unificação. Que nessas guerras desrespeita tratados internacionais. Que usa armas químicas, biológicas e usou inclusive armas nucleares (o único país do mundo a detonar bombas nucleares sobre cidades).

Essas armas mataram milhões de civis, destruíram o meio ambiente (por décadas e as vezes séculos pela contaminação) e impuseram que milhões de pessoas - antes saudáveis - desenvolvessem câncer e outras doenças e gerassem filhos com as mais diversas más-formações, incluindo seus próprios soldados.

Esse país tortura prisioneiros de guerra. Usa o estupro como arma sistemática e coordenada para "quebrar a moral do inimigo". Joga bombas em hospitais e escolas com o mesmo intuito.

Promove e financia manobras políticas, golpes de Estado e o crescimento e armamento de grupos terroristas contra governos democraticamente eleitos que não seguem sua cartilha à risca.

Esse país tem uma enorme indústria bélica que manda no governo (supostamente democrático, mas em que várias vezes o mais votado não é o eleito).

Esse país manda na ONU e se acha no direito de impor sanções económicas aos países que ironicamente apelida de "Eixo do Mal" na maior fake news (em bom português: mentira deslavada e consciente) da história da humanidade. Ataca e invade quando as sanções económicas não são suficientes para esses países se dobrarem a seus interesses.

Chamada às armas, a NATO mobilizada em duas frentes


Manlio Dinucci*

NATOME: Assim, o Presidente Trump, que se orgulha do seu talento para criar siglas, já baptizou o destacamento da NATO no Médio Oriente, por ele solicitado por telefone, ao Secretário Geral da Aliança, Stoltenberg.

Este concordou imediatamente, que a NATO deveria ter "um papel cada vez maior no Médio Oriente, particularmente, nas missões de treino". Ele participou, em seguida, na reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, salientando que a União Europeia deve permanecer ao lado dos Estados Unidos e da NATO, porque "embora tenhamos feito progressos enormes, o Daesh pode regressar". Os Estados Unidos procuram, deste modo, envolver os aliados europeus na situação caótica provocada pelo assassínio, autorizado pelo próprio Trump, do General iraniano Soleimani, logo que desembarcou no aeroporto de Bagdad.

Depois do Parlamento iraquiano ter deliberado a expulsão de mais de 5.000 soldados americanos presentes no país, juntamente com milhares de pessoal militar de empresas privadas, contratados pelo Pentágono, o Primeiro Ministro Abdul-Mahdi, pediu ao Departamento do Estado para enviar uma delegação a fim de estabelecer o procedimento da retirada. Os EUA - respondeu o Departamento - irão enviar uma delegação "não para discutir a retirada de tropas, mas o dispositivo adequado de forças  no Médio Oriente", acrescentando que em Washington se está  a ajustar "o reforço do papel da NATO no Iraque, alinhado com o desejo do Presidente de que os Aliados partilhem o fardo de todos os esforços para a nossa defesa colectiva".

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